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A Morte e o Morrer A Morte e o Morrer Bioética e Deontologia Bioética e


Deontologia Feira de Santana Feira de Santana 2007 2007 Introdução As
discussões acerca das questões fundamentais sobre o fim da vida e da proximidade
da morte, levam a uma reflexão bioética sobre temas complexos como a qualidade
de vida, dignidade no processo de morrer e autonomia nas escolhas em relação à
própria vida nos seus momentos finais, além da diversidade de opiniões sobre as
questões de morte e morrer, verdades e suposições. A interferência do avanço
tecnológico na medicina favoreceu a cura de doenças e prolongamento da vida, mas
quando exagerado prolonga o sofrimento do indivíduo, estimulando discussões
acerca da autonomia de escolha sobre sua morte. Legislação Legislação •A lei
9434, de 1997, por morte encefálica permite a retirada de órgãos, tecidos e
partes do corpo humano por ocasião de morte encefálica, que é a ausência total
das funções cerebrais. Permite o transplante de órgãos. •Não há autorização
legal para a eutanásia nem para o suicídio assistido. • A Constituição Federal
(art. 1.º, III, e art. 5.º, III)  que reconhece a dignidade da pessoa humana
como fundamento do estado democrático brasileiro e diz expressamente: ninguém
será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante , no Código
Civil (art. 15)  que autoriza o paciente a recusar determinados procedimentos
médicos , na Lei Orgânica da Saúde (Lei n. 8.080/90, art. 7.º, III)  que
reconhece o direito à autonomia do paciente  e no Código de Ética Médica  que
repete esses mesmos princípios legais e ainda proíbe o médico de realizar
procedimentos terapêuticos contra a vontade do paciente, fora de um quadro de
emergência médica de salvação, o que não é o caso de um quadro irreversível, sem
nenhuma resposta a qualquer tipo de tratamento. • A diversidade das religiões
sobre o entendimento do momento de morte emitem diferentes opiniões, embora
sendo ainda muito comum relacionar a morte física e ou o desligamento
espiritual, com o momento da parada dos batimentos cardíacos. Além disso
predomina a crença de que o espírito permanece por vários dias ligado ao corpo e
a retirada de órgãos seria traumática para o espírito. 4. Quando morre um ser
humano? 5. Quando é lícito deixar de tentar manter vivo um ser humano? 6. Quando
é lícito extrair órgãos de um ser humano com o fim de transplantá-los a outro
ser humano? Em que momento ocorre a morte? Conceitua-se morte como o cessar
irreversível: • do funcionamento de todas as células, tecidos e órgãos; • do
fluxo espontâneo de todos os fluídos, incluindo o ar (“último suspiro”) e o
sangue; • do funcionamento do coração e pulmões; • do funcionamento espontâneo
de coração e pulmões; • do funcionamento espontâneo de todo o cérebro, incluindo
o tronco cerebral (morte encefálica); • do funcionamento completo das porções
superiores do cérebro (neocórtex); • do funcionamento quase completo do
neocórtex; • da capacidade corporal da consciência. Definição de Morte Tipos de
morte Segundo a Tanatologia, que consiste no estudo da morte e de seus fatores
associados, existem divisões didáticas da morte, são elas: •Morte Clínica –
momento em que ocorre a parada cardiorespiratória. Nesse estado podese
intervir a modo de restabelecer as funções vitais, intervém até o momento
possível fazendo todo o procedimento ou senão pode haver o insucesso e ocorrer a
chamada decorticação ou a morte cerebral. •Morte Real – parada da atividade
biológica de todas as células que ocorre em média, oito horas após a parada
cardiorespiratória (não havendo a possibilidade de reanimação da pessoa).
•Morte Aparente – parece que a pessoa está morta, são quadros diversos que
aparentam ou simulam a morte; antigamente, era conhecido como catalepsia,
atualmente, com os aparelhos existentes, conseguese detectar este estado e
raramente acontece a catalepsia. •Morte Absoluta – desaparecimento definitivo
das atividades biológicas, não há como reverter esse quadro. Questões Bioéticas
sobre o fim da vida •Tem o indivíduo o direito de optar sobre sua morte?
•Pode-se planejar a própria morte?
•Os profissionais de saúde, que têm o dever de cuidar das
necessidades dos pacientes, podem atender um pedido para acelerar o processo de
morrer? •Podem ser interrompidos tratamentos que têm o objetivo de prolongar a
vida, sem a garantia de qualidade da mesma? Whiting (19951996) aponta caminhos
para algumas respostas a estas questões. Sobre o encerramento da própria vida, a
lei não tem o que dizer, uma vez que a decisão é da pessoa e está vinculada a
determinantes pessoais e religiosos. Se pensamos em assistência no processo de
morrer, aí sim, tratase de questão legal, porque está envolvida uma proposta
homicida, mesmo que por piedade. Morte no século XXI ainda vista como tabu.
Motivos?? 1. Otto Lara Resende disse, certa vez, que a morte é, de tudo na vida,
a única coisa absolutamente insubornável. De fato, ninguém consegue
ludibriála.Morrer é inegociável. Tratase de um evento tão natural quanto
nascer, crescer ou ter filhos. Entretanto, a maneira como esse fato inevitável é
encarado varia de pessoa para pessoa, de cultura para cultura. Em geral, a idéia
da finitude aterroriza o ser humano. 3. A irreversibilidade é constantemente
citada como um atributo da morte. Cientificamente, é impossível trazer de novo à
vida um organismo morto. 5. Segundo Roosevelt Cassorla, em termos sociais e
culturais, a morte pode ser produto dos deuses ou demônios, fruto de
transgressões que efetuamos (como o pecado original), resultado da inveja de
outros, de feitiços, quebras de tabus, de inimigos, etc. Os cinco estágios do
luto Os cinco estágios do luto •Segundo Elisabeth KublerRoss, os profissionais
de saúde, deveriam se preparar para enfrentar a morte. Ela estuda o
comportamento de pessoas em fase terminal, e em seu livroOn Death and Dying,
publicado em 1969, define os estágios por quais passam os pacientes com doenças
terminais, e são conhecidos como Os cinco estágios do Luto (ou da Dor da Morte,
ou da Perspectiva da Morte): 3. Negação e isolamento 4. Raiva
5. Negociação
6. Depressão
7. Aceitação
Pedido para morrer Pedido para morrer Em fase final de doenças é comum o pedido
para morrer. O que estaria por trás deste pedido? •Dor intolerável;
•Depressão;
•Abandono por parte da família;
•Consideração de que sua vida é insuportável e que significa
sobrecarga para a família;
•Falta de cuidados adequados, tendo sua dor subtratada;
•Impotência ante a vida e a morte
Considerações sobre os pedidos de morte Considerações sobre os pedidos de morte
• Markson(1995) alerta para que não se considere todos os pedidos para
morrer como irracionais, delirantes ou vindos de uma profunda depressão.
Assim, os pedidos nunca devem ser avaliados como questões simples, ao
contrário, devem ser escutados e contextualizados, e jamais deveriam
receber respostas rápidas e impensadas. Sem dúvidas, valores
importantes são questionados nestes casos, inseridos numa cultura que
sacraliza a vida e vê a morte como inimigo a ser combatido a todo custo.
• Mishara(1999) observou que a dor e o sofrimento estão na base de
inúmeros pedidos para apressar a morte. Também foi encontrada, pelo
autor, forte relação com depressão clínica. Observa, ainda, que está
havendo maior incidência de pedidos de eutanásia, suicídio e
comportamentos autodestrutivos em pessoas com os seguintes
problemas psicossociais: depressão, perdas significativas, falta de apoio
social e dificuldades em dar conta da vida. Mais recentemente, temse
observado uma alta relação entre suicídio e demência. Muitas pessoas
pedem para morrer, ou cometem o suicídio, quando se vêem diante da
possibilidade de dependência, aliada a um sentimento de perda de
dignidade.
Analise sobre o pedido de morte •Hennezel, explorando o tema, lança um outro
olhar para a questão,
ao afirmar que, quando o doente pede para morrer, pede também
que se olhe para ele, para o seu sofrimento, para que se sinta
legitimado na sua dor. Procura também aprofundar a questão,
discutindo a diferença entre desejo e necessidade. Direito de cada um Direito
de cada um •O respeito à autonomia, à autodeterminação pessoal é a base para a
suspensão de esforço terapêutico dos usuários dos serviços de saúde. Por
suspensão de esforço terapêutico compreende se não iniciar ou suspender uma
terapia iniciada, não ressuscitar nos casos de parada, não submeter o doente à
ventilação mecânica, alimentação e hidratação artificiais contra a sua vontade,
que pode ser instante ou manifestada em diretivas antecipadas. Vida após a
morte _ Vida após a morte _ ponto de vista religioso ponto de vista religioso
•As pessoas que não acreditam na existência de Deus, obviamente, negam a idéia
de vida após a morte. •Outros, mesmo entre aqueles que se proclamam seguidores
de Jesus,
ensinam que os injustos deixarão de existir, quando morrerem. Em
contraste, Jesus claramente ensinou que a existência não cessa com a
morte (Mateus 22:3132).
•E outras que aceitaram a filosofia da "Nova Era" ou os ensinamentos do
Espiritismo. A doutrina da reencarnação é que nossa alma voltará,
possivelmente centenas de vezes, para viver novamente e para ser
aperfeiçoada em consecutivas vidas. Muitas pessoas estão fascinadas pela
idéia da reencarnação, incluindose aquelas que seguem religiões orientais,
como o hinduismo.
Cultura e Crenças sobre a Morte As origens do medo da morte são encontradas na
história do próprio
desenvolvimento humano em suas quatro dimensões: Física,
Emocional, Intelectual ou Mental e Espiritual ou Intuitivo.
•O medo irracional, impresso na dimensão física, onde todo o conhecimento
é sensorial. O sistema nervoso humano só conclui seu desenvolvimento
completo por volta dos sete anos, donde todo medo sentido até esta fase
estará registrado de forma visceral, na memória celular e não elaborável
intelectualmente.
•Na dimensão emocional, o propósito é estabelecer relacionamentos e a morte é
sentida como rejeição ou abandono. •Na dimensão espiritual, o propósito é
retornar à unidade e transcender o ego, aqui a morte é sentida como medo de
submeterse ao desconhecido. Origens do medo da morte Origens do medo da morte
Religiões e Crença sobre a Morte Religiões e Crença sobre a Morte •Cristianismo:
Herdou do judaísmo a crença na existência de um único Deus, a crença no céu e
inferno e nas profecias no livro da Bíblia, Apocalipse, que faz muitas profecias
que ainda estão por acontecer. •Catolicismo: A vida depois da morte está
inserida na crença de um
Céu, de um Inferno e de um Purgatório. Dependendo de seus atos,
ele se dirige para cada um desses lugares circunscritos nos
espaço. (KüblerRoss, s. d. p.)
•Hinduismo: Na morte a alma ou essência espiritual (atman) do
indivíduo é eterna. Como tal, não é atingida pelas várias alterações
no estado de existência porque passa o fenomenal eu ou ego (jiva)
em cada período de vida.
•Budismo: A vida depois da morte é um problema sobre o qual nada
pode ser dito. Não nega nem afirma a vida após a morte. Deixa
essa questão em aberto.
•Espiritismo: A vida depois da morte revestese de substancial
significado, pois iremos tanto para lugares iluminados como para
trevosos, dependendo do estado de nossa consciência.
•Judaísmo: A lei permite ao moribundo que vai morrer por sua casa
em ordem, abençoar a família, enviar mensagem aos que lhe
parecem importantes, e fazer as pazes com Deus. A confissão in
extremis é considerada importante elemento na transição para o
outro mundo.
Bioética •Desenvolvimento da bioética vinculada aos princípios de autonomia,
beneficência e justiça, o que Pessini e Barchifontaine (1994) denominaram de
trindade bioética. METÓDOS •Eutanásia ativa: ação que causa ou acelera a morte
•Eutanásia Involuntária: ação que leva a morte sem consentimento do paciente.
•Suicídio ação cometida pelo sujeito contra si, que resulta em morte
•Suicídio assistido: quando há ajuda para realização do suicídio, a
pedido do paciente. •Distanásia: agonia prolongada, é a morte com sofrimento
físico ou psicológico do indivíduo lúcido. Parte filosófica da morte •No século
XIX, época dos grandes sistemas, a morte saiu da temática central dos textos
filosóficos, e foi talvez Kierkegaard quem inaugurou uma nova perspectiva,
chamada depois “existencial”, descrevendo a morte como algo que para cada um de
nós é certo, mas cuja hora é bem incerta. Os filósofos da existência, no século
XX, aprenderam esse dado sob a fórmula mais genérica da experiência da “finitude
humana”. Para Heidegger, um dos “existenciais” que caracterizariam o homem é o
“serparaamorte”: “Zum-Tode-sein”. Isto significaria que entre as diversas
possibilidades do homem há uma que representa “a possibilidade da
impossibilidade”, ou seja, quando esta ocorre, todas as demais possibilidades
ficam excluídas. •Maquiavel dizia que esperase apenas que o direito de viver a
própria vida e o direito de morrer a própria morte, enquanto primeiro e último
dos direitos potestativos da personalidade, não fiquem à mercê desse último tipo
de inteligência e que possam, pelas outras, ter a devida compreensão. Essa
sempre foi a reivindicação dos que morreram antes de nós. Experiência de Quase
Morte(EQM) •O enredo da EQM é diferente de um experiente para outro. A questão
da luz pode não estar presente para alguns, mas é um dos aspectos mais marcantes
para aqueles que por ela passaram. O enredo básico é de uma pessoa em situação
de "morte" passa a sentir uma sensação de paz e tranqüilidade, mesmo que esteja
em situação clínica onde se esperasse dor e sofrimento, por exemplo, um acidente
de trânsito. Após isso, ela se vê fora do corpo e olha com estranheza para o seu
próprio corpo sendo muitas vezes atendida por uma equipe de socorro. Nessa
situação ela atravessa objetos sólidos e pode se deslocar para outros locais.
Após isso, ela penetra em um túnel escuro, ou algo semelhante, e vê uma luz no
seu final para a qual ela vai se dirigindo numa velocidade espantosa. Neste
caminho, ela se encontra com outros seres, algumas vezes parentes já
desencarnados ou alguns seres de luz, como são chamados. Aí param frente à luz e
experimentam uma sensação indescritível para uma explicação terrena, uma
sensação de paz e amor incondicional. Diante da luz, ou do ser de luz, ocorre
uma recapitulação dos atos mais importantes de sua vida, negativos ou positivos,
em que o próprio expectador faz o próprio julgamento dos seus atos e onde lhe é
mostrado a importância do amor e do conhecimento em sua vida.Este momento é o
mais marcante de todos aqueles relatados pelos que passaram pela EQM e
responsável pela modificação da personalidade daqueles indivíduos, pois uma das
coisas mais importantes da EQM é a transformação psicológica que ocorre quando
esses indivíduos retornam à vida. A explicação psicológica para a EQM como uma
síndrome determinada pelo medo da morte cai quando observamos que crianças que
não têm esses medos e não tem ainda um conhecimento cultural sobre a morte, têm
experiências semelhantes aos adultos. É interessante colocar que as pessoas
descrevem suas experiências como algo vívido e real e que marcaram suas vidas
para sempre e não simplesmente uma reação passageira a uma situação estressante.
•Por José Roberto dos Santos ,Espírita, médico, com especialidade em clínica
médica, reumatologia e terapia intensiva) Papel da Enfermagem Cada qual tem uma
maneira particular de lidar com a morte, tanto para enfermagem quanto qualquer
profissão, requer ética profissional e respeito para com a dor alheia. Porém, em
diversas situações, cabe a enfermagem dar a notícia. Então, ter equilíbrio
emocional no momento para que possa dar a notícia sem excessos, de frieza
extremada ou emoções demasiadas. Dar apoio a família e dar as devidas
orientações cabíveis no momento oportuno. Questionamento comum... • “Qual a
melhor maneira de contar esta má notícia ?“ Requer a Enfermagem •Aceitação da
realidade
•Aceitação das limitações humanas
•Capacidade de identificar e resolver conflitos complexos
•Ética
•Cuidados pessoais, cuidar de si para que seja possível cuidar dos
outros. •Conhecer os histórico da Tanatologia (o lidar com a morte)
Considerações finais A morte é vista como um mistério, e é a única certeza que
temos na vida. Aos pacientes terminais, idosos ou aqueles no limite da vida, o
direito de optar onde, quando e com quem querem fazer essa passagem, isso é um
dos mais antigos exemplos de respeito à autonomia e ao consentimento livre e
esclarecido do nosso sistema jurídico. A enfermagem deve aplicar suas técnicas
coniventes com a lei, a ética e a moral. Permitindo que aflore a humanização ao
lidar com o ser humano, em especial no final de sua vida.Compreender que ninguém
pode fugir da morte e, buscar sempre minimizar o quanto for possível o
sofrimento dos que estão próximos de serem abraçados por ela, acalentando de
modo atencioso a família que sofre reflexos diretos pela fatalidade. Mensagem
•"O que mais me surpreende na humanidade é o homem. Ele vive como se nunca fosse
morrer, e morre como se nunca tivesse vivido. Perde saúde para ganhar dinheiro e
depois gasta o dinheiro para tentar recuperar saúde." (Dalai Lama) Referências
•Fabbro, L. (1999). Limitações jurídicas à autonomia do paciente. Bioética, 7(
1), 7-12. [Lilacs ] •Lamb, D. (2001). Ética, morte e morte encefálica. São
Paulo: Office Editora. •Garrafa, V., & Porto, D. (2002). Bioética, poder e
injustiça: Por uma ética de intervenção. Bioética - Uma perspectiva brasileira
[número especial]. Mundo da Saúde, 26(1), 6-15. •Martin, L. (1993). A ética
médica diante do paciente terminal. Leitura ético teológica da relação
médico-paciente terminal nos códigos brasileiros de ética médica. São Paulo:
Editora Santuário. •Fortes, P. A. C. (2002). Bioética, eqüidade e políticas
públicas. Bioética - Uma perspectiva brasileira [número especial]. Mundo da
Saúde, 26(1), 143-147. •Carvalho AT. O conflito de deveres no exercício da
medicina. Direito e Justiça, Lisboa 2004; XVIII: 215-40. •Queiroz A. Como vamos
viver a morte? Jornal de Brasília 2004; 23 nov.
•http://www.espirito.org.br/portal/palestras/irc-espiritismo/palestras-virt
uais/ •http://www. irc-espiritismo.org.br
•http://www.bioetica.org.br/acervo_biblioteca/livros/integra.php?cod_li vro=2
•http://www.ufrgs.br/bioetica/morteres.htm
A Morte e o Morrer
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Leituras:6,792Carregado:03/21/2009Categoria:Trabalho escolarClassificação:2
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Trabalho em ppt sobre o tema Morte e Morrer na matéria Bioética e Deontologia
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Lanynhak deixou um comentário
Muito bom o trabalho! Parabéns!!!
06 / 10 / 2009 Responder
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