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RESPIRATÓRIO
Fonte: www.csj.g12.br
Anatomia e Fisiologia Clínica
• Vias aéreas e pulmões;
• Faringe;
• Laringe;
• Traquéia;
• Pulmões.
Fonte: http://www.afh.bio.br/resp/resp1.asp
Fisiologia
• Respiração
Ventilação pulmonar
Fonte: http://www.afh.bio.br/resp/resp2.asp
Transporte de gases
respiratórios
Fonte: http://www.afh.bio.br/resp/resp2.asp
Fisiologia
Fonte: http://www.afh.bio.br/resp/resp2.asp
Aspectos Anatômicos
• O termo tórax identifica a porção do corpo
que se estende desde a base do pescoço
até a altura do diafragma.
Região Supraclavicular
Região Clavicular
Região Infraclavicular
Região Mamária
3ª
6ª
Regiões torácicas
PORÇÃO LATERAL
• Região Axilar
• Região Infra-axilar
Região
Axilar
Região infra-
axilar
Regiões torácicas
PORÇÃO POSTERIOR
• Região Supra-escapular
• Região Supra-espinhosa
• Região Infra-espinhosa
• Região Infra-escapular
• Região Interescápulo-vertebral
Região Supra-escapular
Região supra-espinhosa
Região infra-espinhosa
Região interescápulo-
vertebral
Região infra-escapular
Exame Clínico - OBTENÇÃO
DO HISTÓRICO DA SAÚDE
• Na anamnese o paciente deve sentir-se à
vontade ao relatar suas queixas, com as
próprias palavras: “tosse impertinente”,
“tosse de cachorro”, “cócegas na garganta”,
“fôlego curto”, “Abafado”, “Falta de ar não
tenho”, “ catarro, só o normal pela manha”,
“é verdade, uma ou duas vezes veio
catarro com sangue”, “senti que era da
garganta”, “As vezes sinto dor, não sei bem
o lado mas é aqui em baixo”, e assim por
diante.
Exame Clínico - OBTENÇÃO
DO HISTÓRICO DA SAÚDE
• Queixa principal Pergunte ao cliente
sobre a queixa principal. Use perguntas
como ”Quando você notou pela primeira
vez que não estava se sentindo bem?”,
ou “O que ocorreu que te trouxe aqui
hoje?”. Como muitos distúrbios
respiratórios são crônicos, compare o
último episódio com o anterior e
verifique que medidas de alivio foram de
ajuda ou inúteis.
Exame Clínico - Histórico atual
Solicite que o pct descreva seus sintomas em ordem cronológica.
Concentre-se nos seguintes aspectos ou sintomas:
•Início: quando o sintoma ocorreu pela primeira vez? O início foi súbito
ou gradual?
•Incidência: com que freqüência ocorreu os sintomas? Por exemplo,
ele descreveria a dor como constante, intermitente, piorando de
forma progressiva ou aumentando e diminuindo?
•Duração: quanto tempo dura o sintoma? Use termos precisos para
descrever as respostas, como 30 minutos após as refeições, duas
vezes por dia ou durante 3 horas.
•Hábito: como o sintoma mudou com o tempo? Em seguida, peça ao
cliente para caracterizar os sintomas. Faça-o descrever:
•Localização: onde ele percebe o sintoma? Ele pode apontá-lo? Ele se
irradia para outras áreas?
•Ambiente: onde ele estava quando o sintoma ocorreu? O que estava
fazendo? Um cliente com um distúrbio respiratório pode queixar-se
de falta de ar, tosse, expectoração, sibilos e dor torácica.
Exame Clínico – Antecedentes
Pessoais e Familiares
• As informações obtidas da história patológica pregressa do
cliente ajudam na compreensão dos sintomas atuais. Permitem
também identificar clientes sob risco de desenvolverem
dificuldades respiratórias. Procure identificar problemas
respiratórios anteriores, pergunte sobre doenças da infância.
Obtenha a história vacinal. Em seguida, pergunte sobre
problemas de que levaram a uma consulta médica ou
hospitalização no passado. Peça ao cliente para descrever o
tratamento que foi feito, e se foi útil. Pergunte se ele fuma se
afirmativo, quando começou e quantos cigarros por dia.
• Pergunte se os parentes próximos tiveram câncer, anemia
falciforme, doença cardíaca ou uma doença crônica, como asma
ou enfisema. Lembre-se de que diabetes pode levar aos
problemas cardíacos e respiratórios.
EXAME FÍSICO DO SISTEMA
RESPIRATÓRIO
• Qualquer cliente pode desenvolver um distúrbio
respiratório. Por meio de uma avaliação sistemática,
você é capaz de detectar alterações respiratórias sutis
ou óbvias. A profundidade de sua avaliação depende
de diversos fatores, incluindo o problema de saúde
principal do cliente e seu risco de desenvolver
complicações respiratórias.
• Um exame físico segue quatro passos:
• Inspeção
• Palpação
• Percussão
• Ausculta.
EXAME FÍSICO - INSPEÇÃO
• Na inspeção estática examina-se a forma do tórax e
suas anomalias congênitas ou adquiridas,
localizadas ou difusas, simétricas ou não. No exame
do tegumento, do tecido celular subcutâneo, da
musculatura, dos ossos e das articulações, devem-
se esquadrinhar os seguintes elementos:
•Pele e suas alterações;
• Presença de cicatrizes - toracotomia, drenagem
torácica e mastectomia e suas descrições;
•Presença e localização de fístulas;
• Sistema venoso visível normalmente e circulação
venosa colateral;
•Presença de edema, atrofias musculares e Alterações
ósseas e articulares
EXAME FÍSICO – INSPEÇÃO
• Inspeção Dinâmica
• MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS:
FREQUÊNCIA E SINCRONIA
• ALTERAÇÕES DO RÍTMO
• EXPANSIBILIDADE TORÁCICA
• RETRAÇÕES INSPIRATÓRIAS:
TIRAGEM E SINAL DE HOOVER
• CORNAGEM
• USO DE MUSCULATURA ACESSÓRIA
EXAME FÍSICO – INSPEÇÃO - Forma
do Tórax
• A forma do tórax apresenta variações em
relação à idade, ao sexo e ao biótipo. As
formas anormais mais freqüentes são:
•Tórax Chato ou Plano
•Tórax em barril ou globoso
•Tórax infudibuliforme ou tórax em funil
•Tórax cariniforme ou em quilha
•Tórax cônico ou em sino
•Tórax cifótico
•Tórax cifoescoliótico
- Forma do Tórax
Tórax Chato
• Apresenta reduzido
diâmetro ântero-posterior;
• Além do achatamento, as
escápulas sobressaem
claramente no relevo
torácico;
• É mais comum nos
longelíneos;
• Não possui significado
patológico
- Forma do Tórax
• Tórax em Tonel ou Barril
• Chama a atenção a
magnitude do diâmetro
ântero-posterior que
praticamente iguala-se ao
transversal;
• Lembra a forma de um tonel
ou barrica
• A causa mais comum é o
enfisema pulmonar;
• Pode aparecer em pessoas
idosas sem qualquer doença
pulmonar
- Forma do Tórax
• Tórax Infundibuliforme
ou Tórax de Sapateiro
• Caracteriza-se pela presença de
uma depressão mais ou menos
acentuada ao nível do terço
inferior do esterno (pectus
excavatum);
• Pode ser congênito ou adquirido;
• O raquitismo constitui a causa
mais importante de tórax
infundibuliforme;
• Quando muito acentuado poderá
produzir distúrbio pulmonar
restritivo.
- Forma do Tórax
• Tórax Cariniforme
• Nota-se ao nível do esterno
uma saliência em forma de
peito de pombo (pectus
carinatum) ou quilha de
navio;
• Pode ser congênito ou
adquirido;
• O raquitismo infantil é
também a principal causa
deste tipo de tórax;
• Não compromete a
ventilação
- Forma do Tórax
• Tórax em Sino ou
Piriforme
• A porção inferior
torna-se alargada
como a boca de um
sino, lembrando um
cone de base inferior;
• Aparece nas
hepatoesplenomegali
as e na ascite
volumosa
- Forma do Tórax
• Tórax Cifótico
• Tem como característica
principal a curvatura da
coluna dorsal, formando
uma gibosidade. Pode ser
de origem congênita ou
resultar de postura
defeituosa. Também a
tuberculose óssea, a
osteomielite ou neoplasia
podem ser responsáveis por
essa deformidade.
- Forma do Tórax
• Tórax
cifoescoliótico
• Decorre da combinação de
uma alteração cifótica, com
desvio lateral da coluna
vertebral (escoliose);
• A cifoescoliose pode
produzir restrição grave da
expansão torácica,
causando insuficiência
respiratória.
- Forma do Tórax
EXAME FÍSICO – INSPEÇÃO - Inspeção
dinâmica
• Tipo respiratório
Para o reconhecimento do tipo respiratório, observa-se
atentamente a movimentação do tórax e do abdome, com o
objetivo de reconhecer em que regiões os movimentos são
mais amplos. Em pessoas sadias, na posição de pé ou
sentada, predomina a respiração torácica ou costal,
caracterizada pela movimentação, predominantemente da
caixa torácica. Na posição deitada, a respiração é
predominantemente diafragmática, prevalecendo à
movimentação da metade inferior do tórax e do andar
superior do abdome. A observação do tipo respiratório tem
importância no diagnóstico da fadiga e da paralisia
diafragmática, condições em que a parede abdominal
tende a se retrair na inspiração, ao contrário do que ocorre
na respiração diafragmática normal.
Tipo respiratório
• Observa-se atentamente a movimentação do
tórax e do abdome;
• Costal superior e toracoabdominal;
• A respiração costal superior é observada
principalmente no sexo feminino; há o
predomínio dos músculos escaleno e
esternocleidomastóideo.
• Na respiração toracoabdominal, predominante
no sexo masculino, a musculatura
diafragmática tem grande importância.
Também é o tipo respiratório encontrado em
crianças de ambos os sexos e em pacientes
deitados.
Ritmo Respiratório
• Respiração Dispnéica
Desconforto respiratório
• Platipnéia
Dificuldade para respirar na posição ereta
• Ortopnéia
Dificuldade para respirar na posição
deitada
• Trepopnéia
Paciente mais confortável em decúbitp
lateral
• Respiraçã de Cheyne-Stokes
• Respiração de Kussmaul
• Respiração de Biot
• Respiração Suspirosa
Amplitude da Respiração
• Respiração Profunda
• Respiração Superficial
Frequência Respiratória
•Freqüência normal: 16 a 20 incursões por minuto
•Bradipnéia: redução na freqüência respiratória,
menos de 16 incursões por minuto;
•Taquipnéia: aumento na freqüência respiratória,
mais de 20 incursões por minuto.
•Apnéia: parada da respiração.
Retratação Inspiratória
Tiragem - Sinal de Hoover
• Tiragem é a depressão inspiratória dos
espaços intercostais e das regiões supra-
esternal e supraclaviculares que ocorre
durante toda a inspiração. A tiragem indica a
presença de dificuldade na expansão
pulmonar;
• Observa-se o sinal de Hoover em pacientes
portadores de hiperinsuflação pulmonar
grave, cujo diafragma se mantém retificado e
rebaixado.
EXAME FÍSICO - PALPAÇÃO
• CONDIÇÕES DAS PARTES MOLES E
ARCABOUÇO ÓSSEO,
SENSIBILIDADE, ENFISEMA
SUBCUTÂNEO, CONTRATURA E
ATROFIA MUSCULARES, CALOS
ÓSSEOS
• EXPANSIBILIDADE TORÁCICA
• FRÊMITO TÓRACO VOCAL (FTV)
• FRÊMITO BRÔNQUICO
• FRÊMITO PLEURAL
Expansibilidade Torácica
• Normalmente, a expansibilidade é simétrica e
igual nos dois hemitórax. Qualquer doença
que afete a caixa torácica, sua musculatura, o
diafragma, a pleura ou o pulmão de um lado,
pode ser precocemente percebido pela
assimetria dos movimentos ventilátorios, ao
se compararem ambos os hemitórax.
• Respiração paradoxal – Normalmente, a
expansão do gradeado costal, por causa da
ação dos músculos inspiratórios, ocorre
concomitantemente com a expansão do
abdome, conseqüente à descida do diafragma
Expansibilidade Torácica
Frêmito Toracovocal
• Denomina-se frêmito toracovocal às vibrações
percebidas na parede torácica pela mão do
examinador, quando o paciente emite algum som.
• Aumento do frêmito traduz consolidação de uma área
pulmonar (pneumonias, infarto do pulmão).
• Diminuição ou desaparecimento do frêmito relaciona-
se à existência de alguma anormalidade que impeça,
parcial ou totalmente a transmissão das ondas sonoras
originadas na laringe (derrame pleural, espessamento
da pleura, atelectasia por oclusão brônquica,
pneumotórax e enfisema pulmonar).
FRÊMITO TÓRACO-VOCAL
(FTV)
• FTV ↓ = OBSTRUÇÃO
BRÔNQUICA E
BARREIRA
• FTV ↑ =
CONSOLIDAÇÃO
• MAIS INTENSO NO HTD
• MELHOR TRANSMITIDO
EM MEIO SÓLIDO
• DEPENDENTE DA
PERMEABILIDADE DAS
VIAS AÉREAS
FRÊMITO TÓRACO-VOCAL
FRÊMITOS
FRÊMITO BRÔNQUICO
• modifica com tosse
• aparece tanto na ins como na expiração
• aparece em qualquer lugar do tórax
• não se modifica com a compressão da parede
toráxica
FRÊMITOS PLEURAL
• aparece nas regiões antero-laterais
• não se modifica com tosse
• aparece na ins e início da expiração
• aumenta com a compressão da parede toráxica
EXAME FÍSICO - PERCUSSÃO
• O terceiro componente do exame físico do tórax é a
percussão, que consiste em produzir vibrações na
parede torácica que transmitem aos órgãos e tecidos
subjacentes.
• Percussão dígito-digital
• Percussão torácica coloca em movimento a parede e os
tecidos subjacentes → produção de sons audíveis →
tecidos adjacentes com ar / líquido / sólido até a 5 a 7 cm
de profundidade
paciente sentado
tórax descoberto
comparativa e simétrica
EXAME FÍSICO - AUSCULTA
SONS PLEUROPULMONARES
SONS NORMAIS
Som traqueal
Respiração brônquica
Murmúrio vesicular
Respiração broncovesicular
SONS ANORMAIS OU RUÍDOS
ADVENTÍCIOS
SONS VOCAIS – RESSONÂNCIA VOCAL
Broncofonia
Egofonia
Pectorilóquia fônica e áfona
EXAME FÍSICO - AUSCULTA
SONS NORMAIS
SONS NORMAIS
som origem
Vesicular turbulência do ar circulante ao chocar-se contra as
bifurcações brônquicas e cavidades de diferentes tamanhos
Broncovesicular
Brônquico
Traqueal passagem do ar através da fenda glótica e
da traquéia
EXAME FÍSICO - AUSCULTA
SONS NORMAIS
origem
Som Traqueal
Som
broncovesicular
Murmúrio vesicular
EXAME FÍSICO - AUSCULTA
MURMÚRIO VESICULAR
Aumento – respiração profunda / após esforço
físico / em crianças / em pessoas magras /
Diminuição – presença de ar, líquido ou tecido
sólido na cavidade pleural enfisema / dor
torácica de qualquer etiologia obstrução das
vias aéreas superiores obstrução parcial ou
total de brônquios e bronquíolos.
RESPIRAÇÃO BRÔNQUICA OU BRONCOVESICULAR
EM REGIÕES DO MURMÚRIO VESICULAR
Condensação pulmonar
Atelectasia
Caverna
EXAME FÍSICO - AUSCULTA
• SONS ANORMAIS OU RUÍDOS ADVENTÍCIOS
Sons adicionais superpostos aos sons respiratórios
normais
SONS DESCONTÍNUOS
estertores finos
estertores grossos
SONS CONTÍNUOS
roncos
sibilos
estridor
ATRITO PLEURAL
PALPAÇÃO
• SENSIBILIDADE CONSERVADA, AUSÊNCIA DE CONTRATURA OU ATROFIA
MUSCULARES, AUSÊNCIA DE ENFISEMA SUBCUTÃNEO E CALOS ÓSSEOS.
EXPANSIBILIDADE CONSERVADA E SIMÉTRICA. FTV NORMODISTRIBUIDO.
AUSÊNCIA DE FRÊMITOS BRÔNQUICOS E PLEURAL.
PERCUSSÃO
• SCP PRESENTE E SIMÉTRICO. SUBMACICEZ HEPÁTICA À PARTIR DO 5º
EICD. MOBILIDADE DOS LIMITES PULMONARES PRESERVADA.
AULCULTA
• MV PRESENTE, NORMODISTRIBUÍDO. AUSÊNCIA DE RUÍDOS
ADVENTÍCIOS.
• AUSCULTA DA VOZ NORMAL
SINAIS E SINTOMAS
Os principais sinais e sintomas das afecções
do aparelho respiratório são:
• Dor Torácica;
• Tosse;
• Expectoração;
• Hemoptise;
• Vômica;
• Dispnéia;
• Sibilância;
• Rouquidão;
• Cornagem.
SINAIS E SINTOMAS - Dor torácica
• Se o cliente tem dor torácica, faça essas perguntas:
onde se localiza a dor? Como é a dor? Ela é aguda,
penetrante, em queimação? Ela se move para outra
parte do corpo? Se positivo, que parte? Quanto dura? O
que provoca? O que alivia?
•Dor subesternal, uma dor aguda e penetrante no meio
do tórax, indicando pneumotórax espontâneo;
•Dor traqueal, uma sensação de queimação que aumenta
com a respiração profunda ou com a tosse, sugerindo
toxicidade do oxigênio ou aspiração.
•Dor pleural, associada ao infarto pulmonar, pneumotórax
ou pleurisia, uma dor penetrante, como uma facada que
aumenta com a respiração profunda ou com a tosse.
SINAIS E SINTOMAS - Dor torácica
SINAIS E SINTOMAS - TOSSE
• A tosse resulta de estimulação dos
receptores da mucosa das vias respiratórias.
Os estímulos pode ser de natureza
inflamatória (hiperemia, edema, secreções e
ulcerações), mecânica (poeira, corpo
estranho, aumento ou diminuição da pressão
pleural como ocorre nos derrames e nas
atelectasias), químicas (gases irritantes) e
térmica (frio ou calor excessivo).
SINAIS E SINTOMAS – TOSSE (TIPOS)
• Tosse Produtiva ou úmida: é aquela
acompanhada de secreção;
• Tosse Seca: é aquela inútil, causando apenas
irritação das VRs;
• Tosse Sincope: aquela que, após crise intensa de
tosse, resulta na perda da consciência;
• Tosse Rouca: é própria da laringite crônica,
comum nos fumantes;
• Tosse Reprimida: é aquela que o paciente evita,
em razão da dor torácica ou abdominal que ela
provoca, como acontece nas pleuropneumonias,
pneumotórax, nas neuralgias intercostais e nos
traumatismos.
SINAIS E SINTOMAS - EXPECTORAÇÃO
Botão Aórtico
Brônquio
Arcos Costais
Anteriores
Arcos costais
Posteriores
Átrio Esq.
Átrio Direito
Características de um bom Rx
de tórax
• Está bem inspirada, pois se ve bem o ângulo
costodiafragmaticos.
• Podemos contar de 10 a 11 arcos costais posteriores, o
que indica que está bem inspirada.
• Os arcos costais posteriores, por estarem mais próximos
ao raio são os mais visíveis na chapa. Os arcos anteriores
estão menos visíveis.
• A traquéia e os brônquios estão centrados em relação ao
conjunto.
• Além disso, as cabeças claviculares estão centradas em
relação as apófises espinhosas. Portanto, o RX e bom e
não está rodado.
• Vemos alguns discos e corpos vertebrais atrás do coração,
o que indica que a chapa tem uma exposição correta (nao
e dura nem mole)
• Vemos o abdômen superior e os ombros, o que á
tecnicamente correto.
Lesões Pulmonares
Síndromes Pulmonares
Síndromes Pulmonares
Síndromes Pulmonares
OBRIGADO!!!