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O CFPSA foi a 1ª entidade a nível nacional e europeu, a ver certificados, na globalidade, os seus serviços de

Consultoria em Higiene e Segurança Alimentar na Restauração e Bebidas.

De acordo com o disposto no Regulamento CEE 852/04 de 29 de Junho (em vigor desde o dia 01 de Janeiro de
2006) relativo à Higiene dos Géneros Alimentícios e porque é absolutamente indispensável garantir um elevado
grau de Segurança Alimentar, todas as empresas do Sector, nomeadamente ao nível da Produção,
Transformação e Distribuição, mesmo por mais pequenas que sejam, devem criar, aplicar e manter um ou mais
processos baseados nos princípios HACCP, associados a boas práticas de Higiene, pois segundo o
Regulamento, “os operadores do sector alimentar são os principais responsáveis pela segurança dos
géneros alimentícios”.

Com responsabilidades acrescidas por força do seu posicionamento institucional e porque nada existia até
então, o CFPSA iniciou e concluiu com a CERTIF - Associação para a Certificação de Produtos - um importante
processo de Certificação, tornando-se pioneiro a nível europeu neste inovador segmento de actividade, pondo à
disposição do tecido empresarial do sector, inigualáveis níveis de fiabilidade, qualidade e segurança, reforçando
uma imagem de credibilidade e confiança.

À especificidade e características próprias de cada empresa, o CFPSA responde com a solução mais adequada
para cada caso, recorrendo aos seus técnicos credenciados e ao seu Laboratório de Ensaios.

Senhor empresário, não esqueça que:

Após uma empresa ter manifestado a sua necessidade, qualquer processo de implementação de HACCP
deverá sempre iniciar-se com um exaustivo levantamento de necessidades quanto à actividade quotidiana da
empresa, condições existentes, pré-requisitos já cumpridos, etc. Este diagnóstico apenas se consegue com a
visita ao local por parte de um Técnico e através de uma avaliação conjunta com o empresário ou responsável
técnico da empresa;

A segunda etapa consiste na elaboração de uma proposta detalhada, incluindo cronograma de intervenção,
plano de acção e orçamento;

Até este ponto o empresário não terá qualquer encargo de ordem financeira, estando livre para aceitar ou
rejeitar a proposta apresentada;

Com a aceitação formal do orçamento e nunca antes disso, é iniciado o processo, de acordo com o Plano de
Acção apresentado;

Em média, todo o processo demora cerca de 1 (um) ano, implicando várias visitas de acompanhamento por
parte do técnico do CFPSA;

É essencial assumir que, após a implementação do Sistema, passa a ser da responsabilidade do empresário,
actuar em conformidade e garantir a sua manutenção, ao longo do tempo, recorrendo para isso a entidades
credenciadas para tal (mais uma vez o CFPSA é disso exemplo);

A não ser que todos os manipuladores da empresa já possuam formação certificada em Higiene e Segurança
Alimentar, a implementação iniciar-se-á obrigatoriamente por essa Formação, ministrada também pelo CFPSA;

Na apreciação de uma proposta e respectivo orçamento é imprescindível ter em conta não apenas aspectos de
ordem financeira mas sobretudo as questões de ordem técnica e as garantias apresentadas. Neste ponto
poderá estar a diferença entre um processo bem implantado e de acordo com a Regulamentação em vigor ou o
início de uma série de problemas de ordem técnica e legal que certamente todos têm interesse em evitar.

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