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2. Espécie de cultura plantada ou a ser plantada e o espaçamento entre plantas e entre linhas.
3. Tipo de solo:
7. Desnível entre a água e o local de bomba em metros: este dado é de suma importância
para o dimensionamento correto da bomba, pois cada bomba apresenta uma altura máxima
de sucção.
a. Se a água for captada numa fonte de água corrente (rio, riacho, canal, etc) determinar a
sua vazão em litros/segundo ou metros cúbicos/hora;
b. Se a captação for feita em um reservatório (represa, açude, etc) determinar o seu volume
em metros cúbicos (m3).
Se estas medições foram feitas na época de chuvas, deve-se coletar junto aos moradores
vizinhos a variação que as mesmas sofrem na época da seca.
Caso já haja bomba centrífuga e ou motor para acionamento, especificar todos os dados
disponíveis tais como:
12. Anexar uma planta plani-altimétrica ou planimétrica da área a ser irrigada. Para irrigação
localizada acrescentar curva de nível de metro em metro e locação das linhas de plantio.
Caso não haja a planta, fazer um croqui da área com as seguintes indicações:
Com base no levantamento de dados da área a ser irrigada, elabora-se o projeto de irrigação
mais viável, técnica e economicamente.
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cccc
c
c
1. V
: esta precipitação varia em
função, principalmente, da cultura (cada cultura apresenta uma evapotranspiração e,
portanto, um consumo de água) e da região geográfica em que a área se situa (de região para
região as condições climáticas - chuvas, evaporação, ventos, etc. - variam);
2.
ou das alternativas dos equipamentos para a área:
esta seleção leva em consideração a cultura plantada ou a ser plantada, a topografia da área,
o tamanho da área e a disponibilidade de água;
3. î
: para fazer estes cálculos
leva-se em conta, principalmente, o consumo diário de água que a cultura necessita, a
profundidade do sistema radicular, a resistência que a planta apresenta ao "déficit" de água e
as características físicas do solo, principalmente, quanto á sua capacidade de
armazenamento de água;
4. î : esse cálculo refere-se à vazão total do equipamento e baseia-se na área
a ser irrigada, na precipitação definida e o número de horas de trabalho diário;
5. V
: o dimensionamento das tubulações e dos acessórios, tais
como: válvulas, hidrantes, cotovelos de derivação e outros, baseia-se na vazão total, na
altura manométrica necessária e na velocidade da água no interior dos tubos. Uma vez
selecionadas as tubulações e acessórios, procede-se a locação dos mesmos na área, locando-
se, inclusive, as posições necessárias para o equipamento escolhido;
7.
: efetuados os cálculos deve ser elaborada uma planta ou
croqui, onde são locados o ponto de captação, a linha mestra, as linhas laterais, os acessórios
e o posicionamento do equipamento;
8. O roteiro prossegue com a análise econômica do projeto e outros ítens, tais como custos,
receitas, fluxo de caixa, comercialização, etc, conforme a exigência da situação.
A água é o elemento indispensável para a vida das plantas; uma boa safra ou a
manutenção da beleza ornamental de qualquer projeto de paisagismo só é possível
através de um perfeito sistema de irrigação.
Os emissores são os elementos responsáveis pela emissão de água. Cada modelo possui
características específicas. Os aspersores podem ser sprays, de impacto, rotores entre
outros. Os raios de alcance podem variar de 0,50 m a 46 m. Podem ser ainda do tipo
escamoteáveis, que são instalados submersos no solo e emergem somente na hora de
realizar a irrigação.
-São aspersores que podem ser do tipo escamoteáveis ou aparentes. Possuem o
jato de água fixo em onze opções de ângulos pré-determinados e de trajetórias variadas,
somando um número de 72 opções de bocais. No caso de serem escamoteáveis eles
podem possuir diferentes alturas de elevação do pop-up (3", 4", 6" e 12"). Possuem raio
de alcance mínimo de 0,60 m e máximo de 4,5 m. Podem vir com opcionais para
adequação em situações particulares como válvula anti-drenagem e regulador de pressão
interno. São geralmente utilizados em áreas de menores dimensões, recortadas e com
paisagismo mais denso.
: São aspersores que também podem ser do tipo escamoteáveis ou aparentes.
Como o próprio nome diz, são giratórios. Possuem um único jato de água e giram por
meio de turbina de engrenagens, turbina de esferas ou por impacto de um braço
oscilante. O raio de alcance dentro da família de rotores varia 6,5 m até 24 m. São mais
indicados para áreas maiores, com paisagismo de baixo porte e menor densidade.
Face aos aspectos de raios de alcance e ângulos de atuação os aspersores garantem que a
irrigação seja realizada nos locais necessários, evitando molhar paredes, muros e
acessos pavimentados gerando, consequentemente, uma grande economia de água.
Uma outra linha de produtos que está cada vez mais em uso é o da irrigação localizada
de baixo volume, que é realizada através de microaspersores, gotejadores e
borbulhadores. Este método de irrigação é adequado para áreas não gramadas. A água é
aplicada de forma precisa e diretamente na zona radicular de árvores, arbustos, flores e
vasos. Este segmento está em grande crescimento em jardins de edifícios além de ser
uma grande alternativa para economia de energia. A automação é executada através de
controladores e válvulas solenóides.
O controlador eletrônico é o cérebro do sistema de irrigação automatizado. Com ele é
possível programar o horário, ligando e desligando o sistema em tempos projetados para
cada área a ser irrigada (setor).
Os setores são comandados por válvulas solenóides, que são componentes que
respondem a programação do quadro controlador. Dado o horário programado, elas se
abrem e permitem que a água se direcione aos aspersores comandados por ela. Após
decorrido o tempo programado ela se fecha.
É muito importante lembrar que a plena obtenção dos resultados descritos só é possível
através de um projeto bem elaborado. Procure executá-lo através de Empresas com
profissionais especializados em irrigação.