Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PÚBLICO ALVO: Pessoas com mobilidade reduzida devido a acidentes, mas que anteriormente tiveram
experiência de vida activa, profissional ou não.
OBJECTIVO: Criar um espaço comum, mas não comunitário, em que cada um das pessoas possa dispor
das suas instalações próprias, configuradas para a sua incapacidade, e de um espaço comum para serviços,
convívio e possivelmente, trabalho.
IDEIA: Numa primeira fase, adquirir ou alugar casas numa aldeia ou outro espaço construído abandonado
ou semi-abandonado, recuperar as habitações, recuperar instalações para os espaços comuns, contratar
pessoal especializado nas áreas dos cuidados de saúde e manutenção e instalar os novos habitantes, que
serão, além do público-alvo referido, o pessoal necessário à manutenção do projecto, a quem poderão ser
oferecidas condições de instalação privilegiadas, para os incentivar à experiência.
Numa segunda fase, organizar e promover a nova comunidade para captar mais interessados, podendo
alargar-se então a outros públicos-alvo, como reformados activos, com interesse pela vida mais perto da
natureza e de vizinhos, trabalhadores a distância ou outros, que pretendam pretendam instalar-se fora da
cidade, e sobretudo queiram criar um polo de produção que reanime o local, social e economicamente.
Nesta fase, a actividade cultural da comunidade começará a ter algum destaque na vida das pessoas que aí
se intalarem, porque se pretende criar mais-valias exteriores, disponibilizando recursos que habitualmente
só se podem encontrar nos meios urbanos, como biblioteca, videoteca, eventos diversos, formações
informais, actividades lúdicas, ou quaisquer outras que os residentes queiram criar e conduzir.
AVALIAÇÃO: A ideia está em processo de concurso, mas o projecto só poderá ser candidatado no
próximo QA da UE se ele for criado, claro. Por isso, a questão do investimento inicial é determinante,
dominando todo o quadro com um peso definitivo. Numa rápida análise SWOT, o que se verifica é:
TARGET AUDIENCE: People with reduced mobility due to accidents, but that previously had
experience of working life, professional or not.
OBJECTIVE: Create a common space, but not a commune, in which each people can have
their own facilities, set up for your disability, and a common area for services, companionship
and possibly work.
IDEA: Initially, buy or rent houses in a village or other area constructed or abandoned semi-
abandoned, recover the housing, reclaim public spaces for facilities, hiring qualified personnel in
the areas of health care and maintenance and install new inhabitants, including the staff needed
to the project, to whom may be offered special conditions of installation, to encourage them to
experience.
In a second step, organizing and promoting the new community to attract more interested that
can then extend to other audiences, such as retired assets, with interest in life closer to nature
and neighbors, remote workers or others who wish to wish to settle outside the city, and
particularly want to create a production center to revive the local.
At this stage, the community's cultural business will begin to have a role in the life of persons
who are installed, because you want to create capital gains outside, by providing resources that
usually can only be found in urban areas, such as library, video library, various events
formations informal, fun activities, or any other residents who want to create and drive.
EVALUATION: The idea is in a process of competition for financial suport, but the project could
only be tendered in the next QA-EU, if it’ll be created, of course. Therefore, the question of the
initial investment is decisive, dominating the entire picture with a definite weight. In a quick
SWOT analysis, what we see is: