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Secagem de Produtos
Secagem de Produtos
Campinas 2004
SP – Brasil
Sumário
Lista de Equações............................................................................................................................ii
Nomenclatura .................................................................................................................................. v
Introdução .......................................................................................................................................6
2 Gaseificadores ..............................................................................................................................7
3 Biomassa.....................................................................................................................................12
Conclusão ......................................................................................................................................16
i
Lista de Equações
ii
Lista de Figuras
iii
Lista de Tabelas
Tabela 4-1: Poder calorífico superior e inferior, teor de água, massa específica aparente, densidade ..................... 13
iv
Nomenclatura
.
m g - fluxos de massas dos gases de exaustão, kg h-1;
.
m b - vazão mássica da massa da biomassa, kg h-1;
.
W GC - potência requerida pelo ventilador, kJ h-1.
v
Introdução
6
2 Gaseificadores
As desvantagens são:
7
A biomassa deverá ser limpa, sem a presença de terras ou outros
elementos que possam comprometer o processo de gaseificação;
8
Figura 2.1: Croqui do sistema gaseificador/combustor utilizado para o aquecimento do ar de
secagem.
9
Temos os seguintes dados do gaseificador/combustor:
E pretendida
η=
E gasta
10
Na equação 2.2 temos a estimativa da eficiência do sistema
gaseificador/combustor
.
V g2
m g ⋅ hg +
2000
η=
mb ⋅ (PCI ) + WGC
11
3 Biomassa
Tocos de Eucalipto;
Restos de Serraria;
Sabugos de Milho;
Cavacos de Lenha.
12
4 Resultados e discussão
Tabela 4-1: Poder calorífico superior e inferior, teor de água, massa específica aparente,
densidade
Nas Figura 4.1; 4.2 e 4.3 apresentam-se as taxas de gaseificação e biomassa, isto
é, o consumo de biomassas em função da vazão em massa, do ar primário, em g s-1.
Verifica-se que, aumentando a vazão de ar primário, aumenta-se a taxa de
gaseificação. Isso indica a possibilidade de controlar a quantidade de energia produzida
em determinado tempo, o que geralmente não é possível em fornalhas convencionais,
tornando esse sistema mais adequado para onde se pretende secar diferentes
quantidades de determinado produto por vez.
13
Ao comparar o consumo de combustível no sistema de gaseificação, de 15,3 a
18,8 k h-1, com aqueles obtidos por FREIRE (1998), que verificou, no mesmo secador,
consumo de 26,8 kg h-1 de lenha de eucalipto utilizando numa fornalha a fogo direto,
verifica-se que todas as biomassas testadas no sistema gaseificador são viáveis como
combustível para o gaseificador.
14
Figura 4.2: Consumo de biomassa de tocos de eucalipto, em função da vazão da massa de ar
primário.
Figura 4.3: Consumo de biomassa de restos de madeira de serraria, em função da vazão da massa
de ar primário
15
Conclusão
A pesquisa realizada mostrou que todas as biomassas utilizadas são viáveis como
combustível para o gaseificador.
16
Referências Bibliográficas
17