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PATO BRANCO
2011
ANAXÁGORA RODOLFO LUFT
JÉRSICA BARRIONUEVO
OSVAIR LUÍS CIBULSKI JUNIOR
PATO BRANCO
2011
SUMÁRIO
SUMÁRIO......................................................................................................................3
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO..........................................................................4
3. DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL...............................................................5
3.1. Material utilizado..............................................................................................5
3.2. Descrição do Experimento...............................................................................5
3.3. Resultados Obtidos..........................................................................................5
4. ANÁLISE DOS RESULTADOS E CONCLUSÃO...................................................6
5. REFERÊNCIAS......................................................................................................6
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
Os atritos são forças tangenciais que surgem quando há um
“escorregamento” ou uma tendência a isso, entre duas superfícies sólidas que se
comprimem. Para que esse fenômeno aconteça, depende muito, entre outras coisas,
do estado de polimento e da natureza das superfícies.
Força de Atrito Estático
A força de atrito pode atuar quando não existe movimento reativo. Por
exemplo, quando se arrasta caixa cheia de livros, ela pode não se mover porque o
solo exerce uma força igual e contrária. Essa força denomina-se força de atrito
estático.
Força de atrito cinético
O tipo de atrito que atua quando um corpo está deslizando sobre uma
superfície chame-se força de atrito cinético. Seu módulo geralmente cresce quando
a força normal cresce. Por isso é realizada uma força maior para movimentar uma
caixa cheia de livros do que para movimentá-la quando está vazia. Esse princípio
também é utilizado no sistema de freio de um carro.
3. DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL
5. REFERÊNCIAS
[1] LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Física: Volume
único. 1 ed., São Paulo: Scipione, 1997.
[2] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de
Física. Vol. 1. 4 ed., Rio de Janeiro, LTC, 1996.
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