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No ano de 1960 Jerome McCarthy em seu livro “Marketing Básico” deu início à
sopa de letrinhas no marketing, ou melhor, foi ele quem estruturou os 4 “Ps”:
PRODUTO, PRAÇA, PREÇO E PROMOÇÃO. Hoje, esses elementos fazem parte do
conhecido “Mix de Marketing”, termo cunhado por Neil Borden em 1949.
Produto, elemento que recebe as ações, é o foco principal dos primeiros quatro
elementos, ele pode ser um produto ou um serviço e o que é disponibilizado no
mercado. No elemento Praça é onde se trabalha a distribuição, canais onde os produtos
chegam aos clientes, que pode ser pronta-entrega, pontos de venda, comércio eletrônico,
entre outros. É na praça que são estudados a área geográfica e seu tamanho, a logística
Esses quatros “Ps” iniciais fazem parte do que uma empresa tem de ferramentas
de marketing para influenciar as pessoas e consumidores. Porém, do ponto de vista do
comprador, Robert Lauterborn sugeriu que os 4 “Ps” do vendedor, no caso a empresa,
corresponderia aos quatro “Cs” dos consumidores, no caso os clientes.
Muitos profissionais de marketing, professores e mesmo os alunos, se baseiam
apenas nesses 4 elementos, ou por falta de informação, ou é teimosia ou então
alienamento dedicado a apenas um autor. O marketing é muito abrangente para ter
apenas 4 compostos mercadológicos, e por isso diversos estudiosos e autores da área
introduziram outros conceitos e elementos fundamentais para montar um estrutura
sólida, e atingir os objetivos com mais eficácia. Booms e Bitner, estudiosos da área,
acrescentam mais 3 compostos, no chamado “Extended Marketing Mix”, sendo estes:
PESSOAS, PROCESSOS E PERCEPÇÃO FÍSICA.
No livro “Marketing 3.0” que Philip Kotler assina, são inserido outros “Ps”,
como: PESSOAS, PROCESSO, PROVAS FÍSICAS, OPINIÃO PÚBLICA E PODER
POLÍTICO.