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Energia Solar

Módulo 4580
(FT 28)
INTRODUÇÃO
O recurso às Energias Renováveis constitui uma solução
para muitos problemas sociais associados ao consumo
de combustíveis fósseis.
O seu uso permite uma melhoria do nível de vida, em
especial nos Países sem reservas petrolíferas como
Portugal, diminuindo a sua dependência económica e
reduzindo os impactos negativos resultantes da queima
dos combustíveis na sua utilização e transformação de
energia.

A situação energética nacional traduz-se por um sub-


aproveitamento das energias endógenas.
Uma das fontes endógenas de extrema
importância é a energia solar dado que o valor
anual da a radiação solar global varia entre
1400 e 1800 kWh/m².
Recentes programas, como o Programa Água
Quente Solar, na sequência do Programa E4
(Eficiência Energética e Energias Endógenas),
pretendem implementar o uso da Energia
Solar em Portugal.
Este programa propõe um acréscimo na
dinâmica do actual mercado, pretendendo
atingir um valor de 150000 m² de colectores
solares instalados por ano, que poderá
conduzir a cerca de 1 milhão de m² de
colectores instalados em 2010.
No entanto a simples introdução de sistemas
de aquecimento solar não significa um bom
aproveitamento energético.
As instalações necessitam de ser bem
dimensionadas, instaladas e mantidas.
Caso um destes aspectos não seja
devidamente tido em consideração, o
desempenho do sistema poderá ser muito
inferior ao que inicialmente estava previsto.
RADIAÇÃO PROVENIENTE DO SOL E ARGUMENTOS
PARA A SUA UTILIZAÇÃO
Radiação solar proveniente do sol

Energia solar

A maior fonte de energia disponível na Terra provém


do sol.
A energia solar é indispensável para a existência de
vida na Terra, sendo o ponto de partida para a
realização de processos químicos e biológicos.
Por outro lado, a energia proveniente do Sol é das
mais “amiga do ambiente”, podendo ser utilizada
de diversas maneiras.
No centro do Sol ocorre um processo de fusão
nuclear, no qual dois núcleos de hidrogénio se
fundem com um de hélio, radiando para o espaço
uma grande quantidade de energia.
A energia proveniente desta fusão é radiada para o
espaço em forma de ondas electromagnéticas
Tendo em conta que o Sol se encontra a 143
milhões de quilómetros da Terra apenas uma
pequena fracção da energia irradiada está
disponível.
No entanto a energia fornecida pelo Sol
durante uma de hora é superior à energia
utilizada, a nível mundial, durante um ano.
Os astrofísicos consideram que o sol tem aproximadamente 5
biliões de anos. Com uma expectativa de existência de 10 biliões
de anos o sol pode ser considerado como fonte de energia para os
próximos 5 biliões de anos. Assim, de uma perspectiva humana o
sol apresenta uma disponibilidade ilimitada.

O sol – base para a vida na terra


Bases astronómicas e meteorológicas
A energia irradiada pelo sol, para a atmosfera
terrestre é praticamente constante.
Esta energia irradiada ou intensidade de
radiação é descrita como a constante solar
relativa a uma área de 1 m².
Esta constante está sujeita a pequenas
alterações, provocadas pela variação da
actividade solar e com a excentricidade da órbita
da Terra.
Estas variações, que se detectam para a gama
dos raios UV são menores que 5%, e não são
significativas para as aplicações de tecnologia
solar.

O valor médio da constante solar é E0 = 1.367


W/m².
Caso de Estudo: Energia irradiada, irradiação, quantidade de calor

A irradiação solar (E) de 1.000 Watts por metro


quadrado, significa a capacidade de irradiar uma
potência φ (1.000 W) numa superfície de 1 m², sendo a
unidade de medida de potência o Watt.

Quando a potência se define para uma superfície


então é chamada de irradiação.

 1 kW (Kilowatt) = 1.000 Watts = W


 1 MW (Megawatt) = 10.000Watts = kW
 1 GW (Gigawatt) = 100.000Watts = kW
 1 TW (Terawatt) = 1.000.000Watts = kW
Quando o Sol brilha com uma potência de 1.000 watts
durante uma hora, produz 1 KW de trabalho por hora.

No caso de se converter 100% desta energia em calor,


então produz-se 1KWh de calor.

Potência irradiada: φ (W)

Irradiação: E (W/m²)

Quantidade de calor: Q (Wh/kWh)


Tendo apenas por base os dados astronómicos sabe-
se que a energia solar disponível na Terra é muito
variável.

Para uma localização pré-estabelecida esta variação


depende da latitude geográfica, do dia e do ano.

Devido à inclinação do eixo da Terra os dias de verão


são maiores que os dias de inverno, e as altitudes
solares que o sol atinge são mais elevadas nos meses
de verão do que no inverno.
A figura seguinte mostra a sequência de
irradiação durante um dia em Lisboa numa
placa horizontal com uma superfície de 1
m², para quatro dias ao longo do ano.
Variação diária e valor global diário de irradiação
A radiação solar tem diversas componentes:
A radiação solar directa Edir proveniente do sol, que
atinge a terra sem qualquer mudança de direcção e a
radiação difusa Edif, que chega aos olhos do observador
através da difusão de moléculas de ar e partículas de pó.
A radiação difusa inclui também a radiação
reflectida pela superfície terrestre.
A soma da radiação difusa e directa equivale à
radiação solar global EG.
EG = Edir + Edif
Esta equação, caso não sejam referidas outras
condições, refere-se à radiação sobre uma
superfície horizontal.
Radiação solar global e suas componentes
A radiação solar sobre uma superfície dentro da
atmosfera terrestre tem três componentes:

• radiação directa, a que vem directamente do sol.

• radiação difusa, proveniente de todo o céu excepto


do disco solar.

A radiação, ao atravessar a atmosfera, é em parte


reflectida pelos componentes atmosféricos (as nuvens),
outra parte é absorvida (O3, O2, H2O,...) e a restante é
difundida (moléculas, gotas de água, pó em suspensão).
• radiação reflectida, proveniente da reflexão no
chão e em objectos circundantes.

 A reflectividade do chão designa-se por albedo e


depende apenas da composição e cor do chão
(existência de neve, água, vegetação, etc).
Movimento terra - sol
A Terra descreve uma órbita elíptica em torno do Sol, que
se encontra num dos focos.

O plano que contém esta trajectória (e a de todos os


planetas) denomina-se plano da elíptica.

A Terra roda sobre si mesma e completa uma rotação num


dia, percorrendo a sua trajectória em 365 d. 5 h. 48 m. 46 s.

De 4 em 4 anos acerta-se o calendário com um dia


suplementar (29 Fev. em anos bissextos). Isto corresponde
a um excesso de 11m 14s
Declinação Solar

É o ângulo formado entre a direcção da radiação e o


plano do equador e varia entre + 23º 27’ e -23º 27’.

Durante os equinócios da primavera (21 de Março) e do


Outono (22 de Setembro), os dias são iguais às noites,
porque a declinação solar é nula.

Estes são os únicos dias é que está correcta a


afirmação: O Sol nasce a Este e põe-se a Oeste
Durante o solstício do verão (23 de Junho) a
declinação solar é de 23º 27’, o período diurno é
maior que o período nocturno e o Sol,
encontrando-se sobre o Trópico de Câncer, nasce
quase a NE e põe-se quase a NW.

No solstício do inverno (22 de Dezembro), a


declinação é igual mas de valor negativo, o Sol
encontra-se sobre o Trópico de Capricórnio e a
duração do dia é inferior à da noite.
Declinação solar
Quando o Sol se localiza verticalmente, acima de
uma determinada localização, a radiação efectua o
caminho mais curto através da atmosfera.

Por outro lado, quando o Sol se encontra num


ângulo mais baixo a radiação percorre um caminho
mais longo, sofrendo a radiação solar uma maior
absorção e difusão e estando disponível uma
menor intensidade de radiação
O factor “Massa de Ar” (MA) define-se como a medida
do número de vezes que o caminho da luz solar até à
superfície da terra corresponde à espessura de uma
atmosfera.

Usando esta definição com o Sol numa posição vertical


γS = 90°) obtém-se um valor de MA = 1.
Apresentam-se na figura abaixo os níveis solares mais
elevados em Lisboa para dias seleccionados.

O ângulo máximo de elevação do sol foi encontrado


para o dia 21 Junho com γS = 64,3° que corresponde a
uma Massa de Ar de 1,11.

No dia 21 de Dezembro o maior ângulo obtido foi γS =


24,3° que corresponde a uma massa de ar de 2,43
Altitude solar ao meio-dia ao longo de um ano em Lisboa
A radiação solar no espaço sem influência da atmosfera
terrestre é considerada tendo um espectro de MA =0.

Ao passar pela atmosfera terrestre a intensidade da


radiação é reduzida devido a:

 Reflexão causada pela atmosfera;


 Absorção através de moléculas na atmosfera (O3, H2O,
O2, CO2);
 Difusão Rayleigh (difusão de moléculas de ar);
 Difusão Mie (difusão de partículas de pó e contaminação
do ar).
Espectro solar MA 0 no espaço e MA 1,5 na terra com uma elevação solar de 37º.
Factores de variação da Irradiação

A tabela mostra a dependência da irradiação em relação ao


ângulo de elevação γS.
A absorção e difusão aumentam com a diminuição do ângulo de
elevação do Sol.
A difusão de partículas de pó no ar (Difusão Mie) depende da
localização.
É muito maior em áreas industriais.
A nebulosidade ou o estado do céu é o segundo factor decisivo -
depois das condições astronómicas – a afectar a disponibilidade
de radiação solar.

A energia irradiada tal como a quantidade de radiação difusa e


directa varia com a quantidade de nuvens
Com base em dados de irradiação difusa e directa, para
a Cidade de Lisboa, verifica-se que a proporção média
da radiação solar difusa é de 40% da radiação global,
sendo que nos meses de inverno esta proporção
aumenta.

Somatório mensal da irradiação solar global / difusa e directa


O valor do somatório da média anual da
irradiação solar global - valor importante
para o dimensionamento de sistemas solares
- encontra-se entre aproximadamente
1.400 KWh/m² em Vila Real (norte) e
1.700 KWh/m² em Faro (Sul) com um
incremento de Norte para Sul.
Radiação global anual em Portugal
Fonte: Atlas do Ambiente, Instituto do Ambiente
Durante o ano a irradiação solar global sofre variações ao
longo do dia.
Esta variação é sobretudo influenciada pela radiação directa.

Processo típico de radiação directa e difusa durante o dia em Lisboa


Para além da irradiação solar global o número de horas de luz
(insolação) é também frequentemente utilizado para o
dimensionamento dos sistemas solares.
Em Portugal estes valores variam entre 1.800 e 3.100 horas por ano

Insolação global anual em Portugal


 Processo de medição da radiação solar

O aparelho utilizado para medir a irradiação solar


global numa superfície horizontal chama-se
piranómetro.

Se este dispositivo for colocado com o ecrã a


apontar directamente para os raios solares, com
um anel fixo que cobre o caminho do sol no céu,
então o dispositivo apenas mede a radiação difusa.
A superfície de medição da radiação (termo pilha)
localiza-se debaixo de uma campânula de vidro e é
constituída por pares de lâminas metálicas em
forma de estrela (uma pintada de preto e a outra de
branco), com características distintas de dilatação
com o aumento da temperatura.

Estes elementos criam forças electromotrizes


termoeléctricas que podem ser medidas.
Piranómetro fabricado por Kipp & Zonen
Fonte: Lambrecht, Göttingen
Existem outros dispositivos de medição da irradiação
solar, que possuem uma célula fotovoltaica como
receptor e que são relativamente mais baratos do que o
piranómetros, apresentando no entanto menor
fiabilidade.

MacSolar
Fonte: solarc, Berlin
O dispositivo de medição, mais simples e mais usado, da
duração da insolação é o Heliógrafo de Campbell-Stokes.
Determina a insolação concentrando os raios solares com uma
esfera de vidro que gera um ponto focal no lado virado para o
sol e que está sempre à mesma distância do sol, de tal modo que
incide sobre um cartão à prova de fogo no qual produz um traço
queimado. Quando o sol fica coberto por nuvens a queima é
interrompida.

Heliógrafo de Campbell-Stoke
Fonte: Lambrecht, Göttingen
 A influência da orientação
Os dados e figuras que se apresentaram até agora, referem-
se a uma superfície horizontal receptora, p.e. um telhado
em forma de terraço.

Para diferentes ângulos de incidência do sol ao longo do
ano, a uma determinada latitude, existe um valor máximo
de radiação produzida que poderá ser obtido se a superfície
receptora estiver inclinada a um determinado ângulo.

O ângulo de inclinação óptimo, para os meses de Inverno


(menor radiação) é maior que no Verão por causa da
menor altura solar.
Para a tecnologia solar são usados os seguintes ângulos:

Descrição dos ângulos para a tecnologia solar


Coordenadas
· Latitude – Angulo medido entre o equador e o
paralelo que passa pelo lugar considerado.

· Longitude – Angulo medido entre o


semimeridiano de Greenwich e o semimeridiano que
passa pelo lugar.

· Azimute (A) – Angulo formado pelo plano vertical


passando pelo sol e a direcção do Norte geográfico
do lugar, contando positivamente no sentido N E.
Altura Solar ( ) – Ângulo formado pela direcção do
Sol e o plano horizontal do lugar.

· Declinação ( ) – Ângulo formado pelo plano da


elíptica com o plano do equador.

· Angulo horário ( ) – Ângulo formado pelo plano


meridiano passando pelo Sol e o plano meridiano
do lugar
As coordenadas do sistema horizontal são a altura (h) e o
azimute (A).
 O azimute é medido paralelamente ao horizonte. A = 0°
corresponde à direção do ponto cardeal norte (N na figura
acima), A = 90° corresponde à direção leste (E),etc…
A altura h é o ângulo entre a direção ao astro no céu e o
plano horizontal.
Em tecnologia solar uma questão frequentemente
colocada é a influência do alinhamento e da inclinação do
telhado na insolação.

A figura seguinte mostra os valores medidos em Lisboa


para o cálculo da média anual e semi-anual para a
irradiação solar global para qualquer orientação.

As isolinhas de irradiação global são dadas em KWh/m²


por ano ou por semestre.

No eixo horizontal pode ser lido o alinhamento e no eixo


vertical pode ser lido o ângulo de inclinação.
Irradiação solar global para diferentes orientações da superfície receptora
Irradiação solar global no semestre de verão com diferentes orientações da superfície
Irradiação solar global no semestre de Inverno para diferentes orientações da superfície receptora
De acordo com a média anual a irradiação óptima
encontra-se no alinhamento com a meridional
(α = 0°) e tendo uma inclinação de β = 30º.

É claro que os valores mais elevados de irradiação,


cerca de 70% (1.300 KWh/m²), estão disponíveis no
semestre de Verão (Abril a Setembro).
O gráfico também mostra que um desvio do
alinhamento óptimo pode ser tolerado para uma
larga gama de valores já que não existem perdas
significativas de radiação.

O ângulo de inclinação óptimo para o semestre de


Inverno (Outubro a Março) é de 50º, mas desvios à
direcção de alinhamento sul podem provocar
perdas de radiação muito rápidas.
Sombras
As sombras reduzem a produção dos sistemas
solares.
Para contabilizar a influência das sombras devidas
aos obstáculos nas imediações das superfícies
receptoras (casas, árvores, etc.), podem ser usados
três processos.

1. Processo gráfico


2. Processo fotográfico
3. Processo assistido por computador
1 - Processo gráfico

Neste processo constrói-se uma planta, com os


detalhes dos objectos que podem fazer sombra
relativamente à posição do colector, assim como o
diagrama da altitude solar para a latitude a que o
colector solar será colocado.

De seguida, deverão ser definidos os ângulos de


elevação e azimute dos objectos e traçar a sua
sombra no diagrama de altitude solar.
2 - Processo fotográfico

Neste processo uma câmara com uma lente “olho


-peixe” é usada com um acessório especial de
geometria-solar para fotografar a silhueta dos
objectos nas imediações, ao mesmo tempo que
insere o diagrama de altitude solar da respectiva
localização.

Os resultados podem ser lidos directamente na


fotografia
3 - Processo assistido por computador

Vários programas de simulação são desenvolvidos


com simuladores de sombras.

Depois de determinados os ângulos de elevação e


azimute para os objectos mais importantes, a
influência da sombra pode ser directamente
calculado com a ajuda do sistema de simulação.
Aproveitamento da energia solar
Num projecto de uma instalação de energia solar é
fundamental respeitar alguns princípios, evitando
assim os problemas que muitas vezes se observam.

1- Captação do máximo possível de energia solar.

É preciso instalar o número suficiente de colectores


para captar a energia necessária e escolher a
orientação correcta, definir, designadamente, a
estratégia de interligação com a energia de apoio
2- Prioridade ao Sol

A energia solar é gratuita e a convencional não.



O consumo energético deve realizar-se
prioritariamente com a primeira e só recorrer à energia
de apoio quando não houver “sol”.

O sistema de armazenamento deve garantir


prioritariamente o uso da energia solar face à energia
convencional.
Os dispositivos de regulação e controlo são cada
vez mais completos, podendo mesmo controlar a
energia de apoio e estabelecer as prioridades de
fornecimento da energia aos diversos subsistemas
de utilização (p.ex. AQS, Aq. Central, Aq. de
piscina, etc).

Devemos excluir sistemas que disponham


somente de um simples termóstato (no colector ou
no armazenamento) como único parâmetro para
determinar o funcionamento das bombas.
3- Assegurar a complementaridade entre a
energia solar e a convencional.

Há várias maneiras de assegurar a


complementaridade sem por em causa a prioridade ao
sol:
Produção instantânea da energia de apoio.

O gerador de energia de apoio deve fornecer a potência


necessária em cada instante, variável em função da
temperatura do pré-aquecimento solar.

Situaremos o gerador instantâneo (por exemplo, um


esquentador de gás com chama variável) à saída do
acumulador solar (em série com a instalação solar).

É uma instalação muito prática e recomendável para


vivendas unifamiliares com sistemas de aquecimento
solar por termo sifão.
Energia de apoio num acumulador
independente.

Este acumulador situar-se-á entre o acumulador


solar e os pontos de consumo.

A missão deste acumulador de apoio é receber a água


pré-aquecida pelo sistema solar e fornecer a energia
que .ainda for necessária.
4- Não juntar a energia solar com a convencional.

Um acumulador único que armazene a energia solar e


a de apoio num mesmo reservatório leva a um alto
risco de mistura, e para o evitar é necessário tomar
certas precauções designadamente quanto à
estratificação, havendo casos em que tudo se passa
como se tivéssemos dois depósitos sobrepostos, o
solar em baixo e o de apoio em cima.
O respeito deste quarto princípio, junto com os três
anteriores, resultará num bom funcionamento da
instalação, assegurando um elevado rendimento na
conversão solar.

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