Rector Tinta” também combinam quatoelemen tos para classifica vias formas de comunicasio: ‘Vocal verbal — 3s palavras, ‘Voeal ndo-verbal — os snss paralingisticos, [Naovoetl verbal —as palavas exerts ou impress, |Nio-voeal no-verbal — as expressics fais, ges 0s, postu ‘ {A forms de classifica 0s tipos de comunicago vars, mas nfo podsaios nos esquecet de quedo nt omuncamos 3, Comunicagao verbal i Somat por mode paloraet Os sinaisnio-verbisapare= Eo eee ene ‘emnem tador os padides de resposta humans, como “cela- | ‘ona, "peresher” e mesmo naqueles com earacteristias ‘mais bioldgias(eansago, ansiedade, impacitnis). [Abordaremos, a seguir, téencas de comunicagio ver Foe banana rae om 92 samen de nko ble nio-veril, por constitucem a base dos elacionamen- dae ue fale tos interpessoais na fea da sate, eS «A comunicao verbal éaguela associa spalaveas cexpresns, por mio da linguagen escrito fad. A fal € considera defeitoss quando a comune: so fo € efetiva seja porque a mancita de falar distal « arengio do que € dit, seja pelo constrangimento do mise Sor dante de sua pra difeuldade de faa ‘As casas das deformagées da fla so orga (fen- j 4s palating, problemas suditivos, lsGescerebai ene foueas)e fneionas (Eas na apendizagem e bloqucios | ‘mociontis. Tis defcieos sto trados busicamente em | hospiasccinicas de fonouuiologi | rte lio no precende avangar nas patculzidades : a comunicagio verbal quando a fala € defeituosa, | O primero aspect aser considerado, na comunicagso verbal, quando fla € normal, € 3 clareza quanto quite vo | . 3 CRITE‘que desejamos infozmar Quando interagimos verbalmente com alguém, estas, basicamente, entando nos eprear (eansmiti), darfcar wm fao (entender um racioeva, uma ‘da, um postr, um geste, comportamento que e {ja eontecendlo no momento) ou validara compreensio de algo (verfcar se a eompreensio esti cometa © se nos Fizemos entende?) odes, eno, fzer uso de algumas técnica deco- -unicago verbal para auxiliae na expresso, carfieagio © ‘aldagio da mensagem 1. Expresso + permanever em si Ieneio — tentir ouvir o qne 9 outro tem a dizer, pois a rmairiatende falar demas fe ouvir de menos. E bom Jembrar qu, para conseguir ‘ouvir 08 outs, precisamos aprender « controlar nossos sentimentos preconecitos, + verhalizar acitagio —darindicages de estar pes tando atengio ao que 0 out diz, como "Bu entendo” ou sda: "Poss imaginar eomo se sente"; ‘+ repetr as dtimas palavras ditas pela pessoa: + ouvir reflexivamente — estimularo outro acon nuarfalando, blangar a cabera, perguntar “E depois astra interesse em saber anal sobre o que estd sendo cont + verbalize interesse —wssr expressdes come intoressintel", “contints." pate demonstaestengio, 2. Clarificagao ‘+ estimular comparagses — sudaro paciente a se 2 ‘express, tentando entender o real sigifiado de suas pa- lavas: “O senkior quer dizer que € como se oss, —— come se FONE + devolver as perguntas feitas — sjudi-o a desen volver um racietnio sobre oassuncoe a entender melhor a rnecessdade que gero a pergunta Por exemple: "Como, entio, poderemos fazer para.., "Na sua opin, o que 0 senor ach * solicitar eselarecimento’ de termos incomuns € {de dvidas — question sem constrangimento, signifi dda de um temo desconhecido ou sobre oul no tena cxrteza:"O que o senhot quer dizer com pars?" “Dente ecine”, “Gastra™ 43. Validagio + repetir af mensagem dita — “Lembremos, enti, que", “$6 para ce fosgar, combinamos que.”* pedir pessoa para repetio que fo dito —"Como foi, mesmo, que commbinamos?”, "Past eu eae cranqiil0 senor pode reper que conversa? A experincia e as proposta téricas mostam que & ‘nlowaidago da comunicagio € uma as causa da flea de compreeasio entre as pesto, Presenciamos muitas vezes pperguntas como *O senor eomprezades 0 que fo dite?” “Tudo cesto?, "Entendeu tudo?” O paciente porsua vex, responde: “Sim”, "Tudo bem", Este nfo ¢ © mad mais adequado de se vaidar a comunicago. Ewistem téenicat € tuias de comunicagio que orientam robre como valida & ‘mensagem eccbida Um deles€o liv de MC. Stfaneli, ‘que tabalha sé com a comuniagio verbal A principio, os exemplos utlzados to simples efeis, mas se tansformam em "téenicss” de comunicagio quand se aprendem o jit ¢0 momenta de usar cade uma des, Dicas para ser convincente verbalmente 1, Seja espectico — quando ansmitirum dad, pro ‘ure foclizar nome, data, local, caraceisticas Fisildgieas 2, Revele alguns de seus aspectos nogativos — a0 abordar um ponto “nevi”, conltioso, dig também a> {uma dificuldade e problema que jt enfentou. Evite come frum enconco pelo ponto mis conflituoso da convers, 3. Oupa com atengao e pega opinito — durante uma conyers, voo® precisa dar espago para que outa pes soa também verbalize © que pensa¢ sete, Se vocé quer entender a pessoa ou solucionat um problem, ous i meio eespeve par dara sus opine, 4. Nao camufle opinies — cidade com exem: pilos usando 0 termo vecé na teresa pestos, Muitas vo- “ es exemplificamos um raciocini iniiando a fase com “Qusndovodé intexrompe..”, provoesnda no auvinte uma reagio de defesa. Ble pode pensar pacalelamente: "Mas ‘ex nao fag assim”, o que dificulta a compreensio da mensagem 5. Sejainformal —use palavzes simples 2 vost quer ‘compreensto. Se algo é dif de set entendido, por que ‘complisr ainda mis? Porém, se algo pode sersimples, ja lato. simple Sedbom, simples 7 ‘See simples, éb0m; ‘Senta simples, ni bom: ‘Sens é om, ndoé simple, Provéraro noo 6, Blogie eom sinceridade e objetividade —¢ urn reforg0 postivo, Quando nosfalavam, enqhanto ainda ér ‘mos eiangas, “Muito bem! Paahéns!”, nosso pais © pro fessorespretendiam exatamente isto: que concinssemnos altepetiraquele determinada comportamento, Nés ainda ‘estamos condicionades assim e epetimos comportamen- tos que tecebem seforg positive, 7, Refita sobre as erticas recebidas —eviteigno- las, negi-las, dar desculpas,rebaté-las no olho a olho. ‘Quando alguma ctia the for Feita, por pior que sein «para ‘eis no se repita novamente, pegt 20 "exon" que 0 auxlie a entender seu ponto de vist Formas ambiguas de comunicacao verbal Eistem algumas formas verbs utlizadas om muita fiequencia dento das instiuigees que necessizam atengio 3s