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Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

EDITAL MDS/SESAN NO 04/2011

SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS DE


AGRICULTURA URBANA E PERIURBANA.

O MINISTÉRIO DO
DESENVOLVIMENTO SOCIAL E
COMBATE À FOME – MDS, por
intermédio da Secretaria Nacional de
Segurança Alimentar e Nutricional – SESAN,
em conformidade com a Lei n° 12.309, de 09
de agosto de 2010 (LDO 2011), Lei nº 8.666,
de 21 de junho de 1993, Decreto nº 6.170, de
25 de julho de 2007, Portaria Interministerial
MP/MF/CGU nº 127, 29 de maio de 2008 e a
Portaria MDS nº 67, de 8 de março de 2006,
torna público o presente edital e convoca os
interessados a apresentarem projetos de
Agricultura Urbana, nos termos deste Edital.

Brasília DF
Abril de 2011

1
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Presidente: Dilma Vana Rousseff
Vice-Presidente: Michel Miguel Elias Temer Lulia

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME


Ministro: Tereza Campello

SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL


Secretaria: Maya Takagi

DIRETORIA DE PROMOÇÃO DE SISTEMAS DESCENTRALIZADOS


Diretor: Crispim Moreira

COORDENAÇÃO GERAL DE AGRICULTURA URBANA


Coordenador-Geral: Maristela Calvário Pinheiro

Coordenação-Geral de Agricultura Urbana e Peri-Urbana


Esplanada dos Ministérios, bloco “C”, 4 º andar , sala 440
Cep.: 70.046-900 – Brasília/DF
Tel.: (61) 3433 – 1198 / 1420 – Fax: (61) 3433 - 1118
Correio eletrônico: hortacomunitária@mds.gov.br
Página eletrônica: www.mds.gov.br

2
ÍNDICE

Nota introdutória........................................................................................................... 04
1. Do Objeto ................................................................................................................. 06
2. Das Condições de Participação................................................................................. 06
3. Dos Recursos Financeiros ........................................................................................ 06
4. Dos Prazos ............................................................................................................... 08
5. Da seleção ................................................................................................................ 09
6. Das Mesas técnicas .................................................................................................. 10
7. Da formalização dos convênios ............................................................................... 10
8. Dos Recursos administrativos................................................................................... 11
9. Da impugnação do edital ........................................................................................ 11
10. Das Disposições Gerais e finais.............................................................................. 11

ANEXO I – Relação das Regiões Metropolitanas....................................................... 13


ANEXO II – Ofício de Solicitação e Encaminhamento da Proposta........................... 17
ANEXO III – Relação de Documentos para formalização do Repasse de Recursos.. 18
ANEXO IV – Termo Simplificado para apresentação de projeto................................ 19
ANEXO V – Plano de Trabalho................................................................................... 21
ANEXO VI – Projeto técnico....................................................................................... 24
ANEXO VII – Critérios Técnico-Classificatórios ...................................................... 28
ANEXO VIII – Declaração de Contrapartida............................................................. 29
ANEXO IX – Modelo de Termo de Referência............................................................ 30

3
NOTA INTRODUTÓRIA

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA DE APOIO À AGRICULTURA URBANA e


PERIURBANA

A Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006, cria o Sistema Nacional de Segurança


Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito humano a alimentação adequada e
consolidar o principio da soberania alimentar que reconhece o direito de nosso povo em determinar
livremente o que vai produzir e consumir de alimentos.

O Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS, por meio da


Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SESAN, tem a competência de
promover e consolidar a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, implementando e
apoiando ações em articulação com as três esferas de governo e a sociedade civil, respeitadas as
especificidades regionais, culturais e a autonomia do ser humano, e estimulando a participação
democrática.

O Departamento de Sistemas Descentralizados de SAN – DESAN integra a SESAN


e tem como missão estimular os programas institucionais de alimentação e nutrição a atuarem como
componentes dos sistemas públicos de abastecimento alimentar e colaborar com Estados, Municípios e
Distrito Federal para o planejamento, a implementação, coordenação e a supervisão de Sistemas
Descentralizados de Segurança Alimentar e Nutricional.

O Programa de Agricultura Urbana e Periurbana constitui ação da Secretaria


Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a
Fome, e está respaldado na Lei nº 11.346/2006 (LOSAN). Tem como objetivo intervir na organização
de sistemas agroalimentares locais e regionais, de forma a integrar as atividades de produção,
beneficiamento e comercialização de produtos agro-alimentares oriundos da agricultura familiar e
tradicional. Contribui, assim, para a construção de Sistemas Locais de Segurança Alimentar e
Nutricional, na perspectiva da promoção do direito humano à alimentação saudável, como preconizado
na Lei no. 11.346, de 15 de setembro de 2006 (LOSAN).

O Programa compreende a Agricultura Urbana e Periurbana (AUP) como um


conceito multidimensional que inclui a produção, a transformação, a comercialização e a prestação de
serviços, de forma segura, para gerar produtos agrícolas (hortaliças, frutas, plantas medicinais,
ornamentais; cultivados ou advindos do agroextrativismo, etc.), e pecuários (animais de pequeno porte)
voltados ao autoconsumo ou comercialização, (re) aproveitando-se, de forma eficiente e sustentável, os
recursos e insumos locais (solo, água, resíduos, mão-de-obra, saberes etc.). Essas atividades devem
pautar-se pelo respeito aos saberes e conhecimentos locais, pela promoção da equidade de gênero
através do uso de tecnologias apropriadas e processos participativos promovendo a gestão urbana social
e ambiental das cidades, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população urbana e para
a sustentabilidade das cidades.

Reconhecida como uma tendência fundamental para a concretização do direito humano


à alimentação saudável de populações em risco, entende-se que a Agricultura Urbana no Brasil deve
estar orientada a: Promoção da Agroecologia, do Consumo de Hábitos Saudáveis, da Construção de
Conhecimentos Respeitando o Dialogo de Saberes, ao Respeito à Diversidade Étnica, Racial e Cultural,
Promoção da Equidade de Gênero, Justiça Socioambiental e a Solidariedade, Promoção da Soberania
Alimentar e Segurança Alimentar Nutricional, Promoção da Economia Justa, Solidaria e Familiar e o
Consumo Responsável, e a Promover a Participação, Empoderamento e Autonomia do/as Agricultores
Urbanos e Periurbanos.

4
Ressalte-se ainda que, nessa perspectiva, a AUP adota perspectiva do fortalecimento da
economia solidária como estratégia política, que se caracteriza por práticas fundadas em relações de
cooperação econômica e sociais nos territórios.

CENTROS DE APOIO À AGRICULTURA URBANA E PERIURBANA - CAUP

Compete aos CAUPs atuar na implementação das ações e atividades do Programa


Nacional de Agricultura Urbana e Periurbana, referenciada nas seguintes diretrizes: a) desenvolvimento
de capacidades técnicas e de gestão dos agricultores urbanos e periurbanos; b) fortalecimento de
sistemas agroalimentares locais e regionais por meio do fomento a produção, comercialização e do
consumo de alimentos saudáveis oriundos da agricultura familiar urbana e periurbana; c) fomento a
aquisição de insumos para os empreendimentos familiares e comunitários de AUP; d) articulação de
politicas e programas de Segurança Alimentar e Nutricional no território, promotores da agricultura
urbana e periurbana.

Os recursos metodológicos adotados nos Centros de Apoio a Agricultura Urbana e


Periurbana se sustentam nos princípios do planejamento estratégico e da gestão participativa.
Combinam estudos e pesquisas com a produção resultante de atividades de oficinas e seminários que
dêem conta de alcançar saberes e projetos políticos dos agentes sociais e governamentais envolvidos no
fortalecimento da agricultura familiar local e regional comprometidos com a criação de uma rede
pública prestadora de serviços de assistência técnica, socioambiental e social aos agricultores familiares
urbanos e periurbanos nas Regiões Metropolitanas.

O objetivo dos Centros de Apoio a Agricultura Urbana e Periurbana é, nessa


perspectiva, possibilitar o acesso dos agricultores familiares urbanos e periurbanos a processos
produtivos de qualidade, sustentáveis, participativos e que respeitem as suas realidades socioespaciais,
com vistas à melhora do auto-consumo, à comercialização dos excedentes como forma de geração de
renda, e à apropriação de saberes e de espaços coletivos de organização social.

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1 DO OBJETO

1.1 Constitui objeto do presente edital a seleção de Projetos de Agricultura Urbana e Periurbana em
Regiões Metropolitanas e/ou Capitais Brasileiras, nos termos e condições estabelecidos neste
instrumento e respectivos anexos.

1.2 A participação do ente interessado ocorrerá por meio da inserção de proposta no Sistema de
Gestão de Convênios e Contratos de Repasse – SICONV1, do Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão.

2 DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

2.1 Somente poderão participar desta seleção órgãos da administração direta e/ou indireta dos
Estados e do Distrito Federal elencados no Anexo I, desde que atendam aos seguintes requisitos:

2.1.1 apresentem propostas que contemplem regiões metropolitanas, aglomerações urbanas, regiões
integradas de desenvolvimento ou capitais brasileiras, conforme Anexo I;

2.1.2 tenham cadastradas suas propostas no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse
– SICONV do Ministério do Planejamento; e

2.1.3 atendam a todas as exigências constantes deste Edital e seus anexos.

2.2 Não poderão participar desta seleção os Proponentes que:

2.2.1 Possuam convênio vigente com este Ministério, para a execução de objeto idêntico ao da
proposta encaminhada para este Edital.

3 DOS RECURSOS FINANCEIROS

3.1 DO MDS

3.1.1 Para fazer face às despesas decorrentes deste Edital, serão comprometidos recursos não
reembolsáveis no valor de R$ 3.200.000,00 (três milhões e duzentos mil reais) para aplicação em 2011,
originários das Funções Programáticas: Apoio a Projetos de Agricultura Urbana e Periurbana e Sistemas
Coletivos de Produção para o Autoconsumo - 08.306.1049.8458.0001 e Apoio a Projetos de Melhoria
das Condições Socioeconômicas das Famílias – 08.306.1049.8894.0001.

3.1.2 Após o término do período de habilitação e a critério do MDS, poderá haver suplementação aos
recursos estabelecidos no item 3.1.1 deste Edital, caso se verifique saldo de recursos no âmbito dessa
ação.

3.1.3 O MDS disponibilizará o limite máximo de recursos por proponente de R$ 1.200.000,00 (um
milhão e duzentos mil reais), sendo vedada a formalização de convênio com valor inferior a R$
720.000,00 (setecentos e vinte mil reais).

3.1.4 As propostas deverão adotar o valor de referência de R$ 800,00/família/ano para o cálculo dos
serviços e benefícios a serem prestados aos beneficiários diretos.

1
Disponível em: https://www.convenios.gov.br/portal/

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3.2 DO PROPONENTE
3.2.1 Será exigido dos proponentes apresentação de contrapartida financeira, que será calculada tendo
como base o valor total do projeto, de acordo com os seguintes percentuais dispostos no art. 39 da Lei nº
12.309, de 09 agosto de 2010 (LDO/11):

a) 10% (dez por cento) e 20% (vinte por cento), se localizados nas áreas prioritárias definidas no
âmbito da Política Nacional de Desenvolvimento Regional - PNDR, nas áreas da SUDENE e da
SUDAM e na Região Centro-Oeste;

b) 20% (vinte por cento) e 40% (quarenta por cento), para os demais.

3.2.2 Os limites mínimos de contrapartida poderão ser reduzidos nas hipóteses previstas na Lei nº
12.309, de 09 de agosto de 2010 (LDO/11).

3.2.3 O proponente deverá comprovar até o ato da assinatura do convênio que existe previsão de
contrapartida em sua lei orçamentária, mediante apresentação do quadro de detalhamento de despesa –
QDD de sua lei orçamentária e da declaração de contrapartida, conforme modelo do Anexo VIII.

3.2.4 Não serão admitidos como Contrapartida:


a) Bens ou serviços.

3.3 DESPESAS COBERTAS COM RECURSOS DO CONVÊNIO


3.3.1 Somente poderão ser realizadas com recursos do convênio:

I - Despesas Correntes – Aquisição de Material de Consumo; Contratação de Serviços de Terceiro


(pessoa física e/ou pessoa jurídica) e diárias.
II – Despesas de Capital - Aquisição de Equipamentos (Material Permanente).

3.4 DESPESAS NÃO COBERTAS COM RECURSOS DO CONVÊNIO


3.4.1 Não poderão ser destinados recursos alocados ao convênio para custear os seguintes itens:

a) realização de despesas a título de taxa de administração, de gerência ou similar;

b) pagamento, a qualquer título, a servidor ou empregado público, integrante de quadro de pessoal


de órgão ou entidade pública da administração direta ou indireta, por serviços de consultoria ou
assistência técnica, salvo nas hipóteses previstas em leis específicas e na Lei de Diretrizes
Orçamentárias vigente quando da celebração do instrumento;

c) utilização, ainda que em caráter emergencial, dos recursos para finalidade diversa da
estabelecida no instrumento;

d) realização de despesa em data anterior à vigência do instrumento;

e) pagamento em data posterior à vigência do instrumento, salvo se expressamente autorizada pela


autoridade competente do MDS e desde que o fato gerador da despesa tenha ocorrido durante a vigência
do instrumento pactuado;

f) realização de despesas com taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária, inclusive
referentes a pagamentos ou recolhimentos fora dos prazos, exceto, no que se refere às multas, se

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decorrentes de atraso na transferência de recursos pelo MDS, e desde que os prazos para pagamento e os
percentuais sejam os mesmos aplicados no mercado;

g) realização de despesas com publicidade, salvo as de caráter educativo, informativo ou de


orientação social, da qual não constem nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal
e desde que previstas no Plano de Trabalho;

h) transferência de recursos para clubes, associações de servidores ou quaisquer entidades


congêneres;

i) despesas para elaboração da proposta;

j) despesas gerais de manutenção das instituições proponentes do projeto (água, energia, aluguel,
telefone, material de limpeza, expediente etc.);

k) pagamento de diárias e passagens a militares, servidores e empregados públicos da ativa, exceto


quando se tratar de militares, servidores e empregados pertencentes ao quadro de pessoal do convenente
e necessários a execução do convênio, e desde que pagos com recursos da contrapartida;

l) despesas que tenham por finalidade equipar o proponente;

m) despesas para construção ou reforma prediais;

n) despesas eventuais, desnecessárias ou que não guardem pertinência direta com o Programa de
Apoio à Agricultura Urbana;

o) despesas com aquisição de bens imóveis.

4 DOS PRAZOS

ETAPAS DATAS

4.1 Publicação no Diário Oficial da União - DOU e disponibilização do Edital


05/04/2011
MDS/SESAN nº XX/2011 na internet.
4.2 Data limite para inclusão da documentação de habilitação no SICONV ou envio
15/05/2011
para análise, conforme item 5.1.
4.3 Divulgação do Resultado Provisório da Seleção no Diário Oficial da União –
23/05/2011
DOU e na internet.

4.4 Data limite para interposição de recursos quanto ao resultado provisório. 30/05/2011

4.5 Divulgação do Resultado Final da Seleção no Diário Oficial da União-DOU e na


internet. Aprovação, no SICONV, das propostas selecionadas para empenho dos 06/06/2011
respectivos recursos.

4.6 Realização de Mesa Técnica para ajustes aos Projetos Técnicos. 16/06/2011

4.7 Data limite para apresentação dos Projetos Técnicos e documentações no


03/07/2011
SICONV, após a realização das mesas técnicas.

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4.8 O descumprimento, por parte do proponente, dos prazos estabelecidos neste edital, ensejará em
sua exclusão do certame.

5 DA SELEÇÃO
5.1 Apresentação e habilitação das propostas.

5.1.1 Os Proponentes deverão incluir no SICONV (www.convenios.gov.br), conforme prazo definido


no item 4, os seguintes documentos:
I. termo de referência (Anexo IX);
II. projeto técnico (Anexo VI);
II. plano de trabalho (Anexo V);
IV. Ata e/ou Resoluções de aprovação do projeto por um Conselho Estadual, preferencialmente o de
Segurança Alimentar, onde houver. Resoluções somente serão aceitas se acompanhadas de suas
respectivas publicações;
V. documentos exigidos para efeito de pontuação, nos termos do Anexo VII.

5.1.1.1 À exceção do contido no item IV, todos os outros documentos deverão estar assinados pelo
representante legal do proponente.

5.1.1.2 No caso de impossibilidade de cadastramento da proposta e/ou envio dos documentos citados no
item 5.1.1, por meio do SICONV, desde que, comprovada a inoperância do sistema pelo seu órgão
gestor (Ministério do Planejamento-MP), serão consideradas as propostas encaminhadas por meio
postal, respeitada a data limite para envio, prevista no item 4.2. Neste caso, a proposta e/ou a
documentação deve ser enviada para o MDS/SESAN, no endereço constante do item 10.7,
acompanhada de ofício que contenha a justificativa de tal encaminhamento.

5.1.1.3 A ausência da documentação constante no inciso V do subitem 5.1.1 não acarretará exclusão do
certame. Contudo, o proponente que não apresentar tal documentação no prazo estabelecido perde a
oportunidade de obter pontuação, conforme Anexo VII.

5.2 Avaliação das propostas.


5.2.1 Os projetos deverão ter como público alvo: agricultores urbanos, meeiros, arrendatários,
desempregados, mulheres em condições de vulnerabilidade, jovens, idosos, famílias beneficiarias do
Programa Bolsa Família, acampados e assentados da reforma agrária, povos e comunidades tradicionais.

5.2.2 A seleção e classificação dos proponentes habilitados ocorrerão pela atribuição de pontos e
pesos atribuídos aos critérios técnicos classificatórios estabelecidos no Anexo VII.

5.2.2.1 Na hipótese de propostas com a mesma pontuação, será utilizada como critério de desempate a
maior pontuação alcançada no item nº 2, indicador: Desenvolvimento de Programas de SAN.
Persistindo o empate, avaliar-se-á a maior pontuação alcançada no item nº 1, indicador: Percentual de
famílias cadastradas no CadÚnico com renda per capita mensal de até R$ 140,00 (cento e quarenta
reais).
5.2.3 Caso selecionadas duas ou mais propostas no mesmo Estado, permanecerá a que obtiver maior
pontuação.
5.2.4 Nos casos de propostas encaminhadas em duplicidade será considerada válida, para o efeito de
análise, aquela que primeiro for encaminhada.

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5.2.5 A partir dos critérios de seleção será feita a classificação das propostas, com ordenamento
conforme a pontuação alcançada, sendo o limite de corte o comprometimento integral dos recursos
orçamentários informados no item 3 deste Edital.

5.2.6 O projeto deverá ser concebido de acordo com as orientações do Anexo IV – Orientações para
formulação de Projetos Técnicos.

5.2.6.1 No mínimo, 70% (setenta por cento) dos recursos do MDS destinados ao projeto deverão ser
gastos na meta 3 – Fomento Produtivo.

5.2.6.1.1 Destes recursos, 35% (trinta e cinco por cento) devem ser despendidos com despesas de
capital (aquisição de equipamentos).

5.2.7 A apreciação dos documentos será feita por Comissão Julgadora formalmente instituída e
composta por servidores da SESAN, que serão responsáveis pela condução do processo de habilitação e
seleção dos Proponentes.

5.2.8 A seleção será realizada pela Comissão designada pela Portaria nº 12, de 11 de março de 2011
(publicada no Diário Oficial da União nº 55, de 22 de março de 2011, Seção 2, página 36), para
conduzir o processo de análise e seleção das propostas de que trata este edital.

5.2.9 O resultado final da seleção de projetos será publicado no Diário Oficial da União e divulgado
na página do MDS/SESAN (www.mds.gov.br).

6 DAS MESAS TÉCNICAS


6.1 Após a publicação do resultado final da seleção, conforme subitem 4.6, o MDS/SESAN
convocará os proponentes para as Mesas Técnicas, eventos que terão por objetivo: pactuar os
procedimentos para a execução dos projetos; orientar os parâmetros para o cadastramento dos Planos de
Trabalho, a elaboração dos termos de referência e dos projetos técnicos; além de apresentar as
estratégias e ferramentas para monitoramento e gestão dos projetos.

6.2 As Mesas Técnicas poderão ser realizadas de forma centralizada (em Brasília) ou de forma
descentralizada (regionais e/ou estaduais), de acordo com o número de Proponentes selecionados e com
a localização dos mesmos.

7 DA FORMALIZAÇÃO DOS CONVÊNIOS.


7.1 Os proponentes selecionados, na medida da disponibilidade orçamentária e respeitando-se a
ordem de classificação, serão convidados para celebrar Convênio, devendo, para tanto, apresentar toda a
documentação prevista no Anexo III deste Edital.

7.2 Os atos e procedimentos relativos à formalização, execução, acompanhamento da execução e


prestação de contas dos convênios celebrados com os proponentes convocados serão realizados no
SICONV.

7.3 A liberação dos recursos, o acompanhamento e a fiscalização, a prestação de contas, a


destinação dos bens remanescentes, os deveres e as obrigações de cada um dos Partícipes serão
estabelecidos no Convênio.

7.4 Os Convênios terão vigência de 36 (trinta e seis) meses, podendo ser prorrogados, mediante
termo aditivo, por solicitação do Convenente, fundamentada em razões concretas que a justifiquem,
formulada, no mínimo, 30 (trinta) dias antes do término de sua vigência, desde que aceita pela área
técnica do Concedente.

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8 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS
8.1 O proponente poderá interpor recurso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da publicação
do ato, nos casos de habilitação ou inabilitação ou do julgamento das propostas. O recurso deverá ser
dirigido à Secretária Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, por intermédio do Presidente da
Comissão designada pela Portaria nº 12, de 11 de março de 2011, e encaminhado, por via postal, para o
seguinte endereço: Esplanada dos Ministérios, bloco “C”, 4º. Andar, sala 429, Brasília – DF, CEP
70.046-900 por postagem da mesma (carimbo do Correio), ou por e-mail:
hortacomunitaria@mds.gov.br.

8.2 O recurso será enviado aos demais Proponentes que poderão impugná-lo no prazo de 5 (cinco)
dias úteis. Findo esse período, impugnado ou não o recurso, a Comissão poderá, no prazo de 05 (cinco)
dias úteis, reconsiderar sua decisão ou submetê-la, devidamente instruída, à autoridade competente, que
proferirá a sua decisão no mesmo prazo, observado o disposto no art. 109 da Lei nº 8.666/93.

9 DA IMPUGNAÇÃO DO EDITAL
9.1 É facultado a qualquer cidadão impugnar, por escrito o Edital, até 05 (cinco) dias úteis antes da
data fixada para inserção das propostas no SICONV, devendo a Comissão de Seleção julgar e responder
à impugnação em até 03 (três) dias úteis.

9.2 Decairá do direito de impugnar os termos deste edital perante a Administração o proponente que
não o fizer até o segundo dia útil que anteceder à data fixada para inserção das propostas no SICONV,
apontando as falhas ou irregularidades que o viciaram, hipótese em que tal comunicação não terá efeito
de recurso.

10 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS

10.1 A seleção e classificação de propostas não obriga o MDS a formalizar instrumento de


transferência de recursos com quaisquer dos Proponentes. A formalização destes instrumentos ficará
condicionada ao encaminhamento de toda a documentação necessária à celebração do ajuste, bem como
à observância de todos os normativos aplicáveis a essa espécie de transferência de recursos, tais como a
Lei n° 12.309, de 09 de agosto de 2010 (LDO/11), Lei nº 8.666/1993, Lei Complementar nº 101/2000,
Decreto nº 6.170/2007 e Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 127/2008.

10.2 Após a data limite para apresentação das propostas, não serão aceitos adendos ou
esclarecimentos que não forem explícita e formalmente solicitados pela SESAN.

10.3 Este Edital poderá ser revogado por razões de interesse público decorrente de fato superveniente
devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo ser anulado por
ilegalidade, de ofício, ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente
fundamentado sem que isso implique direito à indenização de qualquer natureza.

10.4 Os anexos são parte integrante do presente Edital, independentemente de transcrição, para todos
os efeitos legais.

10.5 Proponentes inelegíveis ou inabilitados terão os projetos e documentos arquivados após a data
de publicação dos resultados da seleção.

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10.6 Qualquer modificação no Edital ensejará divulgação pela mesma forma que se deu o texto
original, exceto quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas.

10.7 Quaisquer correspondências deverão ser remetidas para o seguinte endereço:

Edital SESAN/MDS n° 04/2011 – Projetos de AUP


Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS
Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SESAN
Coordenação Geral de Apoio à Agricultura Urbana e Periurbana – CGAU
Esplanada dos Ministérios, Bloco “C” Sala “440”
CEP. 70.054-900 Brasília – DF.

10.8 Quaisquer esclarecimentos ou informações complementares poderão ser obtidos por


correspondência ou através de contato com a equipe técnica por meio dos telefones: 61. 3433-
1198/1420/1196.

10.9 Os casos omissos e as situações não previstas no presente Edital serão decididos pelo
MDS/SESAN.

___________________________________
Maristela Calvário Pinheiro
Presidente da Comissão Julgadora

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ANEXO I

RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS INTEGRANTES DE REGIÕES METROPOLITANAS,


AGLOMERAÇÕES URBANAS E REGIÕES INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO.

Regiões Metropolitanas
UF (RM), Regiões Municípios integrantes
Integradas de
Desenvolvimento (RIDE),
Aglomerações Urbanas
Pará RM Belém Belém, Ananindeua, Benevides, Marituba e Santa Bárbara do Pará.
Amapá RM Macapá Macapá e Santana
Maranhão RM Grande São Luís São Luis, São José de Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar
RM Sudoeste Buritirana, Daninópolis, Governador Edilson Lobão, Imperatriz,
Maranhão Maranhense João Lisboa, montes Altos, Ribamar Fiquene e Senador La Rocque.
Fortaleza, Caucaia, Maranguape, Pacatuba, Aquiraz, Maracanaú,
Eusébio, Guaiúba, Itaitinga, Chorozinho, Pacajus, Horizonte, São
Ceará RM Fortaleza Gonçalo do Amarante, Cascavel e Pindoretama

Bartalha, Caririaçu, Crato, Farias Brito, Jardim, Juazeiro do Norte,


Ceará RM Cariri Missão Velha, Nova Olinda e Santana do Cariri.
Natal, Ceará-Mirim, Extremoz, Macaíba, Nísia Floresta,
Rio Grande do Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Monte
Norte RM Natal Alegre.
João Pessoa, Bayeux, Cabedelo, Conde, Cruz do Espírito Santo,
Paraíba RM João Pessoa Lucena, Mamanguape, Rio Tinto e Santa Rita
Recife, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista, Abreu e Lima,
Igarassu, Camaragibe, Cabo de Santo Agostinho, São Lourenço da
Pernanbuco RM Recife Mata, Araçoiaba, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Moreno e Itapissuma
Maceió, Rio Largo, Marechal Deodoro, Pilar, Barra de São Miguel,
Barra de Santo Antônio, Messias, Satuba, Coqueiro Seco, Santa
Alagoas RM Maceió Luzia do Norte e Paripueira
Aracaju, Barra dos Coqueiros, Nossa Senhora do Socorro, São
Sergipe RM Aracaju Cristóvão
Salvador, Camaçari, Candeias, Dias d'Ávila, Itaparica, Lauro de
Freitas, Madre de Deus , São Francisco do Conde, Simões Filho,
Bahia RM Salvador Vera Cruz, Mata de São João, Pojuca, São Sebastião do Posse.

Belo Horizonte, Baldim, Betim, Brumadinho, Caeté, Capim Branco,


Confins, Contagem, Esmeraldas, Florestal, Ibirité, Igarapé, Itaguara,
Itatiaiuçu, Jaboticatubas, Juatuba, Lagoa Santa, Mário Campos,
Mateus Leme, Matozinhos, Nova Lima, Nova União, Pedro
Leopoldo, Raposos, Ribeirão das Neves, Rio Acima, Rio Manso,
Sabará, Santa Luzia, São Joaquim de Bicas, São José da Lapa,
Sarzedo, Taquaraçu de Minas e Vespasiano. Colar Metropolitano:
Barão de Cocais, Belo Vale, Bonfim, Fortuna de Minas, Funilândia,
Inhaúma, Itabirito, Itaúna, Moeda, Pará de Minas, Prudente de
Minas Gerais RM Belo Horizonte Morais, Santa Bárbara, São José da Varginha, Sete Lagoas.

13
Coronel Fabriciano, Ipatinga, Santana do Paraíso, Timóteo. Colar
Metropolitano: Açucena, Antonio Dias, Belo Oriente, Braúnas,
Bugre, Córrego Novo, Dionísio, Dom Cavati, Entre Folhas, Iapu,
Ipaba, Jaguaraçu, Joanésia, Marliéria, Mesquita, Naque, Periquito,
Pingo D´Água, São João do Oriente, São José do Goiabal, Sobrália,
RM Vale do Aço Vargem Alegre.
Espirio Santo RM Grande Vitória Vitória, Cariacica, Fundão, Guarapari, Serra, Viana e Vila Velha
Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim,
Itaboraí, Japeri, Magé, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu,
Paracambi, Queimados, São Gonçalo, São João de Meriti,
Rio de Janeiro RM Rio de Janeiro Seropédica, Tanguá, Itaquaí.
São Paulo, Arujá, Barueri, Biritiba-Mirim,Cajamar, Caieiras,
Carapicuíba, Cotia, Diadema, Embu, Embu-Guaçu, Ferraz de
Vasconcelos, Francisco Morato, Franco da Rocha, Guararema,
Guarulhos, Itapevi, Itaquaquecetuba, Itapecerica da Serra, Jandira ,
Juquitiba, Mairiporã, Mauá, Mogi das Cruzes, Osasco, Pirapora do
Bom Jesus, Poá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Salesópolis,
Santa Isabel, Santana de Parnaíba, Santo André, São Bernardo do
Campo, São Caetano do Sul, São Lourenço da Serra, Suzano,
RM São Paulo Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista.
Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos, São
RM Baixada Santista Vicente, Bertioga e Cubatão.
Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro
Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna,
Monte mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa bárbara D´Oeste,
São Paulo RM Campinas Santo Antonio de Posse, Sumaré, Valinhos, Vinhedo

Curitiba, Lapa, Quitandinha, Mandirituba, Agudos do Sul, Tijucas


do Sul, São José dos Pinhais, Fazenda Rio Grande, Araucária,
Contenda, Balsa Nova, Campo Largo, Campo Magro, Itaperuçu,
Piraquara, Pinhais, Quatro Barras, Campina Grande do Sul,
Colombo, Almirante Tamandaré, Rio Branco do Sul, Bocaiúva do
RM Curitiba Sul, Tunas do Paraná, Cerro Azul, Adrianópolis e Doutor Ulysses.
Cambé, Ibiporã, Jataizinho, Londrina, Rolândia, Sertanópolis,
RM Londrina Tamarana e Bela Vista do Paraíso.
Ângulo, Iguaraçu, Mandaguaçu, Mandaguari, Marialva, Maringá,
Paiçandu, Sarandi, Astorga, Doutor Camargo, Floresta, Itambé,
Paraná RM Maringá Ivatuba.

Núcleo Metropolitano: Florianópolis, São José, Palhoça, Biguaçu,


Santo Amaro da Imperatriz, Governador Celso Ramos, Antônio
Carlos, Águas Mornas e São Pedro de Alcântara. Área de Expansão
Metropolitana: Alfredo Wagner, Angelina, Anitápolis, Canelinha,
Garopaba, Leoberto Leal, Major Gercino, Nova Trento, Paulo Lopes,
RM Florianópolis Rancho Queimado, São Bonifácio, São João Batista, Tijucas
Núcleo Metropolitano: Blumenau, Gaspar, Indaial, Pomerode,
Timbó. Área de Expansão Metropolitana: Apíuna, Ascurra, Benedito
novo, Botuverá, Brusque, Doutor Pedrinho, Guabiruba, Ilhota, Luiz
Santa Catarina RM Vale do Itajaí Alves, Rio dos Cedros, Rodeio

14
Núcleo Metropolitano: Araquari, Joinville. Área de Expansão
Metropolitana: Balneário da Barra do Sul, Barra Velha, Campo
Alegre, Corupá, Garuva, Guaramirim, Itaiópolis, Itapoá, Jaraguá do
Sul, Mafra, Massaranduba, Monte Castelo, Papanduva, Rio
RM Norte/Nordeste Negrinho, São Bento do Sul, São Francisco do Sul, São João do
Catarinense Itaperiú, Schroeder.
Núcleo Metropolitano: Itajaí, Balneário Camboriu, Camboriu,
Navegantes, Penha. Área de Expansão Metropolitana: Bombinhas,
RM Foz do Rio Itajaí Itapema, Piçarras, Porto Belo.
Núcleo Metropolitano: Criciúma, Içara, Cocal do Sul, Forquilhinha,
Siderópolis, Morro da Fumaça, Nova Veneza. Área de Expansão
RM Carbonífera Metropolitana: Lauro Muller, Treviso, Urussanga

Núcleo Metropolitano: Tubarão, Capivari de Baixo, Gravatal. Área


de Expansão Metropolitana: Armazém, Braço do Norte, Grão Pará,
Imaruí, Imbituba, Jaguaruna, Laguna, Orleans, Pedras Grandes, Rio
Fortuna, Sangão, Santa Rosa de Lima, São Ludgero, São Martinho,
RM Tubarão Treze de Maio

Porto Alegre, Alvorada, Cachoeirinha, Campo Bom, Canoas,


Estância Velha, Esteio, Gravataí, Guaíba, Novo Hamburgo, São
Leopoldo, Sapiranga, Sapucaia do Sul, Viamão, Dois Irmãos,
Eldorado do Sul, Glorinha, Ivoti, Nova Hartz, Parobé, Portão,
Triunfo, Charqueadas, Araricá, Nova Santa Rita, Montenegro,
Taquara, São Jerônimo, Arroio dos Ratos, Santo Antônio da Patrulha
RM Porto Alegre e Capela de Santana
Aglomeração Urbana do Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Caxias do Sul, Farroupinha,
Nordeste (Rio Grande do Flores da Cunha, Garibaldi, Monte Belo do Sul, Nova Pádua, Santa
Sul) Tereza, São Marcos
Aglomeração Urbana do Arroio do Padre, Capeão do Leão, Pelotas, Rio Grande, São José do
Sul (Rio Grande do Sul) Norte
Arroio do Sal, Balneário Pinhal, Capão da Canoa, Capivari do Sul,
Caraá, Cedreira, Dom Pedro de Alcântara, Imbé, Itati, Mampituba,
Aglomeração Urbana do Maquine, Morrinhos do Sul, Osório, Palmares do Sul, Terra de
Litoral Norte (Rio Areia, Torres, Tramandaí, Três Cachoeiras, Três Forquilhas, Xangri-
Rio Grande do Sul Grande do Sul) lá
Goiânia, Abadia de Goiás, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás,
Goianápolis, Guapó, Goianira, Hidrolândia, Nerópolis, Santo
Antonio de Goiás, Aparecida de Goiânia, Trindade e Senador
Goiás RM Goiânia Canedo.

Tocantins RM Tocantins Palmas


Roraima Roraima Boa Vista
Acre Acre Rio Branco
Amazônia Amazônia Manaus
Rondônia Rondônia Porto Velho
Mato Grosso do Sul Mato Grosso do Sul Campo Grande
Aglomerado Urbano Cuiabá, Várzea Grande, Nossa Senhora do Livramento, Santo
Mato Grosso Cuiabá-Várzea Grande Antonio de Leverger.

15
Distrito Federal, Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas de
RIDE - Região Integrada Goiás, Alexânia, Cabeceiras, Cidade Ocidental, Cocalzinho de
de Desenvolvimento do Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Mimoso de
Distrito Federal e Goiás, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo
Distrito Federal Entorno Antônio do Descoberto, Valparaíso, Vila Boa, Unaí e Buritis.
RIDE Teresina - Região
Integrada de Teresina, Altos, Beneditinos, Coivaras, Curralinho, Demerval
Desenvolvimento da Lobão, José de Freitas, Lagoa Alegre, Lagoa do Piauí, Miguel Leão,
Piauí Grande Teresina Monsenhor Gil, União, Timom

Ride Petrolina/Juazeiro
Região Administrativa
Integrada de
Desenvolvimento do Pólo
Petrolina/PE e Lagoa Grande, Orocó, Petrolina, Santa Maria da Boa Vista, Casa
Juazeiro/BA Nova, Curaçá, Juazeiro, Sobradinho

Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística


http:www.ibge.gov.br

16
ANEXO II

OFÍCIO DE SOLICITAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA

Preencher em papel timbrado

INSTITUIÇÃO PROPONENTE (Dados Cadastrais da INSTITUIÇÃO)

Ofício: /2009.

Local/Data

A Sua Senhoria a Senhora


Maya Takagi
Secretária Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Esplanada dos Ministérios, Bloco “C”, Sala “T-40”
CEP: 70046-900 – Brasília-DF

Assunto: Encaminhamento de proposta para o Edital n° XX/2009 de XX de XXXXXXX de 2011


(projetos de AUP no Estado de --------------- e Região Metropolitana de --------------------------
--)

Senhora Secretária,

Encaminho, para apreciação de Vossa Excelência, proposta para implantação de


projeto de AUP na região metropolitana/capital de ..........................., acompanhada dos documentos
exigidos no item 5 (Da Habilitação) do Edital MDS/SESAN n._____/2011, formalizando assim,
manifestação de interesse para implantação do projeto no Estado de ____________, nos termos das
normas definidas e divulgadas por este Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Atenciosamente,

________________________
<Nome do(a) representante legal>
Responsável pela Instituição

17
ANEXO III

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA FORMALIZAÇÃO DO REPASSE DE RECURSOS

Ofício de encaminhamento

Declaração de Contrapartida nos termos da Lei de Diretrizes Orçamentárias, referente ao exercício no


qual o convênio venha a ser formalizado, com a indicação da devida dotação orçamentária (vide Anexo VIII).

Projeto Técnico.

Plano de Trabalho.

Termo de Referência (vide anexo X).

Declaração quanto à compatibilidade entre os preços apresentados e os praticados no mercado local assinados
pelo representante legal do proponente.
Documentação do CONSEA Estadual (Lei de Constituição, ata de nomeação e posse do conselho atual que
aprovou o projeto).
Quadro demonstrativo de Despesas do Município – QDD.
Pesquisa de preços de todos os itens previstos no Plano de Trabalho fornecida por três estabelecimentos da
localidade.
Declaração do art. 6º, inciso, VIII, da Portaria Interministerial n.127/08.

Declaração de Capacidade Técnica e Operacional do Proponente.

18
ANEXO IV

Orientações para formulação de Projeto Técnico

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME


SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO DE SISTEMAS DESCENTRALIZADOS
COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO A AGRICULTURA URBANA

Titulo PROJETOS DE APOIO A AGRICULTURA URBANA E


PERIURBANA.
Tema Agricultura Urbana e periurbana em regiões metropolitanas brasileiras:
produção, distribuição e consumo de alimentos saudáveis sob a perspectiva
agroecológica e da economia solidária.
Diretriz Política Apoio à promoção de sistemas descentralizados de segurança alimentar e
nutricional em realidades metropolitanas;
Implementação de sistemas públicos de produção, distribuição e consumo de
alimentos saudáveis baseado na agricultura familiar urbana e periurbana;
Participação e controle social na gestão da política e dos Centros de AUP
Objetivo Consolidação de um sistema público de promoção da agricultura urbana e
periurbana em Regiões Metropolitanas Brasileiras e Capitais
Justificativas A agricultura urbana é um importante instrumento para a concretização do
direito humano a alimentação saudável de populações em risco, contribuindo
para a construção de Sistemas Locais de Segurança Alimentar e Nutricional
(SISAN), conforme preconizado na Lei n. 11.346, de 15 de setembro de 2006.
Metas
META 1 - Formação de Agricultores Urbanos e Periurbanos
(Atividades de formação aos agricultores e/ou empreendimentos econômicos
solidários; como por exemplo: sistemas produtivos agroecológicos, Educação
Alimentar, desenvolvimento socioterritorial e ambiental das cidades.)

META 2 - Assistência Técnica aos Agricultores Urbanos e Periurbanos


(Atividades de planejamento, acompanhamento e avaliação junto aos
agricultores e/ou empreendimentos produtivos )

META 3 - Fomento Produtivo


(Aporte de recursos materiais para o acesso a produção, beneficiamento e
comercialização dos agricultores e/ou empreendimentos apoiados)

Atores Sociais Envolvidos - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome


- Governos Estaduais e Municipais
- Universidades Públicas
- Instituições Públicas de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural
- Movimentos Sociais
- Organizações Não-Governamentais
Área de Atuação Regiões Metropolitanas Brasileiras e Capitais
Aplicação dos Recursos a) Investimentos :

19
Financeiros
a) Itens financiáveis pelo MDS:
Aquisição de Material de Consumo
Contratação de Serviços de Terceiros (Pessoa Física ou Jurídica)
Diárias
Aquisição de Equipamento e Material Permanente

b) Aplicação dos recursos de Contrapartida dos Convenentes MDS:


Recursos Financeiros

Parâmetros para orientar a 1 – No mínimo, 70% (setenta por cento) dos recursos do MDS destinados
gestão financeira dos Planos ao projeto deverão ser gastos na meta 3 – Fomento Produtivo.
de Trabalho 1.1 – Destes recursos, 35% (trinta e cinco por cento) devem ser
despendidos com despesas de capital (aquisição de equipamentos).
2 – O proponente deverá atender no mínimo 300 agricultores de forma
continuada, considerando o valor de R$ 800,00 por família/ano.
3 – Os projetos deverão ser executados num prazo de 3 anos.

Etapas para implantação Seleção Pública de Proponentes e Propostas técnicas ;


(fevereiro a maio de 2011) Formalização de Convênios entre o MDS e as Instituições Selecionadas;
Lançamento do projeto.
Realização de Reuniões e Seminários com o MDS e a Rede de Gestores;
Execução, acompanhamento e fiscalização dos projetos.
Monitoramento e avaliação Participação no Comitê metropolitano de AUP em parceria com o Centro de
Apoio a AUP da região metropolitana (onde existe)
Criação de um grupo gestor do projeto envolvendo a equipe técnica do
projeto, representantes das comunidades envolvidas e do CONSEA estadual
Criação de um banco de dados
Reuniões periódicas de avaliação participativa
Seminário de socialização dos resultados
Relatórios de acompanhamento ao MDS

20
ANEXO V

PLANO DE TRABALHO

1. DADOS CADASTRAIS

Órgão/Entidade Proponente: CGC:

Endereço:

Município: UF: CEP: DDD/ Telefone E.A.

Conta Corrente Banco Agência Praça de Pagamento

Nome do Responsável CPF:

CI/Órgão Expedidor: Cargo: Função: Matrícula

Endereço residencial: CEP: DDD: (21)

2. OUTROS PARTÍCIPES
Nome CGC/CPF E.A.

Endereço CEP

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO

Título do Projeto Período de Execução


Início Término

Identificação do Objeto

Justificativa da Proposição

21
4. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (META, ETAPA OU FASE)

Meta Etapa Especificação Indicador Físico Duração


Fase
Unidade Quantidade Início Térmi
no

5. PLANO DE APLICAÇÃO (R$ )

Natureza da Despesa
Código Especificação Total Concedente Proponente

Total Geral

6. CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO (R$ )

Concedente
Metas Jul Ago Set Out Nov Dez

Proponente (contrapartida)
Metas Jul Ago Set Out Nov Dez

22
7. SOLICITAÇÃO

Na qualidade de representante legal do proponente, solicito aprovação do presente Plano de Trabalho.

_______________________ __________________________
Local e Data Proponente

8. APROVAÇÃO PELO CONCEDENTE

Aprovado

_______________________ __________________________
Local e Data Concedente

2
Após a assinatura , deve vir a identificação do proponente – nome, função e matrícula.
² O item 8 – “APROVAÇÃO PELO CONCEDENTE” não poderá estar impresso em folha isoladamente,
separado do item “7 – DECLARAÇÃO”.

23
ANEXO VI

PROJETO TÉCNICO

1. APRESENTAÇÃO

2. TÍTULO DO PROJETO

3 IDENTIFICAÇÃO
3.1 ENTIDADE PROPONENTE
Órgão/Entidade: CNPJ: E.A.

Endereço:

Município: UF: CEP:

E-mail: DDD/Telefone: DDD/fax:

Conta Corrente: Banco: Agência: Praça de Pagamento:

Nome do Responsável: Cargo: CPF:

CI/Órgão Expedidor: Função: Matrícula:

Endereço Residencial:

Município: UF: CEP:

E-mail: DDD/Telefone: DDD/Celular:

3.2 RESPONSÁVEL TÉCNICO


Órgão/Entidade: CNPJ: E.A.

Endereço:

Município: UF: CEP:

E-mail: DDD/Telefone: DDD/fax:

Nome do Responsável: CPF:

Endereço Residencial:

Município: UF: CEP:

E-mail: DDD/Telefone: DDD/Celular:

24
4. OBJETIVOS

4.1 GERAL

4.2 ESPECÍFICOS

5. JUSTIFICATIVA

6. PÚBLICO ALVO

7. BENEFICIÁRIOS

8. ÁREA DE ABRANGÊNCIA

9. PRAZO DE EXECUÇÃO

10. METAS

11. METODOLOGIA

META 1 – CAPACITAÇÃO DOS AGRICULTORES URBANOS E PERIURBANOS

Etapa/Fase 1.1 curso de formação em agroecologia

Título da Atividade de Capacitação:


Objetivos:
Conteúdo programático:
Carga horária:
Número de Participantes por Turma:
Número de Turmas:
Número Total de Participantes:

Material de Consumo
Especificação Unidade Quantidade Valor Valor Total
Unitário

Total Geral

Contratação de Serviços de Terceiros – Pessoa Física


Especificação Unidade Quantidade Valor Valor Total
Unitário

25
Total Geral

Contratação de Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica


Especificação Unidade Quantidade Valor Valor Total
Unitário

Total Geral
12. ESTIMATIVA DE CUSTOS
Indicador Físico Custos
Etapa
Meta Especificação
Fase Valor Valor
Unidade Quantidade
Unitário Total

1 Capacitação

Aquisição de Material
1.1
Permanente

Aquisição de Material de
1.2
Consumo

Contratação de Serviços de
1.3
Terceiros – PF

Contratação de Serviços de
1.4
Terceiros – PJ

2 Assistência técnica

26
Aquisição de Material de
2.1
Consumo

Contratação de Serviços de
2.2
Terceiros – PF

Contratação de Serviços de
2.3
Terceiros – PJ

Total Geral

13. CONTRAPARTIDA
Especificação Unidade Quantidade Valor Valor Total
Unitário

Total Geral

14. CAPACIDADE TÉCNICA DO ESTADO

15. RESULTADOS ESPERADOS

16. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

__________________________________
Assinatura do responsável

27
ANEXO VII

CRITÉRIOS TÉCNICO-CLASSIFICATÓRIOS

ITEM CRITÉRIO INDICADOR PONTUAÇÃO PESOS


Número absoluto de domicílios em > 350 mil 3
insegurança alimentar e nutricional (grave e Entre 350 a 100 mil 2
moderada) na UF (PNAD 2009) < 100 mil 1
Norte 3
Caracterização da
realidade Sócio Áreas Prioritárias Nordeste 2
1 Territórial e Situação de 3
Demais Regiões 1
INSAN
Até 300 mil 1
Percentual de famílias cadastradas no de 300 a 500 mil 2
CaÚnico com renda per capita mensal de até
R$ 140,00 (CadÚnico, dez 2010) de 500 a 800 mil 3
Acima de 800 mil 4
> 0,80 3
Índice de gestão descentralizada (IGDE) do entre 0,70 e 0,80
PBF (SENARC/MDS, nov. 2010) 2
< 0,70 1
Agricultura Urbana 3
Desenvolvimento de Programas de SAN* PAA - Municípios, Estado e
CONAB 3
Capacidade de Gestão e Cisternas 3
integração das políticas Conselho Municipal e ou estadual de Sim 2
2 de desenvolvimento Segurança alimentar e Nutricional em 2
social e combate a fome funcionamento por no mínimo, 12 meses* Não 0
Sim 2
LOSAN municipal ou Estadual aprovada*
Não 0
Sim 2
Câmara Inter-Secretarias *
Não 0
Sim 2
Dotação Orçamentária específica para SAN *
Não 0
Ações articuladas com fórum e/ou conselho Sim 2
estadual de economia solidária, comprovado
através de oficio emitido pelo fórum e/ou Não 0
conselho.*
Articulação da Cadeia Produtiva e de Sim 2
Programas Locais de Segurança Alimentar e
Nutricional. * Não 0
Projeto prevê atendimento a povos e Sim 2
3 Qualificação da Proposta comunidades tradicionais Não 0 2
Projeto prevê o atendimento a mulheres Sim 2
chefes de família. Não 0
Projeto articulado com outras ações/projetos Sim 4
de Agricultura Urbana e Periurbana na região
metropolitana.* Não 0
Articulação e parcerias com governos Sim 3
municipais.* Não 0

* Nestes casos, serão pontuados os proponentes que anexarem ao SICONV e/ou remeterem cópia dos
documentos comprobatórios, no momento da habilitação.

28
ANEXO VIII

DECLARAÇÃO DE CONTRAPARTIDA

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, brasileiro, portador da Carteira de


Identidade, nº xxxxxxxx SSP/CE, e CPF nº xxxxxxxxxxx, residente e domiciliado à Rua xx,
Quadra xx – Casa xx, Conjunto xxxxxx – Bairro XXXXXX – Município/Estado DECLARA,
sob pena de responsabilidade civil, penal e administrativa, nos termos da legislação vigente e,
ainda, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, e fica responsável por qualquer
informação ou documentação apresentada, que não corresponda à verdade formal e material,
que no MUNICÍPIO/ESTADO XXXXXX-XX:

HÁ em sua Lei Orçamentária previsão de contrapartida no valor de R$ xxxxxxx,


xx, na forma do disposto na alínea “d” do inciso IV do § 1º do art. 25 da Lei Complementar nº
101, de 2000, para firmar convênio com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate
à Fome – MDS com o objetivo de implementar o Projeto
“xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx” e estes recursos encontram-se alocados na Lei n°
x.xxxx, de xx de xxxxxxxx de xxxx, conforme a seguinte classificação orçamentária:

Órgão 753 – xxxxxxxxxxxxxxxxx


Função/Subfunção 20 – Agricultura
Programa 605 – Abastecimento
Subprograma 1006 – Compras e Serviços Governamentais Dinamizados a
Economia
Projeto/Atividade 2246 – Compras Antecipadas de Gêneros Alimentícios
Beneficiando a Rede de Serviços Sociais
Natureza da despesa 4.4.90.52.00 - Aquisição de Equipamentos e Materiais
Permanentes
3.3.90.14.00 - Diárias Civis
3.3.90.33.00 – Passagem e Despesas de Locomoção
3.3.90.30.00 – Material de Consumo – Combustível/Caixas
Plásticas
3.3.90.32.00 – Material de Distribuição Gratuita

29
ANEXO IX

MODELO DE TERMO DE REFERÊNCIA

C.1) MODELO DE TERMO DE REFERÊNCIA

O presente Termo de Referência objetiva o cumprimento da Portaria Interministerial 127/2008,


detalhando os custos, métodos e prazo de execução do objeto, entre outras referências, no que tange à
contratação de bens e serviços no âmbito do Convênio a ser firmado entre o MDS e o ESTADO de
xxxxxxxxxxx.
Conforme Plano de Trabalho aprovado, os custos do projeto apresentado ao MDS, são os seguintes:

Natureza da Despesa Total


Código Especificação xx.xxx,xx

33903 1) Despesas com Contratação de


xx.xxx,xx
6 Serviços de Terceiros Pessoa Física
33903 2) Despesas com Contratação de
9 Serviços de Terceiros Pessoa xx.xxx,xx
Jurídica
33903 3) Material de consumo
xx.xxx,xx
0
44905 4) Equipamento e Material
xx.xxx,xx
2 Permanente
TOTAL GERAL xx.xxx,xx

Nesse contexto, passa-se a expor as metodologias utilizadas para previsão dos custos.
Item 1:
Natureza da Despesa Total
Código Especificação xx.xxx,xx

339036 1) Despesas com Contratação de


Serviços de Terceiros Pessoa Física xx.xxx,xx

Nessa despesa estão previstos gastos com: contratação de técnico, etc... (justificar a necessidade da
despesa, o parâmetro para apuração das quantidades e valores, a definição dos métodos para contratação
do serviço, a especificação das atividades a serem executadas, o nível de escolaridade exigido e o prazo
de execução do serviço).

30
Quant. Qt.
Despesas: Função Pessoas Salário R$ Salário R$ Total

Contratação de
técnico

TOTAL GERAL

Item 2:
Natureza da Despesa Total
Código Especificação xx.xxx,xx

339039 2) Despesas com Contratação de


Serviços de Terceiros Pessoa
Jurídica xx.xxx,xx

Na operacionalização do Programa no Município será necessária a locação de veículos para transporte


dos alimentos (justificar a necessidade da despesa, o parâmetro para apuração das quantidades e valores,
a especificação do veículo, a definição dos métodos para contratação do serviço e o prazo de execução).
Despesas: Quant. Unid. Vlr.Unit. Vlr.Total
Locação de veículos
TOTAL GERAL

Item 3:
Natureza da Despesa Total
Códig Especificação
xx.xxx,xx
o
33903 3) Material de consumo
0 xx.xxx,xx

Neste item incluem-se despesas com aquisição de combustível, caixas para transporte de produtos, etc...
(explicar em que atividades serão utilizadas as despesas, o parâmetro para apuração das quantidades e
valores, a especificação detalhada das despesas (tipo, tamanho, cor, etc...) a definição dos métodos para
compra e o prazo de execução).

Despesas: Especificação detalhada Quant. Unid. Vlr.Unit. Vlr.Total


Combustível
Gasolina
Diesel

31
Subtotal
Outras despesas
Caixas plásticas
Subtotal
TOTAL GERAL

Item 4:
Natureza da Despesa Total
Código Especificação xx.xxx,xx

449052 4) Equipamento e Material


xx.xxx,xx
Permanente

O presente item contempla a aquisição de equipamentos para utilização na Central de Distribuição dos
alimentos, conforme abaixo. (justificar a necessidade da despesa, o parâmetro para apuração das
quantidades e valores, a especificação detalhada das despesas (tipo, tamanho, cor, etc...), a definição dos
métodos para compra e o prazo de execução).

Despesas Especificação detalhada Quant. Unid. Vlr. Unit. Vlr.Total


Balança
TOTAL GERAL

Diante do exposto e das pesquisas de preços apresentadas, em complementação ao Plano de Trabalho,


apresenta-se este Termo de Referência ao MDS, para fins de celebração de Convênio, para
operacionalização do Programa de Aquisição de Alimentos.

(data e local)

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
assinatura proponente

Nota de rodapé
[1]
Termo de Referência segundo a PI 127/2008, art. 1º
XX - documento apresentado quando o objeto do convênio contrato de repasse ou termo de cooperação envolver aquisição de bens ou prestação de serviços, que deverá conter elementos
capazes de propiciar a avaliação do custo pela Administração, diante de orçamento detalhado, considerando os preços praticados no mercado, a definição dos métodos e o prazo de execução
do objeto.
§ 2º A descentralização da execução por meio de convênios ou contratos de repasse somente poderá ser efetivada para entidades públicas ou privadas para execução de objetos relacionados
com suas atividades e que disponham de condições técnicas para executá-lo.

32

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