É aquela que organiza o processo produtivo de maneira
que se alcance a máxima utilização dos fatores produtivos envolvidos no processo, buscando como resultado baixos custos de produção e o incremento de bens e serviços. Ela ocorre quando a expansão da capacidade de produção de uma empresa ou indústria provoca um aumento na quantidade total produzida sem um aumento proporcional no custo de produção. Como resultado, o custo médio do produto tende a ser menor com o aumento da produção. Mais especificamente, existem economias de escala se, quando se aumentam os fatores produtivos (trabalhadores, máquinas, etc.), a produção aumenta mais do que proporcionalmente. Classificação: Há dois tipos de economias de escala: reais e pecuniárias. As economias de escala são ditas reais se o fator que as explica é a redução na quantidade de fatores produtivos utilizados quando há um aumento da produção.As economias de escala reais, pois muito embora a produção esteja crescendo mais vezes, a quantidade de insumos utilizados não cresce na mesma proporção, e sim em uma proporção inferior. As economias de escala são ditas pecuniárias se o fator que as explica é uma redução no preço pago pelo insumo. Exemplo Economia de escala se caracteriza pelos ganhos obtidos através da expansão da planta industrial. Um exemplo hipotético, imagine uma indústria que produz um produto x, numa quantidade y com um custo z. Se ela investir no aumento de sua planta industrial conseguirá produzir o mesmo produto x, numa quantidade maior que y e com um custo menor que z. Essa é a economia de escala, quanto maior for a produção os custos tendem a ser declinantes. Bibliografia ECONOMIA DE ESCALA. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2010. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/w/index.php? title=Economia_de_escala&oldid=19479915> Acesso em: 26 abr. 2010. portalgeo.rio.rj.gov.br/mlateral/.../T_Economia.html Acesso em: 26 abr. 2010