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Robert Rosenthal, professor norte-americano de psicologia, realizou uma pesquisa

numa escola elementar no sul de São Francisco, localizada num bairro pobre em
que a população recebia baixos salários. Em suma, crianças pobres, de meio
social desfavorecido e das quais se esperam geralmente resultados escolares
insuficientes.

Os professores dessa escola foram condicionados a acreditar que havia um grupo


de alunos com maior potencial de êxito, no fim o resultado foi que estes
progrediram mais rapidamente do que outros. Dois casos chamaram a atenção:
José, um mexicano, tinha um QI de 61 pontos antes de seus professores
acreditarem que ele era um prodígio, um ano mais tarde, seu QI atingia 106 e
Maria, outra aluna, em que se observou uma elevação de QI de 81 para 128.
Quando os professores foram chamados para descrever o comportamento desses
casos, os professores insistiram na alegria, na curiosidade, na originalidade e na
adaptabilidade dessas crianças

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