Acetatos 1

T.
Circuitos
Desenvolvimento de técnicas para análise de
Circuitos eléctricos/electrónicos lineares.
1
T. Circuitos LEIC 02- J.P.Costeira
Circuito Eléctrico: Interligação entre componentes
Componentes com 2 teminais
a b
Caracterizado NODE
Pela corrente que o
atravessa e pela tensão
Aos terminais
NODE
L
Circuito linear
R1 típico
+
R2 vO
vS +
- −
C
LOW DISTORTION POWER AMPLIFIER 2
ONE AMPERE OF CURRENT CARRIES ONE COULOMB OF CHARGE EVERY SECOND.
A=C×s
1 COULOMB = 6.28 ×1018 (e)
(e) IS THE CHARGE OF ONE ELECTRON
VOLT IS A MEASURE OF ENERGY PER CHARGE.

TWO POINTS HAVE A VOLTAGE DIFFERENCE OF ONE VOLT IF ONE COULOMB OF CHARGE
GAINS ONE JOULE OF CHARGE WHEN IT IS MOVED FROM ONE POINT TO THE OTHER.
J
V=
C
OHM IS A MEASURE OF THE RESISTANCE TO THE FLOW OF CHARGE.
THERE IS ONE OHM OF RESISTENCE IF IT IS REQUIRED ONE VOLT OF ELECTROMOTIVE FORCE
TO DRIVE THROUGH ONE AMPERE OF CURRENT
V
Ω=
A
IT IS REQUIRED ONE WATT OF POWER TO DRIVE ONE AMPER OF CURRENT AGAINST AN
ELECTROMOTIVE DIFFERENCE OF ONE VOLTS
W =V × A
3
A carga é quantidade elementar num circuito e corrente decorre do movimento destas.
No entanto podemos encarar a corrente como uma quantidade básica e calcular a carga
Qual o significado de um valor negativo para q(t)?

+ +
PROBLEM SOLVING TIP
+ SE A CARGA É CONHECIDA DEDUZ A CORRENTE POR
DIFERENCIAÇÃO
+ SE A CORRENTE É CONHECIDA DETERMINA A CARGA POR
INTEGRAÇÃO
q(t )
Uma analogia física, é a identificação da corrente com o fluxo de água
E a carga com as partículas (moléculas)
4
Charge(pC)
DETERMINE THE CURRENT
− 10 × 10−12 − 10 × 10−12 C −9
m= −3
= −10 × 10 (C / s )
Here we are given the 2 × 10 − 0 s
charge flow as function 30
of time. 20
10
− 10 1 2 3 4 5 6 Time(ms)
Current(nA )
To determine current we
must take derivatives. 40
PAY ATTENTION TO 30
UNITS
20
10
−10 1 2 3 4 5 6 Time(ms)
− 20
5
CONVENÇÃO PARA CORRENTES
É ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO INDICAR A
DIRECÇÃO DO MOVIMENTO DAS CARGAS.
A CONVENÇÃO UNIVERSALMENTE ACEITE, É DE

QUE A CORRRENTE REPRESENTA O FLUXO DE
CARGAS POSITIVAS, PELO QUE SE DEFINE A
DIRECÇÃO DO FLUXO COMO
-DIRECÇÃO DE REFERÊNCIA-
UM VALOR POSITIVO PARA

A CORRENTE INDICA FLUXO
NO SENTIDO DA SETA
VALOR NEGATIVO INDICA

FLUXO NO SENTIDO
CONTRÁRIO.
6
CONVENÇÃO PARA TENSÃO ELÉCTRICA
UMA DEFENIÇÃO PARA VOLT

2 PONTOS TÊM UMA DIFERENÇA DE TENSÃO DE UM VOLT
SE UM COULOMB DE CARGA GANHA (OU PERDE) UM JOULE
DE ENERGIA QUANDO SE MOVIMENTA DE UM PONTO PARA OUTRO
SE A CARGA GANHA ENERGIA
b AO IR DE a PARA b ENTÃO b TEM MAIOR TENSÃO
DO QUE a. Se PERDE, ENTÃO b TEM MENOR TENSÃO
DO QUE a.
+ a
1C
DIMENSIONALMENTE O VOLT DERIVA DE OUTRAS GRANDEZAS
W JOULE N•m
VOLT = = =
q COULOMB A • s
TENSÃO ELÉCTICA É UMA GRANDEZA (RELATIVA) ENTRE 2 PONTOS
É FUNDAMENTAL QUEA NOTAÇÃO ESCLAREÇA QUAL DOS PONTOS TEM MAIOR

TENSÃO ELÉCTRICA.
7
NOTAÇÃO DE DOIS INDÍCES
O primeiro índice indica a tensão positiva.
QUAL A ENERGIA NECESSÁRIA PARA MOVER 120C

DE B PARA A
V AB = 2V
W
V= ⇒ W = VQ = 240J
Q
CARGAS MOVERAM-SE PARA UM PONTO DE
MAIOR TENSÃO –GANHARAM ENERGY
V AB = −5V VBA = 5V
V AB = −VBA
8
ENERGIA E POTÊNCIA
2[C/s] PASSAM
PELO ELEMENTO
CADA COULOMB DE CARGA PERDE 3[J]

OU FORNECE 3[J] DE ENERGIA AO ELEMENTO
O ELEMENTO RECEBE ENERGIA À TAXA DE 6[J/s]
A POTÊNCIA ABSORVIDA PELO ELEMENTO É DE 6[W]
t2 dw dq dw
IN GENERAL
w (t 2 , t1 ) = ∫ p( x )dx vi = = =p
P = VI t1
dq dt dt
COMO SE RECONHECE SE UM ELEMENTO ABSORVE

OU FORNECE ENERGIA?
9
PASSIVE SIGN CONVENTION
THIS IS THE REFERENCE FOR POLARITY
POWER RECEIVED IS POSITIVE WHILE POWER
SUPPLIED IS CONSIDERED NEGATIVE + −
+ Vab − P = Vab I ab a b
IF VOLTAGE AND CURRENT I ab
ARE BOTH POSITIVE THE
a b CHARGES MOVE FROM IF THE REFERENCE DIRECTION FOR CURRENT
IS GIVEN
I ab HIGH TO LOW VOLTAGE
AND THE COMPONENT
RECEIVES ENERGY --IT IS
A PASSIVE ELEMENT
EXAMPLE
+ Vab −
A CONSEQUENCE OF THIS CONVENTION IS THAT
2A
THE REFERENCE DIRECTIONS FOR CURRENT AND
VOLTAGE ARE NOT INDEPENDENT -- IF WE
a b
ASSUME PASSIVE ELEMENTS I ab
Vab = −10V
GIVEN THE REFERENCE POLARITY
THE ELEMENT RECEIVES 20W OF POWER.
+ Vab − WHAT IS THE CURRENT?
SELECT REFERENCE DIRECTION BASED ON
PASSIVE SIGN CONVENTION
a b 20[W ] = Vab I ab = (−10V ) I ab
REFERENCE DIRECTION FOR CURRENT I ab = −2[ A]
10
ELEMENTOS DE CIRCUITO
ELEMENTOS PASSIVOS
FONTES
DEPENDENTES
DE TENSÃO
UNIDADES
FONTES INDEPENDENTES
FONTES
DEPENDENTES
DE CORRENTE
11
POWER ABSORBED OR SUPPLIED BY EACH USE POWER BALANCE TO COMPUTE Io
ELEMENT
− 12W
(6)( I O ) (12)(−9)
(10)(−3)
(4)(−8) (8 × 2)(11)
P1 = (12V )(4 A) = 48[W ]

P2 = ( 24V )( 2 A) = 48[W ]
P3 = (28V )(2 A) = 56[W ]
PDS = (1I x )( −2 A) = ( 4V )( −2 A) = −8[W ]
P36V = (36V )( −4 A) = −144[W ]
NOTICE THE POWER BALANCE

POWER BALANCE
I O = 1[ A] T. Circuitos LEIC 02- J.P.Costeira

12
CIRCUITOS RESISTIVOS
Leis fundamentais para análise de cirtuitos: Ohm KCL KVL
O que devemos aprender hoje!!!!!!!
• LEI de OHM’S –Define o elemento passivo mais

simples:resistência
•LEIS KIRCHHOFF’S – leis fundamentais de conservação-
KIRCHHOFF CURRENT (KCL) E KIRCHHOFF VOLTAGE (KVL)
•A prender a analiSar circuitos simples
• Circ c/ 1 malha- Divisor de tensão
• Circ c/ 1 nó – Divisor de corrente
• COMBINA^ÇÔES SERIE/PARALLELO – TÉCNICA DE REDUÇÃO DE
COMPLEXIDADE EM CIRCUITOS.
• WYE - DELTA TRANSFORMATION – Técnica de redução de
circuitos que nao são nem série nem paralelos
• CIRCUITOS COM FONTES DEPENDENTES - (Nada de especial…)
13
Some practical resistors
Symbol
14
Uma resistência linear obede à lei de OHM’s
v (t ) = Ri (t ) Reparem na i
convenção +
v R
−
“A touch of
Circuit Represent ation
i
reality”
Dois casos especiais

+ i=0
v=0
v −
Zona linear Short Open
Circuit Circuit
rel v-I verdadeira R=0 R=∞
15
T. G = ∞ LEIC 02- J.P.Costeira
Circuitos G=0
KIRCHHOFF CURRENT LAW
ONE OF THE FUNDAMENTAL CONSERVATION PRINCIPLES

IN ELECTRICAL ENGINEERING
“CHARGE CANNOT BE CREATED NOR DESTROYED”
16
Nós, Ramos, Malhas UM NÓ LIGA VÁRIOS COMPONENTES MAS NÃO
CONCENTRA NENHUMA CARGA.
A CORRENTE TOTAL QUE ENTRA NO NÓ É

IGUAL À CORRENTE TOTAL QUE SAI.
(UM PRINCÍPIO DE CONSERVAÇÃO DE CARGA)
NÓ:junção entre 2 ou mais elementos

(e.g., “big” nó 1)
NÓ
MALHA:um caminho fechado que nunca passa
2 vezes pelo mesmo nó.
O caminho a vermelho NÃO é uma malha
BRANCH: Component connected between two
nodes (e.g., component R4)
17
NÓ GENERALIZADO É QUALQUER PARTE DO
LEI DE KIRCHHOFF DAS CIRCUITO ONDE NÃO HÁ CONCENTRAÇÃO DE
CORRENTES (KCL) CARGA. KCL É VALIDA EM SUPERFÍCIES.
SOMA DAS CORRENTES QUE ENTRAM NUM NÓ ... TAMBÉM CONHECIDO POR SUPERNÓ
É IGUAL À SOMA DAS CORRENTES QUE SAEM
DO NÓ
SOMA ALGÉBRICA DAS CORRENTES QUE FLUEM

DE UM NÓ É ZERO.
SOMA ALGÉBRICA DAS CORRENTES QUE FLUEM

PARA UM NÓ É ZERO.
Leaving 2 : i1 + i6 − i4 = 0
Leaving 3 : − i2 + i4 − i5 + i7 = 0
Adding 2 & 3 : i1 − i2 − i5 + i6 + i7 = 0
INTERPRETATION: SUM OF CURRENTS LEAVING
NODES 2&3 IS ZERO
VISUALIZATION: WE CAN ENCLOSE NODES 2&3
INSIDE A SURFACE THAT IS VIEWED AS A
GENERALIZED NODE (OR SUPERNODE)
18
KCL PERMITE CALCULAR AS CORRENTES DESCONHECIDAS…
EQ REDUNTANTE…
SOMA DAS 4 ANTERIORES
19
QUAL VALOR DAS CORRENTES
DESCONHECIDAS ?
KCL DEPENDE APENAS DAS LIGAÇÕES. O TIPO DE

COMPONENTE É IRRELEVANTE, ISTO É …
KCL DEPENDE APENAS DA TOPOLOGIA DO CIRCUITO
20
QUAIS AS EQUAÇÕES KCL DO CIRCUITO ?
21
IMAGINEM ….
LEI DE KIRCHHOFF DAS TENSÕES (KVL)
B VB
∆W = qVAB
+V B
KVL É UM PRINCIPIO DE CONS. DE ENERGIA
AB
+V
C
−
q + ∆W = qVBC
VA + VCA −
B VC
∆W = q(VB − VA ) VB
∆W = qVCA
SE A CARGA VOLTA AO PONTO DE
q + PARTIDA, O GANHO DE ENERGIA DEVERÁ SER
VA NULO (rede conservativa)
CASO CONTRÁRIO PODERIA ABSORVER OU

FORNERCER ENERGIA INFINITA.
q q (V AB + VBC + VCD ) = 0
+ +Vab −
PERDE ∆W = qVab
a b KVL: A SOMA ALGÉBRICA DAS QUEDAS DE
q
+ −Vcd + TENSÃO NUMA MALHA SÃO ZERO.
GANHA ∆W = qVcd
c d −V + ≡ + (−V ) −
A B A B
A VOLTAGE RISE IS
A NEGATIVE DROP
22
PROBLEM SOLVING TIP: KVL IS USEFUL
TO DETERMINE A VOLTAGE - FIND A LOOP
INCLUDING THE UNKNOWN VOLTAGE
THE LOOP DOES NOT HAVE TO BE PHYSICAL
+
Vbe
−
VR = 12V EXAMPLE : VR1 , VR3 ARE KNOWN

2
DETERMINE THE VOLTAGE Vbe

VR = 18V
V R + Vbe + V R − 30[V ] = 0
1
1 3
LOOP abcdefa
23
NEM TODAS AS EQUAÇÕES KVL SÃO NUMERO DE EQUAÇÕES LINEARMENTE
INDEPENDENTES (TAL COMO KCL). INDEPENDENTES
IN THE CIRCUIT DEFINE
N NUMBER OF NODES
B NUMBER OF BRANCHES
N −1 LINEARLY INDEPENDENT
KCL EQUATIONS
B − ( N − 1) LINEARLY INDEPENDENT
KVL EQUATIONS
EXAMPLE: FOR THE CIRCUIT SHOWN WE HAVE

N = 6, B = 7.
HENCE THERE ARE ONLY TWO INDEPENDENT
KVL EQUATIONS
THE THIRD EQUATION IS THE SUM OF THE 24

OTHER TWO!! T. Circuitos LEIC 02- J.P.Costeira
There are no loops with only
one unknown!!!
10kΩ 5kΩ
+ − Vx + +
+
+ Vx
25V - V1 -
4
− −
25
Combinações serie paralelo
9k
AN EXAMPLE WITHOUT REDRAWING
12k
6k || (4k + 2k )
12k || 12k = 6k
3k || 6k = 2k
18k || 9k = 6k
RESISTORS ARE IN SERIES IF THEY CARRY

EXACTLY THE SAME CURRENT
6k + 6k + 10k RESISTORS ARE IN PARALLEL IF THEY ARE

CONNECTED EXACTLY BETWEEN THE SAME TWO
NODES
26
Método dos nós e das malhas
objectivos
Análise nodal
Análise nas malhas
Desenvolver técnicas sistemáticas de determinação das

Tensões e correntes no circuito.
ANÁLISE NODAL
As variáveis utilizadas para descrever o circuito são

As “Tensões Nodais”.
-- A tensão de cada nó do circuito
relativamente a um nó de referência.
27
12k
2 - “BACKTRACK” USANDO KVL, KCL OHM’S
6k
I3
Va KCL : I1 − I 2 − I 3 = 0
OHM' S : I 2 =
6k
1 - Reduzir o circuito a uma só malha. OHM' S : Vb = 3k * I 3 …OTHER OPTIONS...
12
I4 = I3
4 + 12
Vb = 4k * I 4
KCL : I 5 + I 4 − I 3 = 0
12V
I1 = 3 OHM' S : VC = 3k * I 5
12k Va = (12)
3+9
28
A PERSPECTIVA DA ANÁLISE NODAL: EXPRIMIR TENSÕES NAS
RESIST. FUNÇÃO DAS TENSÕES NODAIS 5 NÓS: 1 DE REF. LOGO
SOBRAM 4 TENSÕES NODAIS
POR DETERMINAR.
REFERENCE
SABENDO AS TENSÕES
CALCULAM-SE AS CORRENTES
V1 = VS − Va V3 = Va − Vb V5 = Vb − Vc RECORRENDO À LEI DE OHM’S
− VS + V1 + Va = 0 − Va + V3 + Vb = 0 − Vc − V5 + Vb = 0
v R = vm − v N
+ vR −
TEOREMA: SE AS TENSÕES DOS NÓS
RELATIVAMENTE A UM NÓ REFERÊNCIA SÃO
CONHECIDAS … PODE SABER-SE TUDO
SOBRE O CIRCUITO
29
DEFINIR O NÓ DE REFERÊNCIA É VITAL
−
+
2V
4V
+
−
DIZER QUE V1=4V É DISPARATE. . . .
ATÉ QUE SE DEFINA O PONTO DE REFERÊNCIA!

POR CONVENÇÃO O SÍMBOLO DE TERRA (MASSA)
INDICA O PONTO DE REFERÊNCIA (NÓ)
TODAS AS TENSÕES SÃO RELATIVAS AO PONTO DE REFERÊNCIA
30
ESTRATÉGIA PARA ANÁLISE NODAL
VS Va Vb Vc 1. INDENTIFIQUE TODOS OS NÓS E

ESCOLHA O DE REFERÊNCIA.
2. IDENTIFIQUE TENSÕES CONHECIDAS
3. EM CADA NÓ (C/V DESCONHECIDO

ESCREVAA EQ. KCL EQUATION
REFERENCE (e.g.,SOMA CORRENTES SAEM =0)
4. SUBSTITUA CORRENTES POR TENSÕES

@Va : − I1 + I 2 + I 3 = 0 DOS NÓS ATRAVÉS LEI DE OHM.
Va − Vs Va Va − Vb
+ + =0 OBTÉM-SE CONJUNTO DE EQUAÇÕES
9k 6k 3k ALGÉBRICAS NAS TENSÕES DOS NÓS
... RESOLVER USANDO QQ. MÉTODO!
@Vb : − I 3 + I 4 + I 5 = 0
SHORTCUT: ESTAS EQ. SÓ PRECISAM
Vb − Va Vb Vb − Vc
+ + =0 DE EXISTIR NA SUA CABEÇA...
3k 4k 9k
TREINE ESCREVENDO ESTAS
@Vc : − I 5 + I 6 = 0
DIRECTAMENTE.
Vc − Vb Vc
+ =0
9k 3k
31
CIRCUITOS APENAS COM FONTES DE CORRENTE INDEPENDENTES.
CONSELHO: A NOTAÇÃO FICA MAIS

@ NODE 1 CLARA SE UTILIZARMOS CONDUTÂNCIAS
EM VEZ DE RESISTÊNCIAS.
REORDERING TERMS
@ NODE 2
REORDERING TERMS
O MODELO PARA O CIRCUITO É UM

CONJUNTO DE EQ. ALGÉBRICAS.
SISTEMAS DE EQUAÇÕES ALGÉBRICAS SÃO

EFICIENTEMENTE TRATADAS UTILIZANDO
ÁLGEBRA DE MATRIZES…
32
MANEIRA EXPEDITA DE ESCREVER EQ.
CIRCUITOS APENAS COM FONTES
INDEPENDENTES A MATRIZ É SIMÉTRICA
ELEMENTOS DA DIAGONAL SÃO POSITIVOS
ELEMENTOS FORADA DIAGONAL SÃO NEGATIVS
Conductances connected to node 1
Conductances between 1 and 2
VÁLIDO PARA
CIRCUITOS
SEM FONTES
DEPENDENTES 33
CIRCUITOS COM FONTES DEPENDENTES
CIRCUITOS COM FONTES DEPENDENTES NÃO SE PODE USAR
O MÉTODO EXPEDITO… A SIMETRIA É PERDIDA.
PROCEDIMENTO
•ESCREVER AS EQUAÇÕES DOS NÓS TRATANDO
AS FONTES DEPENDENTES COMO SE FOSSEM INDEPENDENTES.
•POR CADA FONTE DEPENDENTES, ESCREVE-SE UMA EQ. EXTRA COM
A EQUAÇÃO DE CONTROLO DA FONTE EM FUNÇÃO DAS TENSÕES NODAIS
34
CIRCUITOS COM FONTES INDEPENDENTES DE TENSÃO
SÓ É NECESSÁRIO 1 KCL
A TÉCNICA DO SUPERNÓ
35
WRITE THE NODE EQUATIONS
@v1
36
CIRCUITS WITH DEPENDENT SOURCES
PRESENT NO SIGNIFICANT ADDITIONAL
COMPLEXITY. THE DEPENDENT SOURCES
ARE TREATED AS REGULAR SOURCES
WE MUST ADD ONE EQUATION FOR EACH

CONTROLLING VARIABLE
37
38
MÉTODO DAS MALHAS
A segunda técnica sistemática de

determinação de V’s e I’s...
- também a que permite criatividade
IT IS DUAL TO NODE ANALYSIS - IT FIRST DETERMINES ALL CURRENTS IN A CIRCUIT
AND THEN IT USES OHM’S LAW TO COMPUTE NECESSARY VOLTAGES
THERE ARE SITUATION WHERE NODE ANALYSIS IS NOT AN EFFICIENT TECHNIQUE

AND WHERE THE NUMBER OF EQUATIONS REQUIRED BY THIS NEW METHOD IS
SIGNIFICANTLY SMALLER
39
PELO MÉTODO DOS NÓS . . .
4 NÓS
1 SUPERNÓ
V
+ VR1 −V2
+ VR2 − V3 1 FONTE DE TENSÃO LIGADA A MASSA
1
MÉTODO DOS NÓS = 3 EQUAÇÕES
R1 R2
+
+
- - 18V
12V R3
V4
+VR3 −
… MAS SÓ HA UMA ÚNICA CORRENTE QUE FLUI POR TODOS OS COMPONENTES.

SE FICAR DETERMINADA SABEMOS TODAS AS TENSÕES
APLICANDO KVL…
40
2 b 3 c MALHA: CAMINHO FECHADO QUE NÃO PASSA
a 2 VEZES PELO MESMO NÓ.
MALHAS INTERIORES SÃO CIRCULAÇÕES SEM
ELEMENTOS NO SEU INTERIOR
1
I1 7 I2 4
CORRENTE DE MALHA: CORRENTE FICTÍCIA QUE
FLUI (À VOLTA) NUMA MALHA.
f 6 e 5 d
I 1 , I 2 , I 3 SÃO CORRENTES DE MALHA
I3
A BASIC CIRCUIT
AFIRMAÇÃO ! IN NUM CIRCUITO AS CORRENTES PODEM SER EXPRESSAS

ATRAVÉS DAS CORRENTES DE MALHA. - A SUA DIRECÇÃO É RELEVANTE -
41
MÉTODO DAS MALHAS:
B NÚMERO DE RAMOS
N NÚMERO DE NÓS ESCOLHER MALHAS INTERIORES E SENTIDO
DAS CORRENTES DAS MALHAS
NÚMERO MÍNIMO DE CORRENTES DE todas c/mesmo sentido.
MALHA NECESSÁRIAS É:
L = B − ( N −1) KVL NAS MALHAS – 1 EQ P/MALHA
CORRENTES DAS MALHAS INTERIORES SÃO LEI DE OHM – SUBST. V P/ I MALHA

SEMPRE INDEPENDENTES.
RESOLVER SISTEMAS DE EQUAÇÕES ALG.
EXEMPLO
EXPLICAR MÉTODO EXPEDITO.
B=7
N =6 SÃO NECESSÁRIAS 2
CORRENTES DE MALHA. 42
L = 7 − (6 − 1) = 2 T. Circuitos LEIC 02- J.P.Costeira
DETERMINAÇÃO DAS CORRENTES DE MALHA
B NÚMERO DE RAMOS
N NÚMERO DE NÓS KVL NA MALHA 1
NÚMERO MÍNIMO DE CORRENTES DE

MALHA NECESSÁRIAS É:
KVL NA MALHA 2
L = B − ( N −1)
CORRENTES DAS MALHAS INTERIORES SÃO
SEMPRE INDEPENDENTES. LEI DE OHM
EXEMPLO
SUBSTITUINDO E REARRANJANDO.
FORMA MATRICIAL
SÃO NECESSÁRIAS 2
B=7 CORRENTES DE MALHA. EQUAÇÕES DAS MALHAS PARA O CIRCUITO
N =6
43
L = 7 − (6 − 1) = 2 T. Circuitos LEIC 02- J.P.Costeira
44
CIRCUITOS COM FONTES INDEPENDENTES DE CORRENTE
MALHA 1 FONTES DE CORRENTE QUE NÃO

SÃO PARTILHADAS
POR OUTRAS MALHAS DEFINEM
IMEDIATAMENTE
MALHA 2 O VALOR DA CORRENTE NA
MALHA.
45
CIRCUITOS COM FONTES INDEPENDENTES DE CORRENTE
FONTES DE CORRENTE QUE NÃO SÃO PARTILHADAS

POR OUTRAS MALHAS DEFINEM IMEDIATAMENTE
O VALOR DA CORRENTE NA MALHA.
MESH 1 EQUATION I1 = 2mA

MESH 2 TO OBTAIN V1 APPLY KVL TO ANY CLOSED
PATH THAT INCLUDES V1
“BY INSPECTION” − 2kI1 + 8kI 2 = 2V
2k × (2mA) + 2V 3 9
I2 = = mA ⇒ VO = 6kI 2 = [V ]
8k 4 2 46
FONTES DE CORRENTE PARTILHADA P/2 MALHAS – A SUPERMALHA!
2. ESCREVER A EQUAÇÃO DE PARTILHA DA

FONTE PELAS DUAS CORRENTES.
I 2 − I 3 = 4mA
3. ESCREVER AS EQUAÇÕES DAS OUTRAS MALHAS
I1 = 2mA
4. DEFINE A SUPERMALHA REMOVENDO
(MENTALMENTE) A FONTE DE CORRENTE.
1. ESCOLHER CORRENTES NAS MALHAS
5. ESCREVER KVL NA SUPERMALHA
SUPERMESH
− 6 + 1kI 3 + 2kI 2 + 2k ( I 2 − I1 ) + 1k ( I 3 − I1 ) = 0
3 EQUAÇÕES A 3 INCÓGNITAS…
MODELO COMPLETO
47
FONTES DE CORRENTE PARTILHADAS POR MALHAS – CIRCULAÇÃO ESPECIAL
I3
EQUAÇÕES SÃO:
ESTRATÉGIA – DEFINIR MALHAS QUE NÃO
PARTILHAM FONTES DE CORRENTE.
MALHA 1 - I 1 = 2mA
MESMO QUE ISSO SIGNIFIQUE UTILIZAR
MALHAS NÃO-INTERIORES.
MALHA 2 - I 2 = 4mA
EQUAÇÃO PARA A MALHA EXTERIOR.
− 6[V ] + 1kI 3 + 2k ( I 3 + I 2 ) + 2k ( I 3 + I 2 − I1 ) + 1k ( I 3 − I1 ) = 0
48
CIRCUITOS COM FONTES DEPENDENTES
Trata-se a fonte dependente

como se fosse independente.
Junta-se mais uma equação

(eq. da fonte) que relaciona
o parâmetro de controlo com
correntes das malhas.
MESH 3 : − 1kI x + 2k ( I 3 − I1 ) + 1k ( I 3 − I 4 ) = 0
I1 = 4mA
MESH 4 : 1k ( I 4 − I 3 ) + 1k ( I 4 − I 2 ) + 12V = 0
VX
I2 = VARIÁVEIS DE CONTROLO
2k
I x = I4 − I2 V x = 2k ( I 3 − I 1 ) 49
50
OUTRAS TÉCNICAS DE ANÁLISE
(as mais importantes p/ pequenos circuitos)
OBJECTIVOS
Propriedade da Linearidade –
Aplicar sobreposição
Utilizar este princípio para resolver circuitos-
TEOREMAS DE THEVENIN E NORTON

Importantes teoremas que ajudam a esconder a complexidade e a
Focar na parte do circtuito em que estamos interessados.
MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA
51
Exemplos de circuitos
Equivalentes.
52
LINEARIDADE
OS MODELOS UTILIZADOS. MATEMATICAMENTE

SIGNIFICA QUE OBEDECEM AO
Recorrendo ao método dos nós obtém-se uma
PRINCÍPIO DA SOBREPOSIÇÃO
Equação do tipo.
Av = f
UM MODELO y = Tu É LINEAR SSE
T (α 1u1 + α 2 u2 ) = α 1Tu1 + α 2Tu2 v É UM VECTOR COM AS TENSÕES DOS NÓS E
f É UM VECTOR DEPENDENTED APENAS DAS
para todos os pares de entrada possíveis u1 , u2 FONTES INDEPENDENTES.
e todos os escalares possíveis α 1 , α 2
OU. . . ALTERNATIVAMENTE
O MODELO y = Tu É LINEAR SSE

1. T ( u1 + u2 ) = Tu1 + Tu2 , ∀u1 , u2 aditividade
2. T (αu) = αTu, ∀α , ∀u homogeneidade
53
54
The procedure can be made entirely algorithmic
USANDO A HOMOGENEIDADE
1. Give to Vo any arbitrary value (e.g., V’o =1 )
+ 2. Compute the resulting source value and call it V’_s
3. Use linearity. VS' → V0' ⇒ kVS' → kV0' , ∀k

4. The given value of the source (V_s)
V1 corresponds to
REQ VS
k=
VS'
−
Hence the desired output value is
Assume that the answer is known. Can we
Compute the input in a very easy way ?!!
VS '
If Vo is given then V1 can be computed V0 = kV0' = V
' 0
using an inverse voltage divider. VS
R1 + R2
V1 = V0 This is a nice little tool
R2 for special problems.
Normally when there is
… And Vs using a second voltage divider
only one source and
R4 + REQ R4 + REQ R1 + R2 when in our judgement
VS = V1 = V0 solving the problem
backwards is actually
REQ REQ R2 easier
Solve now for the variable Vo

55
UTILIZEMOS A HOMOGENEIDADE
ASSUME Vout = V2 = 1[V ]
I1
VO
NOW USE HOMOGENEITY

VO = 6[V ] → Vout = 1[V ]
VO = 12[V ] → Vout = 2[V ]
56
SOBREPOSIÇÃO DE
FONTES
É uma aplicação directa da linearidade.
É util quando o circuito tem poucas fontes.
57
Exemplo c/ 2 fontes VS
+ -
IL
+
VL
circuit
Pela linearidade _
VL = a1VS + a2 I S
CONTRIBUTI ON BY VS
1
CONTRIBUTI ON BY I S
VL
VL2 IS
1 Pode ser calculada anulando a fonte de corrente

V L
2 Pode ser calculada anulando a fonte de tensão

V L
58
ANULAR FONTE DE TENSÃO
SOBREPOSIÇÃO DE FONTES (CURTO CIRCUITO)
I L2
I 1L
= V 1 + VL2
L
ANULAR FONTE DE CORRENTE

(CIRCUITO ABERTO)
PELA LINEARIDADE DO CIRCUITO DEVEMOS TER
I L = I L1 + I L2 VL = VL1 + VL2 Princípio da sobreposição
59
EXEMPLO PRETENDE-SE CALCULAR A CORRENTE i1
= +
Req = 3 + 3 || 6 [k ] R = 6 + (3 || 3) [k ]
eq
v2
EQUAÇÕES DAS MALHAS
i2" =
Req
CONTRIBUIÇÃO DE v1
CONHECIDOS OS CIRCUITOS PARCIAIS

DEVERÃO SER RESOLVIDOS COM EFICIÊNCIA, OUSEJA: CONTRIBUIÇÃO DE V2
SABER MUITO BEM ASSOCIAR RESISTÊNCIAS ….J

60
EXEMPLO
CALCULE V0 USANDO SOBREPOSIÇ ÃO DE FONTES
ANULAR FONTE DE TENSÃO
Divisor de corrte
Lei Ohm
Anular fonte de corrente

Divisor de tensão
= 2[V ]
6k V0"
3V +
-
V0 = V0' + V0" = 6[V ]
3k
61
SUMÁRIO
1. Num circuito com múltiplas fontes independentes, cada fonte é aplicada

independentemente anulando as outras fontes
2. Para anular uma fonte independente de tensão substituimo-la por um
curto circuito e para anular uma de corrente por um circuito aberto.
3. Aplicar todas as técnicas e leis aprendidas (kvl,kcl,divisores V eI, nós,
malhas) para calcular a variável de interesse.
4. Somar ALGEBRICAMENTE as contribuições de cada fonte para obter a
solução final.
62
TEOREMAS DE THEVENIN E NORTON
UM DOS RESULTADOS MAIS

IMPORTANTE NA ANÁLISE DE
CIRCUITOS.
Permite esconder a complexidade
recorrendo a uma “sintese” de um
circuito.
63
Low distortion audio power amplifier Para “calcular” o melhor altifalante
É necessário resolver o circuito.
From PreAmp
(voltage ) To speakers
Courtesy of M.J. Renardson

RTH
http://angelfire.com/ab3/mjramp/index.html Substituir o amplif.
Por um circuito equiv.
Para ajustar os speakers ao amplificador VTH +
É muito mais simples se utilizar o modelo -
simplificado!
64
TEOREMA DE EQUIVALÊNCIA DE THEVENIN
PARTE A PARTE B
CIRCUITO LINEAR i a
Pode ter fontes + CIRCUITO LINEAR
Pode ter fontes
independentes e
vO independentes e
dependentes dependentes
englobando as _ b englobando as
variáveis de variáveis de
controlo controlo
RTH i a
+
+ vO
LINEAR CIRCUIT
vTH
− PART B
_ b
PART A
Circuito equivalente de Thevenin
Para a PARTE A
vTH Fonte equivalente de Thevenin
RTH Resistencia equivalente de Thevenin T. Circuitos LEIC 02- J.P.Costeira 65
TEOREMA DA EQUIVALÊNCIA NORTON
PARTE A PARTE B
CIRCUITO LINEAR i a
Pode ter fontes + CIRCUITO LINEAR
Pode ter fontes
independentes e
vO independentes e
controlo controlo
i a
+
LINEAR CIRCUIT
iN RN vO
PART B
_ b
PART A
Circuito Equivalente de Norton
Para a PARTE A
iN Fonte equivalente de Norton
RN Resistencia Equivalente de Norton 66
Examples de Partições Válidas e Inválidas
67
COMO ???? - version 1
Se o circuito A não é alterado a corrente é a mesma qualquer que seja Vo
TEOREMA DA SOBREPOSIÇÃO iO
ANULAR FONTES
= INDEPENDENTES
EM A
DEFINE- SE RTH = −
vO v
⇒ i = − O + i SC ; ∀vO
+ i SC
i = iO + i SC
iO RTH
CASO ESPECIAL : CIRCUITO ABERTO ( i = 0)
vOC vOC v
vO = vOC ⇒ 0 = −
RTH
+ i SC ⇒ RTH = ⇒ i SC = OC
i SC RTH
vO COMO SE INTERPRETA O RESULTADO ?
i=− + i SC ⇒ vO = vOC − RTH i 68
RTH T. Circuitos LEIC 02- J.P.Costeira
OUTLINE OF PROOF - version 2
PARTE A PARTE Ab
CIRCUITO LINEAR i a CIRCUITO LINEAR
Pode ter fontes + Pode ter fontes
independentes e independentes e
vO
controlo controlo
1. POR SEREM CIRCUITOS LINEARES, QUALQUER QUE SEJA A FORMA

DO CIRCTUI B, V0 E I RELACIONAM-SE POR: v = m*i + n O
2. O resultado é verdadeiro para qualquer circ. B que se imagine

3. SE B for um circuito aberto, então i=0 , e n = vOC
4. Se B for um curto-circuito, V0=0. Então …
vOC
0 = m*iSC + vOC ⇒ m = − = − RTH
iSC
vO = − RTH i + vOC 69
EQUIVALENTE DE THEVENIN
PARTE A
CIRCUITO LINEAR i a
Pode ter fontes +
independentes e
vO Qualquer
dependentes
englobando as _ b PARTE B
variáveis de
controlo
vO = − RTH i + vOC Qualquer que seja o circuito B
RTH EQUIVALENTE DE THEVENIN PARA A

PARTE A DO CIRCTUITO
i + A fonte de tensão chama-se
+
vOC _ vO FONTE EQUIVALENTE DE THEVENIN
_ A resistência chama-se a
RESISTÊNCIA EQUIVALENTE DE THEVENIN
70
vOC v vOC
Equivalente Norton vO = vOC − RTH i ⇒ i = − O = i SC
RTH RTH RTH
PARTE A
CIRCUITO LINEAR i a
Pode ter fontes +
independentes e
QUALQUER
vO
dependentes
englobando as _ b PARTE B
variáveis de
controlo
Equivalente de Norton
i a
+
Representação para o circ. A
i SC Fonte equivalente de Norton
RTH vO
i SC
−
Norton b
71
OUTRO PONTO DE VISTA SOBRE OS TEOREMAS THEVENIN E NORTON
RTH i a
+
i +
+ RTH vO
vOC _ vO i SC
_ −
Norton b
Thevenin
vOC
i SC =
RTH
A equivalência pode ser vista como um modo de transformar fontes:
Uma fonte de tensão em série com uma resistência, numa fonte de
corrente com uma resistência em paralelo
Equivalentes são ferramentas importantes para reduzir complexidade
72
EXEMPLO: RESOLUÇÃO UTILIZANDO TRANSF. FONTES
73
RESUMO: TRANSF. DE FONTES
a a OS MODELOS SÃO EQUIVALENT ESQUANDO :

RV RI
+ RV = RI = R
- VS
VS = RI S
b IS
b
74
PROCEDIMENTO GERAL PARA DETERMINAR EQUIV. THEVENIN
vTH Tensão de circuito - aberto
tensão em a - b retirando a parte B
i SC Corrente de curto - circuito
corrente em a - b quando se substitui B
por um curto - circuito
v
RTH = TH Resistência equivalente de Thevenin UM CIRC. A RESOLVER
i SC
LINEAR CIRCUIT i =0 a
May contain + +
independent and
1. Determinar a Retirar a parte B dependent sources vOC Vab
Tensão de THEVENIN e calcular a tensão with their controlling
variables _
_
CIRC. ABERTO Vab PART A b
OUTRO CIRC. A RESOLVER

2. Determinar a Retirar o circ B e calcular
LINEAR CIRCUIT i SC a
CORRENTE DE A CORRENTE DE CURTO May contain +
CURTO-CIRCUITO CIRCUITO I ab independent and
dependent sources v=0 I ab
with their controlling
variables _
vOC PART A b
vTH = vOC , RTH =
i SC T. Circuitos LEIC 02- J.P.Costeira
75
EQUIVALENTE DE THEVENIN , SÓ COM FONTES INDEPENDENTES
Vth = V CIRCUITO ABERTO
RESISTÊNCIA DE THEVENIN É A RESISTÊNCIA EM a-b ANULANDO TODAS AS FONTES …….
R1 a
a
To Part B R1 R2 RTH
VS +
-
IS R2
b b
“Part B”
RTH = 3kΩ
RTH = 4kΩ
“Part B” 76
LEARNING BY DOING
5kΩ
“PART B”
6V
1k
VO = (6V ) = 1[V ]
1k + 5k
77
DETERMINAR Vo
RTH = 4kΩ
6
VTH = 12[V ] = 8[V ]
3+6
+ VOC – UTILIZA-SE KVL
1
VTH 1
VTH = 4k * 2mA + 8V = 16V
R 1
TH = 4 kΩ
−
8
V0 = 16[V ] = 8V
8+8
78
CIRCUITOS SÓ COM FONTES DEPENDENTES
Só tem resistência equivalente !!!
Só que … isc=0, voc=0 => Rth é indeterminado.
79
CIRC. SÓ COM FONTES DEPENDENTES …E CALCULA-SE A CORRENTE FORNECIDA AO
UTILIZA-SE TENSÃO DE “TESTE”... CIRCUITO
VP − aI X VP
IP = IX + IX =
R1 R2
 1 1 a 
I =
(VP ) P  R
+ − VP
 2 R1 R1 R2 
VP
RTH =
IP
(VP) VP
RTH =
 1 1 a 
 + − VP
 R2 R1 R1R2 
O valor da fonte de teste é irrelevante.
Por exemplo 1V . 80
USANDO FONTE AUXILIAR DE CORRENTE
É NECESSÁRIO CALC. TENSÃO NÓ V_p

KCL
VP
(IP ) VP VP − aI X IX =
+ − IP = 0 R2
R2 R1
 1 1 a 
 + − VP = I P
 R2 R1 R1 R2 
(IP ) VP
RTH =
IP
O valor da corrente de teste também é irrelevante
81
Exemplo
V1 VP
Pomos uma fonte de corrente ou de tensão?

Usando o método dos nós só ha um nó!!!!!!
VP 14
VP RTH = = kΩ
I P 15
IP
82
Equivalente de Thevenin
circuitos com fontes dependentes e independentes
LINEAR CIRCUIT i a
May contain +
independent and Há que calcular a corrente de c.c. e tensão c. a.
dependent sources vO
with their controlling Para cada equivalente há que resolver 2 circuitos !!!
variables _ b
PART A
RTH Utiliza-se a “artilharia” toda : KVL, KCL, NÓS, MALHAS, ASS. RES.
SOBREPOSIÇÃO, HOMOGENEIDADE … ETC
a
VOC
+
VTH RTH =
-
I SC
b
VTH = VOC
83
EXAMPLE Use Thevenin to determine Vo
“Part B”
TENSÃO EM ABERTO
V1
CORRENTE C. C.
VA VA
I "X = =0
2k
SOLUÇÃO
RTH (a = 2k )
1k
V0 = VTH
VOC 1k + 1k + RTH
84
MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA
Courtesy of M.J. Renardson
http://angelfire.com/ab3/mjramp/index.html
From PreAmp
(voltage ) To speakers
The simplest model for a

speaker is a resistance...
RTH
RTH
VTH + SPEAKER
-
MODEL
VTH +
-
BASIC MODEL FOR THE

ANALYSIS OF POWER
TRANSFER 85
TEOREMA DA MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA
VL2 RL
PL = ; VL =
RL P = V 2
RTH RL RTH + RL
VTH L
( RTH + RL )2 TH
+
+ RL
-
VL
VTH
− (LOAD)
SOURCE dPL 
= VTH 
2 ( RTH + RL ) − 2 RL ( RTH + RL ) 
2
=0
( + )4 3 
dRL  R TH RL 
RTH + RL − 2 RL = 0 ⇒ RL* = RTH

A CARGA QUE MAXIMIZA A TRANSF. DE POTÊNCIA É
IGUAL À RESIST. EQUIVALENTE DE THEVENIN.
2
VTH
PL (max) =
4 RTH 86

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T.

Componentes com 2 teminais

VOLT IS A MEASURE OF ENERGY PER CHARGE.

Qual o significado de um valor negativo para q(t)?

A CONVENÇÃO UNIVERSALMENTE ACEITE, É DE

UM VALOR POSITIVO PARA

VALOR NEGATIVO INDICA

UMA DEFENIÇÃO PARA VOLT

TENSÃO ELÉCTICA É UMA GRANDEZA (RELATIVA) ENTRE 2 PONTOS

É FUNDAMENTAL QUEA NOTAÇÃO ESCLAREÇA QUAL DOS PONTOS TEM MAIOR

QUAL A ENERGIA NECESSÁRIA PARA MOVER 120C

CADA COULOMB DE CARGA PERDE 3[J]

O ELEMENTO RECEBE ENERGIA À TAXA DE 6[J/s]

A POTÊNCIA ABSORVIDA PELO ELEMENTO É DE 6[W]

COMO SE RECONHECE SE UM ELEMENTO ABSORVE

P1 = (12V )(4 A) = 48[W ]

NOTICE THE POWER BALANCE

I O = 1[ A] T. Circuitos LEIC 02- J.P.Costeira

O que devemos aprender hoje!!!!!!!

• LEI de OHM’S –Define o elemento passivo mais

• CIRCUITOS COM FONTES DEPENDENTES - (Nada de especial…)

Dois casos especiais

ONE OF THE FUNDAMENTAL CONSERVATION PRINCIPLES

“CHARGE CANNOT BE CREATED NOR DESTROYED”

A CORRENTE TOTAL QUE ENTRA NO NÓ É

(UM PRINCÍPIO DE CONSERVAÇÃO DE CARGA)

NÓ:junção entre 2 ou mais elementos

SOMA ALGÉBRICA DAS CORRENTES QUE FLUEM

SOMA ALGÉBRICA DAS CORRENTES QUE FLUEM

KCL DEPENDE APENAS DAS LIGAÇÕES. O TIPO DE

CASO CONTRÁRIO PODERIA ABSORVER OU

VR = 12V EXAMPLE : VR1 , VR3 ARE KNOWN

DETERMINE THE VOLTAGE Vbe

EXAMPLE: FOR THE CIRCUIT SHOWN WE HAVE

THE THIRD EQUATION IS THE SUM OF THE 24

RESISTORS ARE IN SERIES IF THEY CARRY

6k + 6k + 10k RESISTORS ARE IN PARALLEL IF THEY ARE

Desenvolver técnicas sistemáticas de determinação das

As variáveis utilizadas para descrever o circuito são

DIZER QUE V1=4V É DISPARATE. . . .

ATÉ QUE SE DEFINA O PONTO DE REFERÊNCIA!

TODAS AS TENSÕES SÃO RELATIVAS AO PONTO DE REFERÊNCIA

VS Va Vb Vc 1. INDENTIFIQUE TODOS OS NÓS E

2. IDENTIFIQUE TENSÕES CONHECIDAS

3. EM CADA NÓ (C/V DESCONHECIDO

4. SUBSTITUA CORRENTES POR TENSÕES

CONSELHO: A NOTAÇÃO FICA MAIS

O MODELO PARA O CIRCUITO É UM

SISTEMAS DE EQUAÇÕES ALGÉBRICAS SÃO

ELEMENTOS FORADA DIAGONAL SÃO NEGATIVS

Conductances connected to node 1

Conductances between 1 and 2

Conductances between 1 and 3

Conductances between 2 and 3

WE MUST ADD ONE EQUATION FOR EACH

A segunda técnica sistemática de

THERE ARE SITUATION WHERE NODE ANALYSIS IS NOT AN EFFICIENT TECHNIQUE

… MAS SÓ HA UMA ÚNICA CORRENTE QUE FLUI POR TODOS OS COMPONENTES.

AFIRMAÇÃO ! IN NUM CIRCUITO AS CORRENTES PODEM SER EXPRESSAS

CORRENTES DAS MALHAS INTERIORES SÃO LEI DE OHM – SUBST. V P/ I MALHA

EXPLICAR MÉTODO EXPEDITO.

NÚMERO MÍNIMO DE CORRENTES DE

MALHA 1 FONTES DE CORRENTE QUE NÃO