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FACULDADE DE ENFERMAGEM
BIANCA SAYUMI SANTOS
Salvador- BA
2
2007.1
BIANCA SAYUMI SANTOS
Salvador-BA
2007.1
CDU: 614.253.5:618.2
5
DATA DA APROVAÇÃO:
___ / ___ / ___
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________________________________
Profª Mestre Fernanda Cardeal Mendes
Universidade católica do Salvador
Orientadora
_______________________________________________________________
Profª Especialista Maria Nazareth Teixeira Franco
Universidade Católica do Salvador
1ª Examinadora
_______________________________________________________________
Profª Mestre Telma Dantas Teixeira de Oliveira
Universidade Católica do Salvador
2ª Examinadora
Salvador-BA
2007.1
6
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais Sakie e Jean, por estarem ao meu lado, me dando toda força
possível, e acreditando sempre no meu sucesso;
Profª Maria Helena Rios, minha professora de TCC II, que esteve sempre disposta a
tirar minhas dúvidas e dando esclarecimentos;
À minha amiga Viviane Borges, que me suportou e me ajudou muito nesses últimos
dias, que estava sempre ao meu lado;
Ao meu namorado André, que apesar da distância, esteve ao meu “lado” tentando
ajudar no que foi possível e por acreditar que eu venceria mais esse desafio.
Enfim, a todos aqueles que, direta ou indiretamente, deram irrestrito apoio ao meu
estudo.
8
RESUMO
ABSTRACT
Introduction: The obstetric nurse has the legal and technique competence to carry
out assistance and administrative functions in an obstetric center aiming to offer a
qualified and humanized woman’s assistance during the work of childbirth and
childbirth. Objective: To describe the nurse’s performance in the woman’s
assistance in the obstetric center of a public maternity of Salvador-BA in the year of
2007. Method: Descriptive-qualitative study being the study population four nurses
who act in the obstetric center of the related maternity. The data had been collected
through questionnaire and remark script. Results: The studies results had generated
three categories: nurse’s assistance performance in the obstetric center; nurse’s
administrative performance in the obstetric center and factors that influence the
nurse’s performance in the obstetric center. Conclusion: This study punctuate
reflections around the professional paper concepts, interdisciplinary and
interpersonal relations between the diverse members of the health team, especially
9
doctors and nurses, power relations in the health field and obstetric nurse’s auto-
affirmation in the conquest of its professional space in the obstetric center.
RESUMEN
___________________
1
Aluna de Graduação em Enfermagem da Universidade Católica do Salvador.
E-mail: yayoizinha@hotmail.com
2
Orientadora e professora especialista em Enfermagem Obstétrica da Universidade Católica do
Salvador
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 9
2.METODOLOGIA 10
3 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 11
4 CONCLUSÃO 23
REFERÊNCIAS 24
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO 25
APÊNDICE B – ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO 26
APÊNDICE C – TERMO DE CONSENTIMENTO 32
APÊNDICE D – TERMO DE CONSENTIMENTO 33
APÊNDICE E – PROJETO DE PESQUISA 34
1 INTRODUÇÃO
11
2 METODOLOGIA
A análise foi realizada após a transcrição dos dados obtidos das observações
de campo através do roteiro de observação do questionário, ambos realizados pela
autora do estudo. Os resultados são apresentados através das categorias descritas
abaixo.
“É seu primeiro filho? Ah, não se preocupe que o que você está sentindo são
as famosas dores do parto. É normal!”. (Enfermeira Rosa)
de risco e assim necessitar de uma atenção mais profunda. Para isso, torna-se
necessária a monitorização e uma avaliação do trabalho de parto.
Dias e Domingues (2005), em seu estudo, afirmam que a enfermeira
prestadora de cuidados à grávida tem um papel fundamental de manter à parturiente
bem informada, sendo assim, complementando Castro e Clapis (2005), possível a
colaboração, coordenação e empatia entre a enfermeira e a grávida, além de
perceber a necessidade de alívio da dor que pode estar presente durante o trabalho
de parto. Brasil (2001) diz que é imperativa uma assistência desenvolvida baseada
em técnicas mais naturais e menos invasivas para o alívio da dor.
“Como que posso dar uma assistência aqui no centro obstétrico se tenho que
ficar de um lado para o outro na maternidade para resolver os problemas de outras
unidades?” (Enfermeira Rosa)
“Isso aqui é cansativo demais, tenho que ficar correndo pra lá e pra cá o
tempo todo, tem dias que nem sento para descansar um minuto.” (Enfermeira Lírio)
Foi observado que todas as enfermeiras do centro obstétrico tinham que dar
assistência mútua a outras unidades da maternidade, ficando fora do centro
obstétrico por muito tempo, permanecendo, assim, a unidade sem nenhuma
enfermeira diretamente responsável pela assistência. Uma conseqüência desse
afastamento do centro obstétrico, ainda que temporário, é, possivelmente, as
funções das enfermeiras serem realizadas por outros profissionais de saúde, como
médicos e técnicos de enfermagem.
Uma enfermeira pontuou outro fator associado às relações conflituosas entre
enfermeiras e médicos, que interfere na sua assistência à mulher no trabalho de
parto e parto no centro obstétrico, bem como a percepção sobre a forma de
assistência e a insatisfação em relação a própria atuação, como está descrito
abaixo:
quando a sua situação se consolidar na equipe, ao longo do tempo. É claro que não
podemos deixar de lado as características pessoais de cada um dos profissionais
envolvidos nesta relação, que podem tanto facilitar como dificultar o bom
entrosamento da equipe.
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BONADIO, Isabel C.; KOIFFMAN, Márcia D.; MINAKAWA, Márcia M.; OLIVEIRA,
Márcia A. Ferreira. Da relação conflituosa ao respeito mútuo: a consolidação do
papel da enfermeira obstétrica na assistência ao nascimento e parto. In:
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM. São Paulo,
2002. Anais eletrônico. Escola de Enfermagem de Riberão Preto - USP, Disponível
em: <http://www.proceedings.scielo.br>. Acessado em: 29/08/2006.
(OBJN – ISSN 1676-4285), v.2, n.3, Dezembro 2003 [Online]. Disponível em:
<http:/www.uff.br/nepae/objn203bruggemann.htm>. Acessado em: 29/08/2006.
CASTRO, Jamile Claro de; CLAPIS, Maria José. Parto humanizado na percepção
das enfermeiras obstétricas envolvidas com a assistência ao parto. Rev. Latino-
Am. Enfermagem., Ribeirão Preto, v. 13, n. 6, 2005. Disponível em:
<http://www.scielo.br>. Acessado em: 05/09/2006.
RIESCO, Maria Luiza Gonzalez; FONSECA, Rosa Maria Godoy Serpa da.
Elementos constitutivos da formação e inserção de profissionais não-médicos
28
APÊNDICE A
Questionário
Dados pessoais:
Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
Idade: _________
Tempo de formação: __________________
Especialização: ( ) Sim: _______________________________________________
_______________________________________________
( ) Não
Tempo de trabalho no Centro Obstétrico desta Maternidade: __________________
APÊNDICE B
Roteiro de Observação
Anamnese:
Colheu os antecedentes clínicos, obstétricos e ginecológicos ( ) sim ( ) não História da gestação
atual ( ) sim ( ) não
Realização do pré-natal e intercorrências ( ) sim ( ) não
Pesquisa de alergia medicamentosa e queixas da parturiente ( ) sim ( ) não
Avaliação do estado geral, nível de consciência, estado higiênico e nutricional
( ) sim ( ) não
Exame das mucosas oculares e escleróticas ( ) sim ( ) não
Exame das mamas ( ) sim ( ) não
Ausculta dos batimentos cardiofetais ( ) sim ( ) não
Palpação obstétrica ( ) sim ( ) não
Inspeção ( ) sim ( ) não
Realização do toque vaginal ( ) sim ( ) não
Avaliação da dinâmica uterina ( ) sim ( ) não
Avaliação das perdas vaginais (saída de líquido amniótico ou sangue)
( ) sim ( ) não
Pesquisa de edema em face mãos e MMII ( ) sim ( ) não
Avaliação dos movimentos fetais ( ) sim ( ) não
Verificação dos sinais vitais ( ) sim ( ) não
Providências quanto aos exames laboratoriais ou ultra-sonográficos
( ) sim ( ) não
Encaminhamento ( ) sim ( ) não
Rigorosa observação das perdas sanguíneas que não devem ultrapassar 500ml
( ) sim ( ) não
Exame rigoroso da placenta após expulsa a fim de detectar anormalidades
( ) sim ( ) não
Verificar sua integralidade da placenta ( ) sim ( ) não
Realizar pesagem da placenta sem cordão nem membranas e registrar
( ) sim ( ) não
Fazer revisão da cérvice, vagina e períneo ( ) sim ( ) não
Fazer a episiorrafia, se necessária ( ) sim ( ) não
Controlar os sinais vitais, involução uterina e perdas sanguíneas a cada 15 minutos até atingir duas
horas ( ) sim ( ) não
33
APÊNDICE C
Atenciosamente
____________________________ _________________________
Bianca Sayumi Santos Fernanda Cardel Mendes
(Pesquisadora) (Orientadora)
35
APÊNDICE D
____________________________ _________________________
Bianca Sayumi Santos Fernanda Cardel Mendes
(Pesquisadora) (Orientadora)
APÊNDICE E
PROJETO DE PESQUISA
37
Salvador - BA
2006.2
38
Salvador - BA
39
2006.2
SUMÁRIO
Página
1 Introdução 39
2 Tema de Estudo 41
3 Objeto de Estudo 42
4 Pergunta de Investigação 43
5 Objetivo Geral e Específicos 44
6 Justificativa 45
7 Referencial Teórico 47
8 Metodologia 59
Referências 62
Apêndices 66
1 INTRODUÇÃO
40
Até o século XIX, os partos eram feitos por mulheres da própria comunidade, que
tinham laços de afetividade com as mulheres grávidas: eram as chamadas parteiras.
Na década de 20, foi reconhecida uma nova profissão que daria frutos a atual
enfermeira obstétrica.
2 TEMA DE ESTUDO
42
3 OBJETO DE ESTUDO
43
4 PERGUNTA DE INVESTIGAÇÃO
44
5 OBJETIVOS
45
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
6 JUSTIFICATIVA
46
Esta pesquisa poderá contribuir para enfermeiras que atuam no centro obstétrico
através de uma revisão e atualização de seus conhecimentos nessa área e,
conseqüentemente, uma melhor qualificação para assistir adequadamente essas
mulheres.
A realização desse projeto poderá também estimular a pesquisa científica,
produzindo conhecimento e incentivando possíveis pesquisadores para futuras
descobertas neste ramo científico.
47
7 REFERENCIAL TEÓRICO
No Brasil, até o século XIX, os partos eram feitos por mulheres vulgarmente
chamadas de aparadeiras, comadres ou parteiras-leigas. Elas detinham um saber
48
A mulher no parto tem perdido sua autonomia devido à intensa medicalização que o
corpo feminino anda sofrendo nas últimas décadas, explica Torquist (2000). Um
exemplo é o aumento do número de cesarianas, que geralmente são determinadas
pela economia de tempo, maior pagamento dos honorários profissionais e realização
clandestina da laqueadura tubária no momento do parto, acrescenta Brasil (2001).
50
Para Brüggemann (2002a) estes princípios são norteados por questões filosóficas e
assistenciais, portanto, para aplicá-los no cotidiano do cuidado é necessário possuir
um referencial teórico para guiar o cuidado em conjunto com a equipe de saúde, o
que possibilita a interdisciplinaridade; conhecer as recomendações da OMS (1996) e
discutir com a equipe do centro obstétrico; não implementar rotinas que imponham
para a mulher um modelo de assistência que ela não conhece e não acredita; e
implementar a humanização nas ações ou “cuidados rotineiros” que envolvem os
períodos clínicos do parto.
51
De acordo com Couto (2006), dentre esses papéis, a admissão da mulher no centro
obstétrico é um momento importante e cuidadoso, onde a enfermeira colhe
informações cruciais para uma boa assistência, tentando conhecer o seu passado e
presente obstétrico, analisando e preenchendo documentos fundamentais para um
bom seguimento. Tornquist (2001) ainda acrescenta o quão é importante a
elaboração de um plano de parto que seja respeitado pelos profissionais que a
assistirem.
Outro direito das parturientes, segundo Dias e Domingues (2005), é a livre escolha
de um acompanhante, institucionalizada desde sua inauguração, e que atende às
recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS): "uma parturiente deve
ser acompanhada pelas pessoas em quem confia e com quem se sinta à vontade:
seu parceiro, sua amiga, uma doula ou enfermeira-obstétrica".
A OMS (1996, p.53 apud Brasil, 2001, 199p.) recomenda que as mulheres devem
adotar a posição que mais lhe agradar no trabalho de parto e parto, desde que não
sejam longos períodos de decúbito dorsal. Brasil (2001) ainda afirma que alguns
trabalhos científicos apontam vantagens da posição verticalizada ou da inclinação
lateral sobre a posição dorsal, causando assim menor desconforto e dificuldade dos
puxos, dores menos intensas, menor duração do período expulsivo e melhores
resultados neonatais.
quando feito de rotina. Brasil (2001) conclui essa temática afirmando que é
imprescindível que a enfermeira obstétrica procure eliminar o uso rotineiro da
episiotomia, utilizando-a apenas em determinadas situações como sinais de
sofrimento fetal, progressão insuficiente do parto e ameaça de laceração de terceiro
grau.
O Ministério da saúde ainda preconiza que se deve eliminar também o uso rotineiro
do enema, da tricotomia, da infusão intravenosa de rotina no trabalho de parto, da
cateterização venosa profilática de rotina e do exame retal. (BRASIL, 2001).
Embora não se possa negar que as taxas de cesarianas são as mais vivas
evidências do processo de medicalização da vida da mulher no processo de
concepção, diminuí-las não significa que se estará humanizando o parto, uma vez
que a simples substituição da cesariana por um parto normal intervencionista
(excesso de exames vaginais, rotura artificial das membranas, episiotomia, posições
tradicionais entre outras) não levará, por si só, à humanização do parto, haja vista
que esse processo depende de mudanças de paradigma. (BEZERRA; DAVIM,
2002).
Riesco e Fonseca (2002) também ressaltam esse ponto, onde diz que a relação
profissional médico obstetra x enfermeira obstétrica é concebida nos discursos como
uma relação de poder, que define o médico como chefe, responsável e coordenador
da assistência ao parto. Desse ponto de vista, a enfermeira obstétrica insere-se na
assistência como subordinada ao médico, sendo que um argumento presente para
justificar essa relação hierárquica reporta-se à organização do trabalho e à
necessidade de haver alguém que decida.
Segundo Gama et al. (2003), as razões para que as enfermeiras obstétricas estejam
em evidência podem ser várias, destacando-se entre elas que a falta desta contribui
para o aumento das taxas de cesarianas, pois não há quem controle o trabalho de
parto para que ele evolua normalmente. Além disso, ela poderia ajudar a tornar o
58
Em relação a toda essa disputa, Bonadio et al. (2002) explica que apesar dos
saberes serem peculiares, tanto o médico obstetra quanto a enfermeira obstétrica
assistem à parturiente e seu bebê com enfoques diferentes. Pelo fato da enfermeira
obstétrica colocar em prática suas habilidades humanísticas ao assistir o trabalho de
parto, as duas categorias profissionais se complementam, possibilitando responder e
atender as necessidades de saúde ou doença diferentemente e, ainda, criando
oportunidades de troca de conhecimentos.
8 METODOLOGIA
Este estudo possui natureza qualitativa que tem como objetivo descrever a atuação
da enfermeira na assistência à mulher em um centro obstétrico de uma maternidade
pública de Salvador, apontando os fatores que podem interferir nessa assistência e
descrevendo como essas enfermeiras percebem a sua assistência.
REFERÊNCIAS
BONADIO, Isabel C.; KOIFFMAN, Márcia D.; MINAKAWA, Márcia M.; OLIVEIRA,
Márcia A. Ferreira. Da relação conflituosa ao respeito mútuo: a consolidação do
papel da enfermeira obstétrica na assistência ao nascimento e parto. In:
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM. São Paulo,
2002. Anais eletrônico. Escola de Enfermagem de Riberão Preto - USP, Disponível
em: <http://www.proceedings.scielo.br>. Acessado em: 29/08/2006.
CASTRO, Jamile Claro de; CLAPIS, Maria José. Parto humanizado na percepção
das enfermeiras obstétricas envolvidas com a assistência ao parto. Rev. Latino-
Am. Enfermagem., Ribeirão Preto, v. 13, n. 6, 2005. Disponível em:
<http://www.scielo.br>. Acessado em: 05/09/2006.
CECCATO, Silvia Regina; VAN DER SAND, Isabel Cristina Pacheco. O cuidado
humano como princípio da assistência de Enfermagem à parturiente e seus
familiares. Revista Eletrônica de Enfermagem (on-line), Goiânia, v.3, n.1, jan-jun.
2001. Disponível em: <http:///www.fen.ufg.br/revista>. Acessado em: 25/08/2006.
RIESCO, Maria Luiza Gonzalez; FONSECA, Rosa Maria Godoy Serpa da.
Elementos constitutivos da formação e inserção de profissionais não-médicos
na assistência ao parto. Cad. Saúde Pública., Rio de Janeiro, v. 18, n. 3, 2002.
Disponível em: <http://www.scielo.br>. Acessado em: 29/08/2006.
APÊNDICES
APÊNDICE A
Cronograma
2006 2007
Atividades Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai
Definição do tema X
68
Reunião com X X X X X X X
orientador
Elaboração do X X
projeto
Entrega do projeto X
Readequação do X
projeto
Encaminhamento do X
projeto para a
Instituição
Coleta de dados X
Análise de dados X
Elaboração do X
relatório final
Adequação do X
relatório final
Defesa Pública X
APÊNDICE B
Orçamento
Total em R$ R$ 2.867,00
Total em $ $ 1.220,00
APÊNDICE C
Questionário
Dados pessoais:
Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
Idade: _________
70
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
6. Que fatores interferem na sua realização da assistência à mulher no trabalho de
parto e parto no centro obstétrico dessa maternidade?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
71
APÊNDICE D
Roteiro de Observação
Anamnese:
Colheu os antecedentes clínicos, obstétricos e ginecológicos ( ) sim ( ) não História da gestação
atual ( ) sim ( ) não
Realização do pré-natal e intercorrências ( ) sim ( ) não
Pesquisa de alergia medicamentosa e queixas da parturiente ( ) sim ( ) não
Avaliação do estado geral, nível de consciência, estado higiênico e nutricional
( ) sim ( ) não
Exame das mucosas oculares e escleróticas ( ) sim ( ) não
Exame das mamas ( ) sim ( ) não
Ausculta dos batimentos cardiofetais ( ) sim ( ) não
Palpação obstétrica ( ) sim ( ) não
Inspeção ( ) sim ( ) não
Realização do toque vaginal ( ) sim ( ) não
Avaliação da dinâmica uterina ( ) sim ( ) não
Avaliação das perdas vaginais (saída de líquido amniótico ou sangue)
( ) sim ( ) não
Pesquisa de edema em face mãos e MMII ( ) sim ( ) não
Avaliação dos movimentos fetais ( ) sim ( ) não
Verificação dos sinais vitais ( ) sim ( ) não
Providências quanto aos exames laboratoriais ou ultra-sonográficos
( ) sim ( ) não
Encaminhamento ( ) sim ( ) não
( ) sim ( ) não
Exame retal ( ) sim ( ) não
Uso rotineiro da posição litotômica ( ) sim ( ) não
Estímulo a posições não supinas durante o trabalho de parto ( ) sim ( ) não
Uso de luvas no exame vaginal, parto e manuseio da placenta ( ) sim ( ) não
Uso de enema ( ) sim ( ) não
Uso de tricotomia ( ) sim ( ) não
Fornecimento de todas as informações que desejarem ( ) sim ( ) não
Monitoramento do bem-estar físico e emocional da mulher durante o trabalho de
parto ( ) sim ( ) não
Sinais vitais:
No pré-parto ( ) sim ( ) não
No parto ( ) sim ( ) não
No puerpério imediato ( ) sim ( ) não
Colher os antecedentes clínicos, obstétricos e ginecológicos ( ) sim ( ) não
A história da gestação atual ( ) sim ( ) não
Realização do pré-natal e intercorrências ( ) sim ( ) não
Pesquisa de alergia medicamentosa e queixas da parturiente ( ) sim ( ) não
Avaliação do estado geral, nível de consciência, estado higiênico e nutricional
( ) sim ( ) não
Exame das mucosas oculares e escleróticas ( ) sim ( ) não
Exame das mamas ( ) sim ( ) não
Ausculta dos batimentos cardiofetais ( ) sim ( ) não
Palpação obstétrica ( ) sim ( ) não
Inspeção ( ) sim ( ) não
Realização do toque vaginal ( ) sim ( ) não
Avaliação da dinâmica uterina ( ) sim ( ) não
Avaliação das perdas vaginais (saída de líquido amniótico ou sangue)
( ) sim ( ) não
Pesquisa de edema em face mãos e MMII ( ) sim ( ) não
Avaliação dos movimentos fetais ( ) sim ( ) não
Verificação dos sinais vitais ( ) sim ( ) não
Providências quanto ao exames laboratoriais ou ultra-sonográficos
( ) sim ( ) não
Encaminhamento ( ) sim ( ) não
Outros: ____________________________________________________________
IV – ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DURANTE O PARTO:
Rigorosa observação das perdas sanguíneas que não devem ultrapassar 500ml
( ) sim ( ) não
Exame rigoroso da placenta após expulsa a fim de detectar anormalidades
( ) sim ( ) não
Verificar sua integralidade da placenta ( ) sim ( ) não
Realizar pesagem da placenta sem cordão nem membranas e registrar
( ) sim ( ) não
Fazer revisão da cérvice, vagina e períneo ( ) sim ( ) não
Fazer a episiorrafia, se necessária ( ) sim ( ) não
Controlar os sinais vitais, involução uterina e perdas sanguíneas a cada 15 minutos até atingir duas
horas ( ) sim ( ) não
Transferir a mulher para o alojamento conjunto ( ) sim ( ) não
Outros: ___________________________________________________________________________
APÊNDICE E
Atenciosamente
____________________________ _________________________
Bianca Sayumi Santos Fernanda Cardel Mendes
(Pesquisadora) (Orientadora)
APÊNDICE F
____________________________ _________________________
Bianca Sayumi Santos Fernanda Cardel Mendes
(Pesquisadora) (Orientadora)