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Trabalho apresentado à disciplina

de Cultura Religiosa sob

a chancela do Prof.

Manoel para obtenção

de creditos nessa disciplina.

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O Islão ou Islã é uma religião monoteísta que surgiu na Península
Arábica no século VII, baseada nos ensinamentos religiosos do profeta Maomé
(Muhammadâ e numa escritura sagrada, o Alcorão. A religião é conhecida
ainda por islamismo.
Na visão muçulmana, o Islão surgiu desde a criação do homem, ou seja,
desde Adão, sendo este o primeiro profeta dentre inúmeros outros, para
diversos povos, sendo o último deles Maomé.
Cerca de duzentos anos após Maomé, o Islão já se tinha difundido em
todo o Médio Oriente, no Norte de África e na Península Ibérica, bem como na
direcção da antiga Pérsia e Índia. Mais tarde, o Islão atingiu a Anatólia, os
Balcãs e a África subsaariana. Recentes movimentos migratórios de
populações muçulmanas no sentido da Europa e do continente americano
levaram ao aparecimento de comunidades muçulmanas nestes territórios.
A mensagem do Islão caracteriza-se pela sua simplicidade: para atingir a
salvação, basta acreditar num único Deus, rezar cinco vezes por dia voltado
para Meca, submeter-se ao jejum anual no mês do Ramadão, pagar dádivas
rituais e efectuar, se possível, uma peregrinação à cidade de Meca.
O Islão é visto pelos seus aderentes como um modo de vida que inclui
instruções que se relacionam com todos os aspectos da actividade humana,
sejam eles polítiticos, sociais, financeiros, legais, militares ou interpessoais. A
distinção ocidental entre o espintual e temporal é, em teoria, alheia ao Islão.
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O Islão ensina seis crenças principais:

š a crença em Alá, único Deus existente;


š a crença nos anjos, seres criados por Alá;
š a crença nos livros sagrados, entre os quais se encontram a Torá,
os Salmos e o Evangelho. O Alcorão é o principal e mais
completo livro sagrado, constituindo a colectânea dos
ensinamentos revelados por Alá ao profeta Maomé;
š a crença em vários profetas enviados à humanidade, dos quais
Maomé é o último;
š a crença no dia do Julgamento Final, no qual as ações de cada
pessoa serão avaliadas;
š a crença na predestinação: Alá tudo sabe e possui o poder de
decidir sobre o que acontece a cada pessoa.
š Deus
š A pedra basilar da fé islâmica é a crença estrita no monoteísmo.
Deus é considerado único e sem igual. Cada capítulo do Alcorão
(com a exceção de umâ começa com a frase "›m nome de Deus,
o beneficente, o misericordioso ". Uma das passagens do Alcorão
frequentemente usadas para ilustrar os atributos de Deus é a que
se encontra no capítulo (suraâ 59:

"› e é Deus e não há outro deus senão › e, que conhece o invisíve e o


visíve  › e é o C emente, o Misericordioso!
› e é Deus e não há outro deus senão › e › e é o Sobe rano, o Santo, a
Paz, o Fie , o Vigi ante, o Poderoso, o Forte, o Grande! Que Deus seja ouvado
acima dos que os homens he associam!
› e é Deus, o Criador, o Inovador, o Formador! Para e e os epítetos mais
be os" (59, 22-24â.
[

Os anjos são, segundo o Islão, seres criados por Alá a partir da luz. Não
possuem livre arbítrio, dedicando -se apenas a obedecer a Deus e a louvar o
seu nome. Maomé nada disse sobre o sexo dos anjos, mas rejeitou a crença
dos habitantes de Meca, de acordo com a qual eles seriam os fi lhos de Deus.
Desempenham vários papéis, entre os quais o anúncio da revelação divina aos
profetas; protegem os seres humanos e registram todas as suas ações. O anjo
mais famoso é Gabriel que foi o intermediário entre Deus e o profeta.
Para além dos anjos, o islamismo reconhece a existência dos jinnis,
espíritos que habitam o mundo natural e que podem influenciar os
acontecimentos. Ao contrário dos anjos, os jinnis possuem vontade própria;
alguns são bons, mas de uma forma geral são maus. Um desses espíritos
maus é Ib is (Satanásâ, também ele um jinn, segundo a crença islâmica, que
desobedeceu a Deus e dedica -se a praticar o mal.
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A religião islâmica possui cinco pilares que são os deveres básicos de


cada muçulmano. Na subdivisão que se dá dentro do islamismo entre sunitas e
xiitas, temos para os muçulmanos xiitas mais três práticas que também são
consideradas essenciais para a religião. São elas: o Jihad; o Amr -Anil-Munkar,
que significa viver o bem, impulsionando os muçulmanos a viverem de maneira
virtuosa; e por último, o Nahil-Anil-Munkar, que significa proibir o mal,
desestimulando os muçulmanos a praticarem ações que sejam maléficas a
religião e a vida.

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A Chahada, que é a profissão de fé da religião muçulmana. Consiste em


uma única frase do islamismo: "não há outro deus senão Alá e Maomé é seu
servo e mensageiro".
De acordo com grande parte dos muçulmanos, para se converter ao
Islão é necessário proclama r três vezes a Chahada, testemunho, que não há
outra divindade senão Deus, e que Maomé é seu profeta mensageiro.

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O Salat, que é considerado um dever, sendo um dos pilares mais


importantes do Islão. Consiste na oração do Islão, subdividida em cinco partes,
todas espalhadas durante o dia e a noite, Sua prática seria para preservar o
-

homem da obscenidade e do ilícito, m ais do que isso, seria uma constante


diária para lembrar-se do criador.
As orações devem ser feitas em momentos concretos do dia, que não
correspondem a horas, mas a etapas do curso do Sol. A oração deve ser
realizada com o muçulmano voltado para Meca. No decorrer da oração são
recitados capítulos do alcorão, denominadas de ³suratas´. Para realizar a
oração deve-se realizar a purificação, que consiste em limpar as mãos,
antebraços, boca, narinas e face; e banhar: as orelhas, a nuca, o cabelo e os
pés. Na falta de água limpa, pode substituí -la pelo uso simbólico da areia ou
terra.

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O Zakat é mais um dos cinco pilares do Islão, consistente em uma


contribuição que cada muçulmano deve fazer. Essa contribuição é encarada
como uma forma de purificação e de culto. O valor da contribuição deve ser de
2,5% dos bens do crente, podendo este fazer doações voluntárias caso queira,
mas essas doações devem proceder de forma sigilosa, para não motivar
vaidades e interesses.

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O Saum é o jejum que o muçulmano tem que fazer no período do


Ramadão. Neste período, é um tempo de renovação da fé, da prática mais
intensa da caridade, e vivência profunda da fraternidade e dos valores da vida
familiar. É Neste período que pede -se ao crente maior proximidade dos valores
sagrados, tendo este que abster-se de alimentos, bebidas, e de relações
sexuais. Todo este sacrifício é sinal de purificação e aprendizagem.
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O não comprimento do Saum pode ser considerado uma ofensa ao


Islão, tendo casos de prisão de muçulmanos pelo descomprimento dos mesmo.
O Saum encerra-se com o dia de celebração conhecido como ³Eid ul-
Fitr´, durante o qual os muçulmanos agradecem a Deus a força que lhes foi
concedida para levar a cabo o jejum. As casas são decoradas e é hábito visitar
os familiares. Essa comemoração serve também para o perdão e a
reconciliação entre pessoas desavindas.

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Por último temos o Hajj, que é a peregrinação do muçulmano a Meca.


Tendo que ser feita pelo menos uma vez na vida por aqueles q ue tem boa
saúde e tenham meios de irem até a cidade sagrada. Neste dia, os
muçulmanos devem vestir todos de branco, para que não haja distinção de
classes. Vários cultos e orações são realizados durante o Hajj.
 

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A Caaba ("O Cubo"â, um edifício situado dentro da mesquita principal de


Meca (Al Masjid Al-Haramâ, na Arábia Saudita, é o local mais sagrado do Islão.
De acordo com o Alcorão, ela foi construída por Abraão (Ibrahimâ para que
todas as pessoas fossem ali celebrar os ritos da Hajj.
No tempo do profeta Maomé, o monoteísmo instituído por Abraão tinha
sido corrompido pelo politeísmo e pela idolatria. Segundo o islamismo, Maomé
não procurou fundar uma nova religião, mas antes restabelecer o culto
monoteísta que existia no passado. Uma vez que o Islão se identifica com a
tradição religiosa do patriarca Abraão, é por isso classificado como uma religião
abraâmica. O islamismo não nega diretamente o judaísmo e o cristianismo,
pelo contrário, considera uma versão antiga e perdida dessas religiões
monoteístas como parte da sua herança; as suas versões atuais teriam sido
alteradas, o próprio Islão considerando -se uma restauração da verdade divina.
Al Masjid Al-Haram, em Meca, considerada o maior centro de peregrinação do
mundo.
O segundo local sagrado do islamismo é Medina, cidade para a qual
Maomé e os primeiros muçulmanos fugiram (num movimento conhecido como
Hégiraâ, e onde se encontra o seu túmulo.
A cidade de Jerusalém é o terceiro local sagrado do Islão. Este estatuto
advém da sua associação aos profetas anteriores a Maomé e sobretudo pelo
facto de os muçulmanos acreditarem que o profeta teria viajado para esse local
durante a noite, cavalgando um ser denomina do Buraq, numa viagem
conhecida como Isra. Uma vez em Jerusalém, ele teria ascendido ao céu
(Mi¶rajâ, onde dialogou com Deus e outros profetas, entre os quais Moisés. No
local de Jerusalém onde se acredita que Maomé subiu ao céu, foi construída a
Cúpula da Rocha, em cerca de 690, sobre as ruínas do antigo Templo de
Salomão dos judeus.
Os muçulmanos xiitas consideram ainda como sagradas as cidades de
Karbala e Najaf, ambas no Iraque. Na primeira, ocorreu o martírio de Hussein
(filho de Ali e neto de Maoméâ e dos seus companheiros, quando este
!

contestava o califado omíada. No Irão, devem também ser salientadas duas


cidades sagradas para os xiitas, Mashhad e Qom.
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O nome, em árabe, significa µlido¶ ou µrecitado¶. Esta palavra pode ser


uma forma arabizada de origem síria e se aplica ao livro que contém, para os
muçulmanos, uma série de revelações de Alá (Deusâ a Maomé. Estas
revelações começaram nas primeiras décadas do século VII, quando Maomé já
tinha 40 anos, e ocorreram em Meca (Makkaâ, cidade natal do Profeta, e
Medina (al-Madinahâ.
O Alcorão é um registro das palavras exatas reveladas por Deus por
intermédio do anjo Gabriel ao Profeta Mohammad. Foi memorizado por ele, e
então ditado aos seus companheiros, e registrado pelos seus escribas, que o
conferiram durante sua vida. Nenhuma palavra de suas 114 suratas foi mudada
ao longo dos séculos. Assim, o Alcorão é, em cada detalhe, o único e
miraculoso texto que foi revelado a Mohammad quatorze séculos atrás.
O Alcorão, a derradeira palavra de Deus revelada, é a principal fonte da
fé e da prática de todo muçulmano . Ele trata de todos os assuntos relacionados
conosco, como seres humanos: sabedoria, doutrina, rituais e lei, mas seu tema
básico é o relacionamento entre Deus e Suas criaturas. Ao mesmo tempo ele
proporciona orientação para uma sociedade justa, uma condu ta decente e um
sistema econômico eqüitativo.

+c c/0*1023450c$0c%/0650c c
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As revelações foram feitas em árabe e, segundo as crenças


muçulmanas, através do arcanjo Gabriel (Yibrailâ. Quando Maomé as
proclamou, os ouvintes memorizavam e, às vezes, escreviam -nas em folhas de
palma, fragmentos de osso ou peles de animais. Após a mor te de Maomé, no
ano 632 d.C., seus seguidores começaram a recolhê -las e, durante o califado

de Omar, em 650, elas foram recompiladas no Alcorão, tal como o conhecemos


hoje. A escrita árabe só exibe as consoantes e não as vogais. Reza a lenda
que as vogais foram introduzidas no texto mais tarde.

+c 06*#c7c/08&79$0cc
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O Alcorão está dividido em 114 capítulos (surasâ, com títulos aleatórios


que, geralmente, não estão associados ao texto. Os capítulos dividem -se em
versículos (ayatâ, trabalho posterior à divis ão em capítulos e que, dependendo
da edição, nem sempre é igual. O Alcorão é similar, em número de palavras, ao
Novo Testamento da Bíblia cristã.
O árabe em que está escrito o Alcorão é distingue -se de qualquer variante
idiomática árabe. É uma mescla de p rosa e poesia sem métrica, difundida,
entre os beduínos, para veicular uma literatura essencialmente oral. Nesta
língua, o Alcorão foi recitado e sua redução à palavra escrita - cujas regras
gramaticais começaram a ser fixadas, no século VIII, por filólogo s - gerou o
árabe literário clássico que se tornou a língua oficial, embora inúmeros dialetos
sejam falados no mundo islâmico. O estilo do Alcorão é alusivo e elíptico, com
gramática e vocabulário difícil. Igual a outras escrituras, está sujeito a
diferentes interpretações.
Em conteúdo, o Alcorão consiste num conjunto de preceitos e recomendações
éticas e morais, advertências sobre a chegada do último dia e Juízo Final,
histórias sobre profetas anteriores a Maomé e povos a quem foram enviados,
preceitos sobre religião, vida social, matrimônio, divórcio ou herança. A
mensagem, em essência, é que existe um só Deus, criador de todas as coisas,
ao qual há que se servir, praticando o culto e observando conduta correta.
Deus é sempre misericordioso e tem se dirigido à humanidade para que ela O
venere nas pessoas dos diversos profetas enviados por Ele.

+c *106&:8/3#c7c38&76167&#450c c
c

Os islâmicos acreditam que o Alcorão é A Palavra de Deus. Por isto, é o


centro da vida religiosa, sendo comparável à Torá dos judeus ou ao Novo
Testamento cristão. A oração diária obrigatória inclui a recitação de versículos
e capítulos. A educação dos jovens muçulmanos inclui sua aprendizagem de
memória. Para os seguidores do Islã, o Alcorão é a fonte principal do Direito do
Islã, juntamente com a sunna (comportamento e práticas do Profetaâ.
A interpretação do Alcorão (tafsirâ é um campo de investigação q ue vem da
época da codificação do texto até nossos dias. Foram escritos numerosos
livros sobre o tema. Existem comentários atribuídos a estudiosos dos três
primeiros séculos do islamismo, mas o trabalho recente mais importante de
tafsir pertence a al-Tabari, falecido no ano 923. O trabalho de al -Tabari analisa
cada verso do Alcorão e oferece diversas opiniões de estudiosos da época em
relação à vocalização, gramática, lexicografia, interpretação ética, moral e a
relação do texto com a vida de Maomé.
A tradição do tafsir reflete, muitas vezes, as divergências e tendências
do islamismo. A interpretação xiita de alguns versos difere, radicalmente, da
interpretação sunita. Nos últimos tempos, tanto os modernistas reformistas,
como os fundamentalistas, têm interpretado o texto de maneira que este se
adapte a seus respectivos pontos de vista. Alguns afirmam que o Alcorão, não
só está de acordo com muitas idéias da ciência moderna, como, também, as
predisse. É, muitas vezes, a própria natureza dúbia do texto corâni co que
favorece interpretações tão divergentes.

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+ c 6#$)4;72cc
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Outro motivo de controvérsia tem sido se o Alcorão deve ser traduzido


do árabe original para outros idiomas. Em caso positivo, sob que circunstâncias
pode se realizar esta tradução. Apesar desta discussão, o Alcorão tem sido
traduzido por muçulmanos, e não -muçulmanos, para uma grande variedade de
idiomas. A primeira tradução para uma língua européia foi a versão latina,
realizada em 1143, pelo estudioso inglês Robert de Ketton, sob encome nda de
Pedro, o Venerável. Ao que se saiba, as primeiras versões em língua vulgar
foram em catalão, a mando de Pedro IV, e outra trilingüe - latim, castelhano e
árabe -, de Juan de Segovia (1400 -1458â, hoje perdida.
![

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Assim como o Cristianismo e o Judaísmo em que há a crença num só de


Deus ,o Deus Javé ou Deus Jeová ,o islamismo é uma religião monoteísta
,onde há a crença em Allah.Essas religiões são dualistas,ou seja,admitem duas
divindides,o principio do bem(Deusâ e o princípio do mau(Satãâ.
Essas religiões denominadas abraânicas ,pois todos os profetas que
orientam essas religiões são descendentes do profeta Abraão.No
Cristianismo,considera-se Jesus Cristo como o filho de Deus, emissor da
mensagem de salvação e libertação do povo de Deus.Já no Judaismo,a crença
se dá na revelação da palavra de Deus através dos livros transmitidos por
Moisés.No Islamismo a mensagem de Deus é relevada através do profeta
Maomé.
Todas essas acreditam na existência de um Deus criador de todas as
coisas e que todas as pessoas transcendem para uma vida eterna com o seu
criador. Acreditam na existência de anjos ( criaturacelestial, acreditada como
sendo superior aos homens, que serve como ajudante ou mensageiro de Deus.
Não admitem idolatria ,adoração a ídolos, valores e ideias em oposição à
adoração a um Deus .
Outra semelhança é que essas religiões sofreram ramificações ao longo
da história. O Judaísmo se subdivide em Judaísmo ortodoxo, Conservador,
Reformista, Reconstrucionista e Messiânico. Já o Cristianismo se divide em
Protestantismo, Catolicismo e o Ortodoxismismo, sendo que essas mesmas
divisões também se ramificaram ao longo da historia. No islamismo há duas
vertentes,ligada intimamente a questões p olíticas,sendo elas,o xiismo e o
sumismo.
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O Fundamentalismo abrange vasta gama de posições, desde a que


implica uma interpretação literal das injunções corânicas, dos "hadiths" (ditos
tradicionaisâ e da "sunna" (modos e costumes do profetaâ, mas que são
pacíficos, até aqueles que, como Osama bin Laden, propõem diretamente o
terror contra o Ocidente.
Essa posição quer, de certa forma, retornar à "primitiva pureza" do Islã,
baseando-se exclusivamente no Alcorão e nos "hadiths", interpretados de
maneira literal e limitada. Desejam, do mesmo modo, descartar todas os
desdobramentos culturais, filosóficos e artísticos que acompanharam a história
da civilização islâmica e seus contatos com vários povos e culturas do mundo.
Entre os corifeus dessa tendência fundamentalista, menção deve ser
feita ao "pai" da Arábia Saudita, Mohamed ibn abd al Wahab, de quem deriva o
termo "wahabismo". Os wahabistas têm uma visão bastante jurisdicista da
tradição e apegam-se estritamente às injun ções da sharia, a lei islâmica.
Combatem todos os aspectos da civilização ocidental, sempre de
maneira emotiva e tacanha.
Os fundamentalistas lutam em geral pela independência política dos
países islâmicos e contra a influência ocidental, em favor dos costu mes
primitivos e da aplicação rigorosa da lei islâmica. Ao mesmo tempo, são, por
assim dizer, indiferentes ao rico legado filosófico, artístico e místico do Islã
medieval e de suas contribuições para toda a civilização ocidental.
Nas bordas extremas dessa corrente, ou em seus "porões", grassam
grupos minoritários, condenados pela maioria dos muçulmanos, que propõem e
praticam o terror para chegar a seus objetivos. Entre eles, destaca -se o grupo
de Osama bin Laden, o Al Qaeda (a baseâ, que distorce versícul os do Alcorão
para legitimar sua ideologia e seu terrorismo.
Segundo a perspectiva islâmica tradicional, esses movimentos
extremistas pervertem os versículos corânicos que tratam da jihad, que
literalmente significa "esforço" e que implica limites preciso s. Exclui, por
!-

exemplo, a luta por uma causa mundana. Se seu objetivo é a obtenção de


riquezas, a glória pessoal ou o ódio contra outro povo, não é jihad.
Esses agrupamentos militantes e extremistas têm um vínculo superficial
com o Islã, aderem a ele como se adere a uma torcida organizada de futebol,
de forma apaixonada e cega. A última coisa que se encontra neles é
espiritualidade, que constitui justamente o cerne da mensagem islâmica.
O Islamismo é segunda religião mais praticada em todo mundo, sendo a
mais influente no mundo oriental.Devido a um certo grupo de radicais
extremistas,o islã se tornou conhecida pelo ocidente como uma religião
radical,capaz de usar de meios extremos para propagar sua mensagem pelo
mundo.Esses radicais usam do nome da religiã o e dos costumes do Islã como
veiculo de questionamento para as questões políticas, independência de seus
territórios e fontes de riqueza.
Após a decadência do socialismo, o capitalismo se tornou livre para o
domínio do sistema econômico internacional.Os d efensores do capitalismo
utilizam da mensagem pregada pelo fundamentalistas islâmicos, de separação
completa da cultura islâmica, da cultura ocidental, para defender a
superioridade do capitalismo no mundo.
Ao contrario da visual ocidental do islã,assim co mo toda a religião,ela
prega a solidariedade e o humanismo,o próprio Zakat diz que a caridade é uma
obrigação do muçulmano A palavra Islã, vem de Salam que quer dizer paz
sendo que um dos princípios dessa religiao promover o bem e reprimir o mau.
Grande parte do mundo definiu o islamismo como sinônimo de
Terrorismo,um veiculo de ameaças e de terror ao mundo,sendo que
ocidente,desde o século XI,nas Cruzadas ,dizimou milhares de mulçumanos
em nome da religião,assim como também,os alemães e parte da Europa
aniquilaram judeus em nome de um ideal não só religioso,mas também de
separação de raças.O homem atreveu-se a confundir uma religião de ideiais de
caridade como um veiculo de terror

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O Islamismo é segunda religião mais praticada em todo mundo, sendo a


mais influente no mundo oriental.Devido a um certo grupo de radicais
extremistas,o islã se tornou conhecida pelo ocidente como uma religião
radical,capaz de usar de meios extremos para propagar sua mensagem pelo
mundo.Esses radicais usam do nome da religião e dos costumes do Islã como
veiculo de questionamento para as questões políticas, independência de seus
territórios e fontes de riqueza.
Após a decadência do socialismo, o capitalismo se tornou livre para o
domínio do sistema econômico internacional. Os defensores do capitalismo
utilizam da mensagem pregada pelo s fundamentalistas islâmicos, de
separação completa da cultura islâmica, da cultura ocidental, para defender a
superioridade do capitalismo no mundo.
Ao contrario da visual ocidental do islã,assim como toda a religião,ela
prega a solidariedade e o humanismo, o próprio Zakat diz que a caridade é
uma obrigação do muçulmano A palavra Islã, vem de Salam que quer dizer
paz sendo que um dos princípios dessa religiã o promover o bem e reprimir o
mau.
Grande parte do mundo definiu o islamismo como sinônimo de
Terrorismo, um veiculo de ameaças e de terror ao mundo,sendo que
ocidente,desde o século XI,nas Cruzadas e dizimou milhares de mulçumanos
em nome da religião,assim como também,os alemães e parte da Europa
aniquilaram judeus em nome de um ideal não só religioso,mas também de
separação de raças.O homem atreveu-se a confundir uma religião de ideais de
caridade como um veiculo de terror.
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