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1
QUALIDADE
Qualidade é produzir produtos que
satisfaçam as necessidades e
expectativas dos clientes, ao menor
custo possível e com a participação
activa de todos os trabalhadores.
2
QUALIDADE
Ou seja, é fundamental:
3
QUALIDADE
E ainda:
4
QUALIDADE
E ainda:
5
QUALIDADE
E ainda:
6
QUALIDADE
E ainda:
7
QUALIDADE
E ainda:
8
QUALIDADE
E ainda:
9
QUALIDADE
E por último:
10
QUALIDADE
Os desperdícios;
As perdas de tempo;
Os produtos defeituosos;
As reparações a efectuar.
11
QUALIDADE
Lembre-se que:
Não produz 300 peças do produto “A” por
dia.
Produz, sim, 1 peça do produto “A” para
500 clientes...
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NUNCA PENSE QUE SABE O QUE OS
CLIENTES QUEREM
13
NUNCA PENSE QUE SABE O QUE OS
CLIENTES QUEREM
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NUNCA PENSE QUE SABE O QUE OS
CLIENTES QUEREM
15
SATISFAÇA AS NECESSIDADES DOS
SEUS CLIENTES
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SATISFAÇA AS NECESSIDADES DOS
SEUS CLIENTES
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SATISFAÇA AS NECESSIDADES DOS
SEUS CLIENTES
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SATISFAÇA AS NECESSIDADES DOS
SEUS CLIENTES
19
SATISFAÇA AS NECESSIDADES DOS
SEUS CLIENTES
20
PENSE NOS SEUS CLIENTES
INTERNOS
Quem são?
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PENSE NOS SEUS CLIENTES
INTERNOS
22
PENSE NOS SEUS CLIENTES
INTERNOS
23
PENSE NOS SEUS CLIENTES
INTERNOS
24
PENSE NOS SEUS CLIENTES
INTERNOS
25
PENSE NOS SEUS CLIENTES
INTERNOS
26
ANTES DE DAR A INDICAÇÃO PARA
QUE SE COMECE A PRODUZIR...
Verifique:
27
ANTES DE DAR A INDICAÇÃO PARA
QUE SE COMECE A PRODUZIR...
Verifique:
- Se as ferramentas e os equipamentos
produtivos estão em boas condições e
disponíveis;
28
ANTES DE DAR A INDICAÇÃO PARA
QUE SE COMECE A PRODUZIR...
Verifique:
29
ANTES DE DAR A INDICAÇÃO PARA
QUE SE COMECE A PRODUZIR...
Verifique:
30
ANTES DE DAR A INDICAÇÃO PARA
QUE SE COMECE A PRODUZIR...
Verifique:
31
ANTES DE DAR A INDICAÇÃO PARA
QUE SE COMECE A PRODUZIR...
Verifique:
32
ANTES DE DAR A INDICAÇÃO PARA
QUE SE COMECE A PRODUZIR...
Verifique:
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ANTES DE DAR A INDICAÇÃO PARA
QUE SE COMECE A PRODUZIR...
Verifique:
- Se os operadores compreendem os
documentos que lhes distribui
(desenhos, instruções de trabalho,
ordens de fabrico...)
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PROMOVA O AUTOCONTROLO A
REALIZAR PELOS OPERADORES
Recorde-se que a inspecção:
- Pode não acrescentar valor;
- Pode fomentar a tolerância do defeito;
- Pode proporcionar a desmotivação;
- Pode provocar atrasos;
- Pode aumentar os custos da empresa.
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PROMOVA O AUTOCONTROLO A
REALIZAR PELOS OPERADORES
O Autocontrolo:
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PROMOVA O AUTOCONTROLO A
REALIZAR PELOS OPERADORES
O Autocontrolo:
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PROMOVA O AUTOCONTROLO A
REALIZAR PELOS OPERADORES
O Autocontrolo:
38
PROMOVA O AUTOCONTROLO A
REALIZAR PELOS OPERADORES
Mas para que possa implementar o auto
controlo é necessário que:
39
PROMOVA O AUTOCONTROLO A
REALIZAR PELOS OPERADORES
Mas para que possa implementar o auto
controlo é necessário que:
40
PROMOVA O AUTOCONTROLO A
REALIZAR PELOS OPERADORES
Mas para que possa implementar o auto
controlo é necessário que:
41
PROMOVA O AUTOCONTROLO A
REALIZAR PELOS OPERADORES
Mas para que possa implementar o auto
controlo é necessário que:
42
PROMOVA O AUTOCONTROLO A
REALIZAR PELOS OPERADORES
Mas para que possa implementar o auto
controlo é necessário que:
43
PROMOVA O AUTOCONTROLO A
REALIZAR PELOS OPERADORES
Mas para que possa implementar o auto
controlo é necessário que:
44
PROMOVA O AUTOCONTROLO A
REALIZAR PELOS OPERADORES
45
PERANTE UMA NÃO
CONFORMIDADE
46
PERANTE UMA NÃO
CONFORMIDADE
ENVOLVA E ESCUTE OS
OPERADORES...
47
PERANTE UMA NÃO
CONFORMIDADE
48
PERANTE UMA NÃO
CONFORMIDADE
É IMPORTANTE DISTINGUIR:
49
PERANTE UMA NÃO
CONFORMIDADE
É IMPORTANTE DISTINGUIR:
DEFEITOS ACIDENTAIS:
APARECEM ESPORADICAMENTE,
FREQUENTEMENTE EM
QUANTIDADES MUITO ELEVADAS,
QUE GERALMENTE CONDUZEM A
UMA PROCURA IMEDIATA DAS
SOLUÇÕES
50
PERANTE UMA NÃO
CONFORMIDADE
51
PERANTE UMA NÃO
CONFORMIDADE
1. CARACTERIZE ADEQUADAMENTE A
NÃO CONFORMIDADE;
52
PERANTE UMA NÃO
CONFORMIDADE
53
PERANTE UMA NÃO
CONFORMIDADE
PROCURE MELHORAR, UTILIZANDO
O SEGUINTE MÉTODO:
54
PERANTE UMA NÃO
CONFORMIDADE
PROCURE MELHORAR, UTILIZANDO
O SEGUINTE MÉTODO:
55
PERANTE UMA NÃO
CONFORMIDADE
PROCURE MELHORAR, UTILIZANDO
O SEGUINTE MÉTODO:
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APROVEITE TODAS AS
OPORTUNIDADES PARA MELHORAR
Melhore continuamente utilizando o
seguinte método:
Planear
Actuar Processos de
Melhoria Fazer
Verificar
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APROVEITE TODAS AS
OPORTUNIDADES PARA MELHORAR
Envolva e motive os seus operadores para o
fazerem
•PLANEAR:
Identificar os problemas e as suas causas, assim
como os aspectos organizacionais que podem
ser melhorados.
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APROVEITE TODAS AS
OPORTUNIDADES PARA MELHORAR
Envolva e motive os seus operadores para
o fazerem
•FAZER:
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APROVEITE TODAS AS
OPORTUNIDADES PARA MELHORAR
Envolva e motive os seus operadores para o
fazerem
•VERIFICAR:
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APROVEITE TODAS AS
OPORTUNIDADES PARA MELHORAR
Envolva e motive os seus operadores para
o fazerem
•ACTUAR:
Assegurar que os objectivos são atingidos
e que as acções implementadas estão
consolidadas.
Divulgar os resultados e recomeçar de
novo.
61
INVISTA NA MELHORIA CONTÍNUA
DA QUALIDADE
Para que a Melhoria Contínua da
Qualidade seja conseguida é
importante que:
62
INVISTA NA MELHORIA CONTÍNUA
DA QUALIDADE
Para que a Melhoria Contínua da
Qualidade seja conseguida é
importante que:
63
INVISTA NA MELHORIA CONTÍNUA
DA QUALIDADE
Para que a Melhoria Contínua da
Qualidade seja conseguida é
importante que:
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INVISTA NA MELHORIA CONTÍNUA
DA QUALIDADE
Para que a Melhoria Contínua da
Qualidade seja conseguida é
importante que:
65
INVISTA NA MELHORIA CONTÍNUA
DA QUALIDADE
Para que a Melhoria Contínua da
Qualidade seja conseguida é
importante que:
66
INVISTA NA MELHORIA CONTÍNUA
DA QUALIDADE
O Trabalho em Equipa é fundamental
para a Melhoria Contínua da
Qualidade:
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INVISTA NA MELHORIA CONTÍNUA
DA QUALIDADE
O Trabalho em Equipa é fundamental
para a Melhoria Contínua da
Qualidade:
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INVISTA NA MELHORIA CONTÍNUA
DA QUALIDADE
O Trabalho em Equipa é fundamental
para a Melhoria Contínua da
Qualidade:
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INVISTA NA MELHORIA CONTÍNUA
DA QUALIDADE
O Trabalho em Equipa é fundamental
para a Melhoria Contínua da
Qualidade:
•ESTIMULA A CRIATIVIDADE E A
PARTICIPAÇÃO;
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INVISTA NA MELHORIA CONTÍNUA
DA QUALIDADE
O Trabalho em Equipa é fundamental
para a Melhoria Contínua da
Qualidade:
•CONDUZ À PRIMAZIA DO
COLECTIVO, EM DETRIMENTO
DO INDIVIDUAL.
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TREINE OS SEUS COLABORADORES
72
TREINE OS SEUS COLABORADORES
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TREINE OS SEUS COLABORADORES
•UTILIZAR EFICIENTEMENTE AS
PRINCIPAIS FERRAMENTAS DE
CONTROLO DA QUALIDADE;
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TREINE OS SEUS COLABORADORES
•EXECUTAR EFICIENTEMENTE AS
OPERAÇÕES DE QUE SÃO
RESPONSABILIZADOS;
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TREINE OS SEUS COLABORADORES
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TREINE OS SEUS COLABORADORES
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TREINE OS SEUS COLABORADORES
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TREINE OS SEUS COLABORADORES
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TREINE OS SEUS COLABORADORES
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TREINE OS SEUS COLABORADORES
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TREINE OS SEUS COLABORADORES
•PARA PROMOVER A
COMPREENSÃO DAS EXIGÊNCIAS
DOS SEUS CLIENTES;
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TREINE OS SEUS COLABORADORES
•PARA FAVORECER A
COMPREENSÃO DAS EXIGÊNCIAS
DOS SEUS CLIENTES;
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TREINE OS SEUS COLABORADORES
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Gestão
Garantia pela
Controlo da Qualidade QualidadeTota
Qualida Totall
da Qualidade
Inspecção da • Desenvolvimento de
• Desenvolvimento Manual • Desdobramento da Política
Qualidade Sistemas da Qualidade •Envolvimento
Qualidade
•Planificação Avançada fornecedores / clientes
•Dados desempenho dos
•Inspecção final da Qualidade •Envolve todas as operações
Processos
•Identificação das •Uso dos Custos •Gestão por processos
•Auto-controlo
fontes de não da Qualidade •Medição daperformance
•Testes aos produtos
conformidade •AMFE •Trabalho emequipa
•Planificação qualidade
•Acções correctivas •SPC •Envolvimento dos
•Uso de estatística básica
•Triagem •Registos decontrolo colaboradores
Inicio Séc. XX
Anos 30 - 50 Anos 50 - 80 Anos 80 - actualidade
– Anos 30
Tempo
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Aptidão ao Uso
De um modo geral, as organizações tais como empresas industriais, de
serviços, escolas, hospitais, igrejas e serviços públicos estão
empenhadas em fornecer bens e serviços à sociedade. Estes objectivos
apenas serão bem conseguidos se os bens e serviços responderem às
necessidades globais do utilizador, em termos de preço, prazo de
entrega e aptidão ao uso.
A aptidão ao uso é a capacidade do produto em satisfazer com sucesso os
objectivos do utilizador durante a sua utilização. Este conceito,
normalmente designado por qualidade, é um conceito universal,
aplicável a todos os produtos e serviços. A aptidão ao uso é
determinada pelas características do produto que o utilizador pode
reconhecer como benéficas para ele, por exemplo a beleza de uma peça
de arte, a duração de uma peça de roupa, a pontualidade dum serviço
de transporte etc…
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Aptidão ao Uso
GRAU DE SATISFAÇÃO DE REQUISITOS DADO POR UM CONJUNTO DE
CARACTERÍSTICAS INTRÍNSECAS (JURAN)
A aptidão ao uso é julgada pelo utilizador e não pelo fabricante, comerciante ou
oficina de reparação.
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Clientes, utilizadores e consumidores
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Produtos e Serviços
As pessoas e as organizações satisfazem as suas
necessidades e desejos com bens e serviços,
considerando que o conceito de produto abrange
ambos. A importância dos bens, mais do que a sua
simples posse, deriva dos serviços que são
prestados ao utilizador em termos da satisfação
das suas necessidades.
Ex. Automóvel como transporte, dando conforto e
posição social.
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Características da Características:
qualidade Tecnológicas
O conjunto de características Ex. Potência, dureza
físicas dos produtos e dos Psicológicas
benefícios e serviços Ex. Sabor, beleza
incorporados definem um Temporais
conjunto de
características que são Ex. Fiabilidade
designadas por Contratuais
CARACTERÍSTICAS Ex. Cond. garantia
DA QUALIDADE do Éticas
produto. Ex. Cortesia
90
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Ciclo de vida e aptidão ao uso
As características da qualidade vão sendo realizadas ao
longo do ciclo de vida do produto ou do serviço,
sendo possível distinguir quatro metas que é
necessário atingir com sucesso:
Qualidade Planeamento
Qualidade Concepção
Qualidade Conformidade
Qualidade Utilização
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Qualidade no Planeamento
Todos os seres humanos têm necessidades básicas (alimento e
abrigo) e outras necessidades (transportes, telecomunicações).
O poder de compra e a riqueza de cada pessoa é variável o que
conduz á necessidade de reconhecer também diferentes níveis
de excelência para os produtos e serviços.
A qualidade do planeamento depende de:
Pesquisa de mercado
Investigação e desenvolvimento de novos produtos, materiais
e processos
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Qualidade da concepção/projecto
O transporte pode efectuar-se num autocarro
público, num Renault particular, num Rolls
Royce, num avião. Cada um destes níveis
designa-se por grau ou categoria e corresponde a
uma diferença na qualidade de concepção.
A qualidade da concepção depende de:
Qualidade do planeamento
Especificação
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Qualidade de conformidade
O projecto deve reflectir as necessidades do mercado que foram
identificadas e o produto deve estar conforme o projecto.
Quanto maior for a conformidade do produto com o projecto, maior é a
sua Qualidade de Conformidade.
E depende de:
Máquinas e ferramentas
Materiais
Métodos
Mão de obra
Supervisão ou controlo da qualidade
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Qualidade no após venda
As fases anteriores são influenciadas, principalmente,
pelo que acontece antes da venda. Depois da venda,
os problemas que se colocam ao fornecedor
relacionam-se com as actividades de assistência após
venda, incluindo :
garantias
assistência técnica
gestão de reclamações
avaliação da satisfação dos Clientes.
95
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
tempo operacional
D=
tempo operaciona l + tempo não operacional
97
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
98
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Qualidade no após venda
Manutibilidade
Existe a manutenção preventiva e a correctiva. A
Manutibilidade expressa a facilidade com que a
manutenção pode ser executada.
A eficácia da manutenção esta fortemente influenciada
pela tecnologia de suporte:
Produto modular
Instrumentos especiais de diagnostico
Ferramentas especiais de reparação
Existência de peças de reserva
100
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Nas sociedades primitivas… …
Especificações e aptidão ao
uso!
Na sociedade industrial…
Conformidade com a
especificação!
101
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
A Função Qualidade
Para se atingir a aptidão ao uso é
necessário desenvolver uma série de
actividades separadas numa progressão
lógica. As principais actividades desta
progressão podem ser apresentadas sob a
forma de uma espiral de progresso.
102
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Controlo da qualidade
O cumprimento de normas e programas é designado por controlo. Os
passos descritos constituem um processo de regulação através do
qual podemos controlar qualquer coisa.
Escolher o que controlar
Escolher a unidade de medida
Escolher o valor normalizado
Obter o dispositivo de medição
Efectuar a medição
Interpretar a diferença entre o VR e VE
Decidir e agir sobre a diferença
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Auto-controlo
Quando o trabalho é realizado de modo a permitir á
pessoa ter domínio acerca da obtenção dos resultados
planeados dizemos que essa pessoa está num estado de
auto-controlo.
Para isto ser possível é preciso que se verifique:
Ter conhecimento daquilo que é suposto fazer
Ter conhecimento acerca daquilo que está a fazer
Ter os meios para regular aquilo que está a fazer no caso
de falha no cumprimento dos objectivos.
Auto-controlo = Responsabilização pelas deficiências
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Detecção e Resolução de Problemas
Todas as características de um produto são sujeitas a
variações. Algumas insignificantes (não dão lugar á
acções correctivas) e outras disparam o sinal de alarme
no sistema de controlo.
É preciso descobrir quais foram as variações do processo
que geraram os sintomas responsáveis por dispararem os
sinais de alarme e eliminar as causas das variações.
105
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
A natureza da melhoria
Existem varias formas de melhorar a
qualidade:
Detecção e resolução de problemas
Salto qualitativo
Planeamento de novos produtos/processos
de modo a evitar o aparecimento de
problemas
106
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Desempenho +
melhorias substanciais de
Salto Qualitativo
desempenho através de
um esforço humano (e Nível Inferior
não do acaso) podemos
dizer que houve um salto
Tempo
qualitativo: passamos de
um nível a outro superior.
107
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
O PRINCÍPIO DE PARETO DIZ-NOS QUE A
MAIORIA DOS EFEITOS ESTÁ
RELACIONADA COM UM NÚMERO
REDUZIDO DE CAUSAS.
EM TERMOS PRÁTICOS, PODEMOS DIZER
QUE:
•80% DOS PROBLEMAS SÃO
CAUSADOS POR 20% DAS CAUSAS
(máquinas; materiais; pessoas;
métodos, etc.)
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Diagnóstico e solução de problemas
Diagnóstico
Estudo dos sintomas que envolvem defeitos (crónicos ou esporádicos)
Definição de causas teóricas desses sintomas
Realizar análises e experiências para estabelecer as causas verdadeiras
Solução
Propor alternativas para a solução
Selecção e aplicação da solução
Tomar medidas para manter o beneficio
Não confundir sintoma com causa
Não confundir causa teórica com causa verdadeira
110
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Garantia da qualidade
A responsabilidade final pela aptidão ao uso do
produto/serviço pertence aos gestores de topo da
empresa, que muitas vezes delegam em subordinados
de confiança
Mas não era suficiente…
Auditorias da Qualidade
As auditorias da qualidade fornecem a confiança
necessária a empresa e a terceiros: garantia de
qualidade
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
A Gestão da Qualidade na Empresa
Normas
NP EN ISO 9000- Vocabulário e termos usados no
Sistema de Gestão da Qualidade
NP EN ISO 9001- Requisitos para o Sistema de Gestão
da Qualidade
NP EN ISO 9004 – Gestão dos Sistemas da Qualidade,
linhas de orientação
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
A Gestão da Qualidade na Empresa
Aspectos Chave num SGQ
Papel da gestão de topo
Reconhecimentos dos requisitos das partes interessadas
Melhoria continua
Planeamento da Qualidade
Abordagem por processos
O sistema deve estar documentado e ser demonstrável
Um SGQ visa dois aspectos:
Satisfação das necessidades e interesses da empresa
Satisfação das necessidades e expectativas do cliente
113
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
M ELHORIA CONTÍNUA DO
P SISTEM A DE GESTÃO DA QUALIDADE P
Abordagem por a
r
t
a
r
t
processos e
s Responsabilidade
S
a
t
e
s
da Direcção
Um dos aspecto I
n R
i
s
I
n
inovadores da ISO t
e
e
q
Gestão dos M edição, Análise
f
a
ç
t
e
9001 é a chamada r
e
u
i Recursos e M elhoria ã
o
r
e
s s
abordagem por s
s
a
i
t
s
a
processos. d
a
o
s Entrada
Realização do
Saída
d
a
Produto Produto s
A empresa é vista s
como um conjunto
de processos, que
Processo: Conjunto de actividades interligadas que
estão interligados transformam entradas (INPUTS) em saídas
entre si. (OUTPUTS).
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Ciclo de Deming (PDCA)
ESTABELECER OS
EMPREENDER
PARA
ACÇÕES
MELHORAR ACT PLAN OBJECTIVOS E OS
CONTINUAMENTE O Actuar Planear PROCESSOS
DESEMPENHO DOS NECESSÁRIOS PARA
PROCESSOS APRESENTAR
RESULTADOS DE
ACORDO COM OS
REQUISITOS DO
SISTEMA DA CLIENTE E AS
POLÍTICAS DA
QUALIDADE ORGANIZAÇÃO
MONITORIZAR E MEDIR
PROCESSOS E
PRODUTOS EM
COMPARAÇÃO COM
POLÍTICAS, OBJECTIVOS
E REQUISITOS PARA O CHECK DO IMPLEMENTAR OS
PRODUTO E REPORTAR Verificar Executar PROCESSOS
OS RESULTADOS
115
UTILIZE O DIAGRAMA DE PARETO
Medidas
Exemplo: Horas perdidas,
Custos, %de não conformi-
dades, tempos não produti-
vos,...
PARETO
Categorias
Exemplo: Natureza dos defeitos,
Tipologia dos produtos
116
UTILIZE O DIAGRAMA DE PARETO
ANALISE O
SEGUINTE
EXEMPLO:
TIPO DE DEFEITOS
100
80
60
40
20
117