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Doar uma vida pode salvar muitas vidas

No Brasil milhares de pessoas morrem todos os anos porque os órgãos de que tanto
precisavam não chegaram a tempo. Do outro lado há brasileiros que morrem e que podem ser
doadores, mas que por algum motivo não tem o transplante efetuado. Uma questão surge aí:
por que doar?

A vida corrida faz com que o homem se esqueça de coisas simples, mas que são de grande
importância, como dar atenção ao próximo e ter sensibilidade com as suas dores, fazendo a
partir daí papel de amigo, dando tudo o que pode para ajudá-lo. Caso essas coisas lhe
voltassem à mente, não só corações, fígados, rins, córneas seriam doados, mas também
esperança de continuar a viver para os até antes moribundos.

O fato de a partir de uma única pessoa outras terem vida nova é incrível. O menino cego agora
vê, o paciente com hepatite tem seu fígado novo e não precisa mais ficar fazendo hemodiálise
para sobreviver. Não precisamos de heróis que escalam paredes, precisamos de atos de amor.
Quando um bom exemplo é dado, ele contagia as outras pessoas, fazendo com que nasça o
desejo de fazer o bem onde quer que seja.

Existe algo que é tão importante quanto dar ou receber órgãos, e menos dispendioso que
operações e remédios: manter a vida que se tem, cuidar dela como se deve, pois assim
evitaremos doenças e outros males evitáveis. O que sobraria para se enfrentar seria melhor
combatido, pois teríamos forças de sobra.

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