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Cap 05
Cap 05
E 5-11 (5-???/6 )
Quais são a massa e o peso de (a) um trenó de -!9 kg e
5.1 Questões (b) de uma bomba térmica de 3#; kg?
E 5-14 (5-11/6 )
Uma determinada partı́cula tem peso de N num ponto
onde V_`[21 M m/s . (a) Quais são o peso e a massa
5.2.3 Aplicação das Leis de Newton (a) O diagrama de corpo isolado é mostrado na Fig. 5-
27 do livro texto. Como a aceleração do bloco é zero, a
segunda lei de Newton fornece-nos
P 5-21 (5-19/6 ) V sen O
Um foguete experimental pode partir do repouso e
V %('9);O ;1
alcançar a velocidade de ,- km/h em 1 M s, com A primeira destas equações nos permite encontrar a
aceleração constante. Qual a intensidade da força média
necessária, se a massa do foguete é Q@9 kg?
tensão na corda:
E c , onde E é a magnitude da
V sen O Y6ZM21 Q98(6Z[21 M#8 sen !#"3# N 1
Basta usarmos
força, a aceleração, e a massa do foguete. (b) A segunda das equações acima fornece-nos a força
normal:
A aceleração é obtida usando-se uma relação simples da
cinemática, a saber,
. Para ,- km/h eWV %='9)*OPY6ZM;1fQ8=6Z[21 M#8*%('#)*!9"_\@ N 1
0-9 ]!;1 - 3393 m/s, temos que 3933 >1 M ]3*\ (c) Quando a corda é cortada ela deixa de fazer força
sobre o bloco, que passa a acelerar. A componente N da
m/s . Com isto a força média é dada por
E eXY6<Q@#8(6<]3>\8 Y1f
, N 1 segunda lei de Newton fica sendo agora V sen OC
, de modo que
gd sen O Y 6Z[;1 M98 sen !9#" Y321 [ m/s 1
E 5-23 (5-??/6 ) O sinal negativo indica que a aceleração é plano abaixo.
Se um nêutron livre é capturado por um núcleo, ele pode
ser parado no interior do núcleo por uma força forte. E 5-33 (5-???/6 )
Esta força forte, que mantém o núcleo coeso, é nula fora Um elétron é lançado horizontalmente com velocidade
do núcleo. Suponha que um nêutron livre com veloci-
de 91 d, m/s no interior de um campo elétrico,
dade inicial de 1 3 , m/s acaba de ser capturado
m. Admitindo ! "
3/1 Q ?, N. A massa do elétron é [;1 ?, kg.
que exerce sobre ele uma força vertical constante de
por um núcleo com diâmetro , # %$
, kg.
que a força sobre o nêutron é constante, determine sua Determine a distância vertical de deflexão do elétron, no
intensidade. A massa do nêutron é 1 -#\ intervalo de tempo em que ele percorre ! mm, horizon-
A magnitude da força é
E , onde é a talmente.
aceleração do nêutron. Para determinar a aceleração que A aceleração do elétron é vertical e, para todos
faz o nêutron parar ao percorrer uma distância , usamos efeitos, a única força que nele atua é a força elétrica;
$/1
a força gravitacional é totalmente desprezı́vel frente à
força elétrica. Escolha o eixo N no sentido da velocidade
&
inicial e o eixo no sentido da força elétrica. A origem
Desta equação obtemos sem problemas é escolhida como sendo a posição inicial do elétron.
g 6:; 6 1 30 , 8 =8 [21 M 0
Como a aceleração e força são constantes, as equações
m/s 1 cinemáticas são
E
N' e
&X (
A magnitude da força é E
E UgG6:1 -#\ 0 8(67[;1 M , 8Y0-;1 3 N 1 onde usamos para eliminar a aceleração. O
tempo que o elétron com velocidade leva para viajar
uma distância horizontal de N$ !9 mm é N e
)*
sua deflexão na direção da força é
E + N
E 5-28 (5-15/6 ) & ,
Veja a Fig. 5-27. Vamos considerar a massa do bloco
igual a M;1fQ kg e o ângulo OL !9 " . Determine (a) a
+ 3/1 Q
0- ." + ! 0-%$
tensão na corda e (b) a força normal aplicada sobre o
[21 9/ 0 %$ , 1f
, ,
bloco. (c) Determine o módulo da aceleração do bloco
se a corda for cortada. 1fQ! , %$ m L;1 ; Q mm1
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LISTA 1 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 5 de Setembro de 2005, às 7:41
e
N (
relações, respectivamente,
sen O
E (
%('#)*O V ; 1 donde tiramos facilmente o instante do encontro:
Eliminando
entre estas duas equações obtemos
]N (
E UWV tan O 6Z! 0 8(6Z[21 M#8 tan !>\@"
;1 ;/ 0 %$ N 1 quando então a moça terá andado uma distância
N
N
(b) A tensão pedida é
V 6Z! , 8(6Z[21 M#8 e!21 -9M
0 %$ N 1 6:,Q98(67;1 0!98 L;1 -
(% '9);O %('9)2!#\ " ;1 0! ;1 -9 m1
Perceba que talvez fosse mais
E simples ter-se primeiro
determinado e, a seguir, , na ordem contrária do que
pede o problema. P 5-40 (5-31/6 )
P 5-39 (5-??/6 )
Dois blocos estão em contato sobre uma mesa sem
atrito. Uma força horizontal é aplicada a um dos blo-
Uma moça de 39 kg e um trenó de M;1 3 kg estão sobre cos, como mostrado na Fig. 5-45. (a) Se
;1 ! kg e
a superfı́cie de um lago gelado, separados por ,Q m. A
91 kg e E !21 N, determine a força de contato
moça aplica sobre o trenó uma força horizontal de Q;1 E for aplicada a , ao invés de , a força de contato
entre os dois blocos. (b) Mostre que, se a mesma força
N, puxando-o por uma corda, em sua direção. (a) Qual a
aceleração do trenó? (b) Qual a aceleração da moça? (c) entre os dois blocos é ;1 N, que não é o mesmo valor
A que distância, em relação à posição inicial da moça, obtido em (a). Explique a diferença.
(a) O diagrama de corpo isolado para a massa tem
eles se juntam, supondo nulas as forças de atrito?
quatro forças: na vertical, IV e , na horizontal, para
(a) Como o atrito é desprezı́vel, a força da moça no
trenó é a única força horizontal que existe no trenó. As
E
a direita a força aplicada e, para a esquerda, a força
forças verticais, a força da gravidade e a força normal de contato
que exerce sobre . O diagrama de
do gelo, anulam-se. corpo isolado para a massa contém três forças: na
vertical, V e e, na horizontal, apontando para a
onde a velocidade final é , a velocidade inicial é
direita, a força
. Note que o par de forças
e
é um &
e _ 3# , a coordenada do ponto final.
par ação-reação, conforme a terceira lei de Newton. Com isto, encontramos
A segunda lei de Newton aplicada para fornece
E ( X & ; 6 6:,3>98 8 \ d91f\* m/s
1
e
Este resultado permite-nos determinar a tensão:
onde é a aceleração. A segunda lei de Newton apli-
cada para fornece eC6 V *8Y6 0-998 [21 M 1 \>Y1 M! , N 1
e 41
Observe que como os blocos movem-se juntos com a P 5-52 (5-35/6 )
Uma pessoa de M9 kg salta de pára-quedas e experimenta
mesma aceleração, podemos usar o mesmo sı́mbolo
em ambas equações.
uma aceleração, para baixo, de ;1 Q m/s . O pára-quedas
Da segunda equação obtemos
que substitu- tem Q kg de massa. (a) Qual a força exercida, para cima,
ida na primeira equação dos fornece
: pelo ar sobre o pára-quedas? (b) Qual a força exercida,
E 6Z!21 98(6 1f8
para baixo, pela pessoa sobre o pára-quedas?
R * 1 ! e91 d91 N 1 (a) O diagrama de corpo isolado para a pessoa+pára-
E
quedas contém duas forças: verticalmente para cima a
(b) Se for aplicada em em vez de , a força de força do ar, e para baixo a força gravitacional de um
contato é objeto de massa Y67M& Q8&LM9Q kg, correspondente
E 6Z!21 98(6<*1 !98 L;1 N 1
às massas da pessoa e do pára-quedas.
Considerando o sentido para baixo como positivo, A se-
R * 1 ! e91 gunda lei de Newton diz-nos que
A aceleração dos blocos é a mesma nos dois casos. (
WV E U
Como a força de contato é a única força aplicada a
um dos blocos, parece correto atribuir-se aquele bloco onde é a aceleração de queda. Portanto,
a mesma aceleração que ao bloco ao qual é aplicada. E U
No segundo caso a força de contato acelera um bloco C6 Vg *8G6ZM#Q8(67[;1 MC;1 Q98 L-9 N 1
com maior massa do que no primeiro, de modo que deve (b) Consideremos agora o diagrama de corpo isolado
E
ser maior. apenas para o pára-quedas. Para cima temos , e para
baixo temos a força gravitacional sobre o pára-quedas
P 5-44 (5-33/6 ) E
de massa . Além dela, para baixo atua também a
Um elevador e sua carga, juntos, têm massa de ,- kg. então que V
E E e , donde tiramos
força , da pessoa. A segunda lei de Newton diz-nos
Determine a tensão no cabo de sustentação quando o el- E e 6 P V;8 E 6<Q8=67*1fQ [21 M#8 R-#@
evador, inicialmente descendo a , m/s, é parado numa
distância de 3> m com aceleração constante. QM N 1
O diagrama de corpo isolado tem duas forças: para
cima, a tensão no cabo e, para baixo, a força WV da P 5-55 (5-???/6 )
gravidade. Se escolhermos o sentido para cima como
positivo, a segunda lei de Newton diz-nos que WVg
Imagine um módulo de aterrisagem se aproximando da
, onde é a aceleração. Portanto, a tensão é superfı́cie de Callisto, uma das luas de Júpiter. Se o
motor fornece uma força para cima (empuxo) de !9-
eC6 V *8 1 N, o módulo desce com velocidade constante; se o mo-
tor fornece apenas @9 N, o módulo desce com uma
Para determinar a aceleração que aparece nesta equação aceleração de 21 !9[ m/s . (a) Qual o peso do módulo de
usamos a relação aterrisagem nas proximidades da superfı́cie de Callisto?
& (
$
(b) Qual a massa do módulo? (c) Qual a aceleração em
queda livre, próxima à superfı́cie de Callisto?
!
positiva.
E WVgaoeelo
Aplicada
1, a segunda Lei de Newton fornece
. Portanto
E UC6 V *8G6Z21 ,98(67[;1 M ;1 Q98 Y1f@! N 1 (a) Primeiro, fazemos o diagrama de corpo isolado
para cada um dos blocos.
Para , apontando para cima temos a magnitude da
As forças atuando no elo 2 são: a força V da gravidade, tensão na corda, e apontando para baixo o peso (V .
E
para baixo, a força para baixo (do elo 1 sobre o elo Para , temos três forças: (i) a tensão apontando
E
2), e a força do elo 3, para cima. A segunda Lei de
$ para cima, ao longo do plano inclinado, (ii) a normal
perpendicular ao plano inclinado e apontando para Escolha o eixo N paralelo ao plano e apontando para
cima e para a esquerda, e (iii) a força peso IV , apon- baixo, na direção da aceleração, e o eixo na direção da &
tando para baixo, fazendo um ângulo O$ ! " com o força normal. A componente N da segunda lei de New-
prolongamento da normal. ton nos diz que
Para , escolhemos o eixo N paralelo ao plano incli-
nado e apontando para cima, e o eixo na direção da & WV sen OPe(
normal ao plano. Para , escolhemos o eixo apon- & de modo que a aceleração é PeV sen O .
tando para baixo. Com estas escolhas, a aceleração dos
(a) Escolha a origem embaixo, no ponto de partida. As
dois blocos pode ser representada pela mesma letra .
&
As componentes N e da segunda lei de Newton para
e
equações cinemáticas para o movimento ao longo do
eixo N são Ne . O bloco
são, respectivamente,
para quando C . A segunda equação nos diz que a
V sen O ( parada ocorre para G
. A coordenada em que o
IV %='9)*O ;1 corpo para é
+
A segunda lei de Newton para fornece-nos N , ,
V e 41
d V sen
V sen O (obtida O
Substituindo-se da
!;1fQ8 d91 ,M
;[ 1 6 M sen m1
primeira equação acima), nesta última equação, obte-
mos a aceleração:
!# "
(b) O tempo decorrido até parar é
6Z sen O98 V
R Y Y Y !21 Q e21 ->\ 3
V sen s1
O [;1 M sen !# "
A *1 ! !21f\ sen !9 " D 6Z[21 M#8 21f\@!9Q 1
(c) Primeiro coloque N na equação NW
!;1 \ ;1 ! m/s
e resolva-a para . O resultado é
E
A corda puxa a caixa para cima com uma força de mag-
nitude , de modo que a segunda lei de Newton aplicada E
zontal, conforme a Fig. 5-57. (a) Qual a aceleração do
bloco? (b) A força é lentamente aumentada. Qual é
à caixa é esta força no instante anterior ao levantamento do bloco
E ,V U ( da superfı́cie? (c) Qual a acelelra¸cão nesse mesmo in-
stante?
onde e representam a massa e a aceleração da
caixa, respectivamente, e
é a força normal exercida
(a) A única força capaz de acelerar o bloco é fornecida
pela componente horizontal da força aplicada. Portanto,
pelo solo sobre a caixa. E a aceleração do bloco de massa c Q kg é dada por
Suponhamos agora que E , onde E é a E %('#)2Q " , (% '#)2Q "
força mı́nima para levantar a caixa. Então e g *1 0M 1
, pois a caixa apenas ‘descola’ do chão, sem ter Q m/s
ainda começado a acelerar. Substituindo-se estes val-
(b) Enquanto não existir movimento vertical do bloco,
E na segunda
ores lei de Newton para a caixa obtemos que
V que, quando substituida na segunda lei de
a força total resultante exercida verticalmente no bloco
será dada por
" WVXe (
Newton para o macaco (primeira equação acima), nos
permite obter a aceleração sem problemas: E sen 9Q
E V 6Z 8V
onde representa a força normal exercida pelo solo no
bloco. No instante em que o bloco é levantado teremos
. Substituindo este valor na equação acima e
6 ,Q098=6Z[21 M#8 e321 [ m/s 1
, resolvendo-a obtemos
(b) Para a caixa e para o macaco, a segunda lei de New- E V
67sen
Q8=6Z[21 M#8 d90- N 1
ton são, respectivamente, sen 9Q "Q "
E
E
,V ( E A força
(c) horizontal neste instante é %='9)29Q " , onde
E V / 1 90- Newtons. Portanto, a aceleração horizontal
será
E %='9)29Q " 90- %('9)/Q "
L* m/s 1
Agora a aceleração do pacote é para baixo e a do macaco
para cima, de modo que d . A primeira equação g Q
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A aceleração vertical continuará a ser ZERO pois a força aceleração é para baixo e a segunda lei de Newton
vertical lı́quida é zero. fornece-nos
E VXd (
P 5-70 (5-53/6 )
E 6 V *8 . Após jogar-se fora uma massa
Um balão de massa , com ar quente, está descendo,
ou seja
do balão passa a ser e a aceleração
, a massa
verticalmente com uma aceleração para baixo (Fig. 5- é para cima, com a segunda lei de Newton dando-nos
59). Que quantidade de massa deve ser atirada para agora a seguinte expressão
fora do balão, para que ele suba com uma aceleração
E U6 8 VXd6 8 41
(mesmo módulo e sentido oposto)? Suponha que a
força de subida, devida ao ar, não varie em função da
E
massa (carga de estabilização) que ele perdeu. Eliminando
entre as duas equações acima encon-
As forças que atuam no balão são a força da
tramos sem problemas que
gravidade, para baixo, e a força
do ar, para cima.
Antes da massa de estabilização ser jogada fora, a c CV ?
V 1
-