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PSICÓLOGA
Se você quer superar esse problema, entre em contato comigo pois aprofundei-me nos estudos
sobre a dependência emocional.
Esse transtorno possibilita a construção de uma prisão interior, de uma tirania, através do
medo, da passividade, da negação da realidade e dos sentimentos de culpa. Essa forma de se
relacionar, disfuncional, pode se apresentar no âmbito afetivo, familiar, social, no trabalho, no
social e no econômico.
É muito perigoso pois é progressivo. É a "doença" do "ainda": ainda não fez coisas insanas,
mas vai acabar fazendo, podendo até levar à morte por causa da tensão excessiva que é
causada por esse "vício". Sozinhos não podemos lidar com esse transtorno; só através de
grupos de auto-ajuda e com psicoterapia.
Não só as mulheres são acometidas por esse transtorno, os homens também. Eles se
apresentam obcecados pelo trabalho, por esporte ou por hobbies, enquanto as mulheres, por
forças culturais e biológicas são mais acometidas desse mal, com forte tendência a se tornarem
dependentes de relacionamentos com homens complicados, difíceis e distantes.
"Se quisermos mudar nossa vida, é mais importante mudarmos as atitudes do que as
circunstâncias. A menos que mudemos as atitudes, é improvável que as circunstâncias,
realmente, possam mudar um dia."