Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
LABORATÓRIO DE FLUIDOMECÂNICOS:
PRÁTICAS DE MÁQUINAS DE FLUXO
BELO HORIZONTE
EDIÇÃO - 2010
2
SUMÁRIO
Apresentação................................................................................................... 3
Referências........................................................................................................... 121
3
APRESENTAÇÃO
Para que os alunos alcancem essa visão mais objetiva da engenharia, dos
fenômenos físicos que regem o funcionamento das máquinas de fluxo, dos
processos de medição e de suas grandezas variáveis, bem como dos detalhes de
sua instalação, montagem e manutenção, as aulas de laboratório de Máquinas de
Fluxo foram assim distribuídas:
1.INTRODUÇÃO
1
ν= onde γ é o peso específico do fluido
γ
2. MÁQUINAS HIDRÁULICAS
Figura 1: Vista do modelo de uma bomba de pistão de simples efeito (a) e de uma bomba de pistão
de duplo efeito (b)
Figura 3: Vista do modelo de uma bomba de êmbolo de simples efeito e de uma bomba de êmbolo de
duplo efeito
Figura 9: Vista do modelo de uma bomba de lóbulos triplos (a) e de uma bomba de palhetas flexíveis (b)
Figura 10: Vista do modelo de uma bomba de pistões radiais (a) e de uma bomba de cavidade
progressiva (b)
11
Figura 11: Vista do modelo de uma bomba de parafuso (a) e de uma bomba peristáltica (b)
2.1.2 TURBOMÁQUINAS
• TURBOBOBOMBAS
Figura 12: Vista de rotores radiais: aberto (A), semiaberto (B) e fechado (C)
12
Figura 14: Vista de um rotor de dupla sucção(a) e de uma bomba multicelular (b)
positiva, no trecho em que o eixo da bomba atravessa a carcaça. Para essa vedação
utiliza-se a caixa de gaxetas ou o selo mecânico ilustrados nas figuras 17a e 17b.
Figura 17: Vista de um modelo de selo mecânico (a) de uma caixa de gaxetas (b)
• VENTILADORES
Figura 19: Vista de alguns modelos de ventiladores centrífugos com formatos de pás diferentes
Hp
r=
Hth∞
Figura 21: Vista de um rotor Pelton (a), um Francis (b) e um rotor Kaplan (c)
Figura 22: Vista do corte do ejetor (a) e do esquema da instalação com ejetor (b)
3. MÁQUINAS TÉRMICAS
3.1 COMPRESSORES
4. TRABALHO A APRESENTAR
CARNEIRO HIDRÁULICO
1.INTRODUÇÃO
2. DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO
Consta o carneiro de uma câmara (1), geralmente feita em ferro fundido, que
armazena certo volume de água e de ar, conforme figura 1.
de escoamento ali, antes que a água verta livremente, é forçado, sob forte
aceleração da água. Aceleração essa que implica na redução da pressão, o que
causa o desequilíbrio da válvula martelo dentro do corpo 2. Esta é, então, impelida
para cima, com aceleração crescente, pois em sua face inferior, atua a pressão da
adutora, que é γH, a menos da dedução devido à velocidade e às perdas por atrito.
Tal pressão vence o peso próprio da válvula, mais a pressão na face superior que, é
baixa, e se reduz à medida que a válvula sobe, estrangulando a seção de
passagem.
Para o recalque, o tubo deve ser o mais reto possível, ou seja, com o mínimo
de curvas para evitar perdas. Deverá ter um diâmetro de 1/3 a ½ do valor
correspondente ao tubo de alimentação do carneiro. Recomenda-se o valor de h,
altura de recalque entre 6H e 10H.
onde:
h = altura de recalque; H = altura de queda; q = vazão recalcada;
Q = vazão aduzida.
A tabela 01 apresenta alguns valores de rendimentos apresentados pelos
fabricantes.
TABELA 1
RELAÇÃO: h/H RENDIMENTO TOTAL: ηT RENDIMENTO VOLUMÉTRICO: ηv
2/1 0,70 0,35
3/1 0,57 0,19
4/1 0,48 0,12
5/1 0,40 0,08
6/1 0,36 0,06
7/1 0,28 0,04
Fonte: Andrade (1972)
TABELA 2
Volume de água de
Nº adução em litros/min Diâmetro das canalizações
Adução Recalque
2 3 - 7,5 3/4” 3/8”
3 6 –15 1” ½”
4 11 – 26 1 ¼” ½”
5 22 – 53 2” 3/4”
6 45 - 94 2 ½” 1”
Fonte: Companhia Liderwood Industrial
TABELA 3
Diâmetro dos
encanamentos
Nº Vazão Água elevada (litros/ hora)
aduzida
Adução Recalque Valores da relação h/H
Litros/min
6/1 8/1 10/1 12/1
2 5 3/4” 3/8” 32 20 12 -
7 44 28 18 -
3 7 1” ½” 44 28 18 11
10 64 40 25 16
15 95 60 38 24
20 128 80 50 31
25 160 100 63 40
5 25 2” 1” 160 100 63 40
35 225 140 88 55
45 285 180 112 72
6 45 2 ½” 1 ¼” 285 180 112 72
60 380 240 150 95
75 480 300 186 120
7 75 3” 1 ½” 480 300 186 120
100 640 400 250 160
125 800 500 330 200
Fonte: Companhia Liderwood Industrial
30
LEGENDA DA FIGURA 3
1. Câmara.
2. Corpo da Válvula.
4. Linha adutora.
5. Linha de recalque.
6. Tanque superior.
5.3 Após o tempo estabelecido, medir a variação do nível dos tanques, através dos
tubos de plástico transparente.
Onde:
ηt = q x h / Q x H (5) e ηv = q / Q (6)
Sendo:
6. RELATÓRIO A APRESENTAR
✄---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
FOLHA DE TESTE DO CARNEIRO
Abertura Curso da Variação do Volume do Variação do Volume do Vazão Vazão Vazão Rendimento Rendimento
da válvula Tempo nível do tq 7 tq 7 nível do tq 8 tq 8 recalcada perdida aduzida volumétrico total
válvula
Dados:
2
H = 1,85 m Área da base do tanque 7 : h7 = 1632 cm
2
h = 3,85 m Área da base do tanque 8: h8 = 3706 cm
35
AULA DE LABORATÓRIO Nº 3
1.INTRODUÇÃO
Para uma bomba radial centrífuga comum (pás inclinadas para trás, ou seja,
ângulo menor que 90º), as curvas acima mencionadas têm o aspecto representado
na figura 1.
2 3
Q n H n N n
'
= ' (1) '
= ' (2) = (3)
Q n H n N ' n'
Sendo:
Q2
= cte (4)
H
Figura 4: Diagrama topográfico de uma bomba centrífuga para rotores de diferentes diâmetros
2 - Motor de acionamento.
3 - Medidor de força.
4 - Medidor de pressão.
5 - Medidor de rotação.
6 - Painel digital.
8 - Medidor de vazão.
9 - Reservatório inferior.
10 - Reservatório superior
Z (número de palhetas ) = 5.
Para elucidar ainda mais a parte elétrica do sistema, são úteis algumas
observações.
Onde:
42
nvazio − nc arg a
reg (%) = x100 (7)
nvazio
1) Base do conjunto.
2) Braço do motor
dinamométrico de
comprimento R.
3) Célula de carga
A conversão do sinal analógico para digital é feita por um conversor A/D que
recebe uma tensão analógica de entrada e, depois de um certo tempo, produz um
código digital de saída que representa a entrada analógica. As figuras 13, 14 e 15
apresentam um exemplo genérico de como é feita a transformação do sinal.
Considerando:
E como:
N = M × ω (8)
Sendo:
F
M = × R (9) e ω = 2 π × n (10 )
9 , 81 60
−3
Nef = 1 , 708 × 10 × F × n (11)
47
Hman = M + V + y (12)
Onde:
Hman = M (13)
Onde:
Então,
Características:
Grau de Proteção do Invólucro: IP-65 (conforme normas ABNT).
Material do Invólucro: Aço inoxidável AISI 304 (316 opcional).
Vedações: Anéis o’ring, borracha nitrílica.
Tipo de Sensor: Piezorresistivo.
Sobrepressão: 2 X Fundo de escala.
Sinal de Saída: 4 - 20 mA (opcional:0 – 5 Vcc / 0 - 10 Vcc) Precisão do Sinal:<
0,1%.
Resolução da Saída Analógica: Infinita.
Temperatura do Fluído: -40 +125°C (opcional até 400 °C).
Temperatura do Invólucro: 55°C.
Precisão, Histerese, Repetibilidade, Linearidade: 0,5% F.E. (Opcional 0,25% F.E
ou 0,1%F.E).
Figura 17: Modelo e características do transdutor PSI 420 da Zürich Indústria e Comércio LTDA
α
5
Q = 1, 4 H tg
2
(15)
2
Sendo:
Q = 1,4 H 2
(16)
Chamando de:
Tem-se:
Q'
Q= (17)
60
4.2 Realização do teste para a obtenção das curvas Hman = f(Q), N = f(Q) e
η = f(Q) para n constante:
Etapas do teste:
• Abrir um pouco o registro para que haja a fluência de uma pequena vazão.
Antes de fazer as leituras de F, Hman e Q’, CORRIGIR A ROTAÇÂO que
sofreu uma pequena variação ao ser alterada a carga mecânica da
bomba.
4.3 Construção das curvas Hman = f(Q), N = f(Q) e η = f(Q) para as diversas
rotações e obtenção do diagrama topográfico:
N absorvida
ηt = (18)
N efet
Onde:
Q'
Q= ; Hman = M ; Hman = M × 10 , 2
60
5. RELATÓRIO A APRESENTAR
✄-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------PÁGINA 1
✄-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------PÁGINA 2
1.INTRODUÇÃO
1. 1 Associação em série
3) Reservatório.
4) Medidores de vazão.
5) Medidores de pressão.
Número de palhetas = 7;
3.3 Reservatório
Chamando de:
Teremos:
Q'
Q= (1)
3600
Hman = M + V + y (3)
Onde:
Considerando Y = 0,
temos:
Hman = M + V (4\
Podemos considerar:
Na bancada, estão instalados três registros maiores, tipo gaveta, que são
utilizados para controlar a vazão do conjunto ou para a manutenção do mesmo e
dois registros menores, que são utilizados para associar as bombas em série ou em
paralelo, conforme figura 10.
Para estabelecer a associação em série o posicionamento dos registros deve
permanecer:
- registros 10 e 12 fechados; registros 9, 11, 13 e 14 abertos.
LEGENDA DA FIGURA 9:
1. Conjunto moto-bomba 1.
2. Conjunto moto-bomba 2.
3. Reservatório de aspiração.
4. Reservatório de recalque.
6. Manômetros.
7. Vacuômetros.
67
8. Manovacuômetro.
4.2.1 Obtenção das curvas Hman = f(Q) para a rotação de 1400 rpm ou para a
rotação de 2800 rpm para a bomba 1:
Etapas do teste:
4.2.2 Obtenção das curvas Hman = f(Q) para a rotação de 1400 rpm ou para a
rotação de 2800 rpm para a bomba 2:
Etapas do teste:
4.2.3 Obtenção das curvas Hman = f(Q) para a rotação de 1400 rpm ou para a
rotação de 2800 rpm para as bomba 1 e 2 associadas em paralelo:
Etapas do teste:
4.2.4 Obtenção das curvas Hman = f(Q) para a rotação de 1400 rpm ou para a
rotação de 2800 rpm para as bombas 1 e 2 associadas em série:
Etapas do teste:
4.3 Construção das curvas Hman = f(Q) para a bomba 1, para a bomba 2, para
a associação em paralelo e para a associação em série:
71
5. RELATÓRIO A APRESENTAR
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
BOMBA 1 BOMBA 2
M’ M V’ V Hman Q’ M’ M V’ V Hman Q’
2 3 2 3
Kgf/cm mca mmHg mca mca m /h Kgf/cm mca mmHg mca mca m /h
AULA DE LABORATÓRIO Nº 5
1.INTRODUÇÃO
A quantidade de jatos varia podendo ser com um, dois, quatro e seis jatos. A
figura 3 apresenta uma turbina Pelton com 2 injetores.
número de pares de pólos (p) do gerador, que estará acoplado à turbina, pois sabe-
se que:
f = pn (1)
Onde,
Figura 4: Curvas características de uma turbina Pelton para queda e vazão constantes
Figura 7: Curvas características de uma turbina Pelton para queda e rotação constantes
n Q N
n1
= , (2) Q = (3) e N 1
= (4)
1
H H H H
n 1 H Q H N H H
= =k =k
2 2
' '
, (5) ' '
(6) e ' ' '
(7)
n k H Q H N H H
nk Q N
n 11
= , (8) Q = 2
(9) e N 11
= 2
(10)
11
H k H k H H
Figura 9: Diagrama topográfico do modelo de uma turbina Pelton para queda unitária
5) Medidor de vazão.
6) Medidor de rotação.
7) Painel digital.
9) Reservatório inferior.
Rotação = 1450 rpm; Potência efetiva = 0,3 kW; Vazão = 0,167 m3/min;
Queda líquida = 18 m; Número de conchas = 16; Diâmetro nominal = 4”;
Tem como função medir a força exercida pelo braço acoplado ao freio da
turbina. A variação da força aplicada no freio permitirá simular a variação do
consumo da energia fornecida ao gerador.
2) Braço do freio.
3) Célula de carga.
Como:
N efet = Mϖ (11)
Sendo:
F
M = ×R (12)
9 ,81
2π × n
ω= (13)
60
N ef
= 1, 708 × 10 −3 × F × n (14)
H = Hman = M + V + y (15)
Onde:
: H = M (16)
Onde:
Então,
Como já foi mencionado, a vazão para esse tipo de vertedor é dada por:
α
5
Q = 1, 4 H tg2
(18)
2
Sendo:
Então,
Q = 1, 4 H 2
(19)
Teremos:
Q'
Q= (20)
60
• Verificar se a escala medidora da vazão está zerada. Caso não esteja, corrigir
a localização do “zero” pela escala móvel.
4.2 Realização do teste para a obtenção das curvas Nef = f(n), η = f(n) e
Q = f(n) para queda líquida (H) e abertura do distribuidor (α) constantes:
• Repetir a experiência para cada nova posição das sapatas de freio até que a
turbina gire sem nenhuma carga. Anotar sempre as leituras na folha de testes.
−3
N ef
= 1 , 708 × 10 × F × n
Sendo:
N j
= γQH (21)
Sendo:
89
3 3
Q[ m ] = [ m
Q'
Observação: γH2O= 10 kgf/m 3
e ]
s 60 min
η =
N ef (22)
t
N j
5. RELATÓRIO A APRESENTAR
α n F Nef M H Q’ Q Nj ηt
3 3
% rpm N Kgfm/s Bar m m /min m /s Kgfm/s %
95
✄-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------PÁGINA 2
α n F Nef M H Q’ Q Nj ηt
3 3
% rpm N Kgfm/s Bar m m /min m /s Kgfm/s %
96
✄-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
α n F Nef M H Q’ Q Nj ηt
3 3
% rpm N Kgfm/s Bar m m /min m /s Kgfm/s %
97
AULA DE LABORATÓRIO Nº 6
1.INTRODUÇÃO
A turbina Francis tem uma aplicação muito ampla, pois devido às suas
características pode trabalhar em aproveitamentos de grandes variações de vazão e
queda. Existem turbinas em usinas com quedas de 30 metros como também com
quedas de 550 metros, e vazões que variam de 10 a 200 m3/s. Essa versatilidade
faz com que a turbina Francis seja a mais empregada em todo o mundo e,
principalmente, na maioria das grandes usinas hidrelétricas brasileiras. O rotor da
turbina Francis é formado por várias pás fundidas ou soldadas no cubo formando
canais onde a água penetra radialmente e sai axialmente. De acordo com a
constituição física, existem três tipos de rotores Francis: lento, que possui pás
aproximadamente retas; rápido e extra rápido com pás bem encurvadas; normal,
cujas pás tem uma inclinação intermediária entre o rotor lento e o rápido, conforme
mostra a figura 1. Inicialmente, surgiram os rotores lentos que, posteriormente,
evoluíram para os normais e rápidos. Os últimos conseguem maior velocidade
angular e maior potência, graças à maior curvatura dos canais.
98
f = pn (1)
Onde,
Figura 5: Curvas características de uma turbina Francis para queda e abertura do distribuidor
constantes.
Figura 8: Curvas características de uma turbina Francis para queda e rotação constantes.
n Q N
n 1
= , (2) Q = (3) e N 1
= (4)
1
H H H H
Figura 10: Diagrama topográfico de uma turbina Francis para queda unitária
n 1 H Q H N H H
= =k =k
2 2
' '
, (5) ' '
(6) e ' ' '
(7)
n k H Q H N H H
nk Q N
n 11
= , (8) Q = 2
(9) e N 11
= 2
(10)
11
H k H k H H
Figura11: Diagrama topográfico do modelo de uma turbina Francis para queda unitária
5) Medidor de vazão.
6) Medidor de rotação.
7) Painel digital.
9) Reservatório inferior.
A função deste medidor é medir a força exercida pelo braço acoplado ao freio
da turbina. A variação da força aplicada no freio permitirá simular a variação do
consumo da energia fornecida ao gerador.
2) Braço do freio.
3) Célula de carga.
Como:
N efet = Mϖ (11)
Sendo:
F
M = × R (12)
9 , 81
2π × n
ω = (13)
60
N ef
= 1, 708 × 10 −3 × F × n (14)
H = Hman = M + V + y (15)
Onde:
H =M (16)
Onde:
Então,
Como já foi mencionado, a vazão para esse tipo de vertedor é dada por:
α
5
Q = 1, 4 H tg 2
(18)
2
Sendo:
Então,
Q = 1, 4 H 2
(20)
110
Chamando de:
Tem-se:
Q'
Q= (21)
60
• Verificar se a escala medidora da vazão está zerada. Caso não esteja, corrigir
a localização do “zero” pela escala móvel.
4.2 Realização do teste para a obtenção das curvas Nef = f(n), η = f(n) e Q
= f(n) para queda líquida (H) e abertura do distribuidor (α) constantes:
• Repetir a experiência para cada nova posição das sapatas de freio até que a
turbina gire sem nenhuma carga. Anotar sempre as leituras na folha de testes.
N ef
= 1, 708 × 10 −3 × F × n sendo:
N L
= γ QH (22)
sendo:
3 3
Q[ m ] = [ m
Q'
Observação: γH2O= 10 kgf/m 3
e ]
s 60 min
η =N ef
(23)
t
N L
4.3 Realização do teste para a obtenção das curvas η = f(Q) e η = f(Nef) para
queda líquida (H) e rotação (n) constantes:
5. RELATÓRIO A APRESENTAR
✄--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------PÁGINA 1
✄--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------PÁGINA 2
✄-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
AULA DE LABORATÓRIO Nº 7
BANCADA ARMIFIELD
(PÁGINA EM CONSTRUÇÃO)
121
REFERÊNCIAS :
MATTOS, Edson Ezequiel & Falco, Reinaldo de. Bombas Industriais. McKlausen:
Rio de Janeiro, 1992.
SILVA, Jairo Torres da & tal. Bombas Centrífugas Passo a Passo: Manual Prático
de manutenção e operação. Turbotech Engenharia Ltda: Salvador, 2000.