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UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC

CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

FABIANO CARDOZO MAYER

NICOLAS WANDERLIND DA SILVA

MEDIDAS DE ESCALA

CRICIÚMA, MAIO DE 2011.


UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE – UNESC

CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

FABIANO CARDOZO MAYER

NICOLAS WANDERLIND DA SILVA

MEDIDAS DE ESCALA

Relatório apresentado á disciplina de


Física experimental do curso de
engenharia ambiental, ministrado pelo
professor Reinier Rodrigues Lacerda

CRICIÚMA, MAIO DE 2011.


Sumári

INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................4

OBJETIVOS.........................................................................................................................................5

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL................................................................................................6

RESULTADO E DISCUSSÕES.......................................................................................................11

CONCLUSÃO....................................................................................................................................13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................................14
INTRODUÇÃO

Nos objetivos de qualquer ciência experimental, é fundamental a


realização de medidas de grandezas físicas.Sendo que Grandezas Físicas tem
como conceito grandezas que podem ser medidas ou seja são aquelas que
descrevem qualitativamente e quantitativamente as relações entre as propriedades
observadas no estudo dos fenômenos físicos,por exemplo, comprimentos, intervalos
de tempo, voltagem entre dois pontos, carga elétrica transportada, intensidade
luminosa, e muitas outras. Ao se realizar uma medida, há sempre fontes de erro que
a afetam. O ato de medir é, em essência, um ato de comparar, e essa comparação
envolve erros de diversas origens (dos instrumentos, do operador, do processo de
medida, sendo que erro de escala pode ser definido pelo máximo erro aceitável
cometido pelo operador,devido ao limite de resolução do instrumento de medida;
erro sistemático é aquele que praticamente não varia durante a medida,entra de
igual modo em cada resultado desta, fazendo com que seu valor se afaste do valor
real em um sentido definido;erro aleatório não segue uma regra definida por tanto
não pode ser evitado ele é responsável por seu valor se afaste do seu real valor em
um sentido definido. Quando se pretende medir o valor de uma grandeza, pode-se
realizar apenas uma ou várias medidas repetidas, dependendo das condições
experimentais particulares ou ainda da postura adotada frente ao experimento. Em
cada caso, deve-se extrair do processo de medida um valor adotado como melhor
na representação da grandeza e ainda um limite de erro dentro do qual deve estar
compreendido o valor real.

Neste relatório realizaram-se medidas com diferentes instrumentos de


medidas e diferentes tipos de escala que podem ser analógicos e não analógicos
como o paquímetro, termômetro, amperímetro, voltímetro entre outros. E seus
possíveis erros de escala. Para escrever corretamente o erro de escala usou se para

MDE
instrumento analógico a função ∆m=± já o instrumento não analógico utilizou-
2
se a função ∆m=±MDE. Com isso possibilitou-se escrever corretamente o valor do

erro de escala M=(M ± ∆m) U.


OBJETIVOS

Interpretaram-se leituras físicas em escalas. Realizou-se medidas com


diferentes instrumentos de medidas, analógico e não analógico. Sendo expressas de
forma coerente de acordo com a literatura e com o estudo elaborado sobre o caso,
apresentando os números significativos de modo correto.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

A experiência foi realizada em sete etapas, na primeira etapa foram medida as


dimensões de um objeto de madeira.

1° etapa

Materiais:

 Trena.
 Paquímetro.
 Micrômetro

Métodos:

Mediu-se as dimensões do objeto apresentado nos locais solicitado de A, B, C, D, E,


F, G, H, I, J com os instrumentos de medidas adequados (paquímetro e trena) e
anotaram-se seus respectivos erros de escala, na tabela I. .

2° etapa

Materiais:

 Termômetro Digital.
 Termômetro Analógico.

Métodos:

Com o termômetro digital mediu-se a temperatura do volume de água apresentado e


anotou-se com seu respectivo erro de escala na tabela II.

Com o termômetro analógico mediu-se a temperatura do volume de água


apresentado e anotou-se com seu respectivo erro de escala na tabela II.
3° etapa:

Materiais:

 Becker.
 Seringa.

Métodos:

Com o Becker mediu-se um volume e anotou-se com seu respectivo erro de escala
na tabela III.

Co uma seringa mediu-se um volume e anotou-se com seu respectivo erro de escala
na tabela III.

4° etapa

Materiais:

 Amperímetro digital.
 Amperímetro analógico.

Métodos

Com o amperímetro digital medi-se a intensidade de corrente elétrica em amperes


(A) e anotou-se com seu respectivo erro de escala na tabela IV.

Com o amperímetro analógico medi-se a intensidade de corrente elétrica em


amperes (A) e anotou-se com seu respectivo erro de escala na tabela IV.

5°etapa

Materiais:

 Voltímetro digital.
 Voltímetro analógico.
Métodos:

No voltímetro digital foi medido em ddp (em volts(V)) e foi anotado, com seu
respectivo erro de escala na tabela V.

No voltímetro analógico foi medido em ddp (em volts(V)) e foi anotado, com seu
respectivo erro de escala na tabela V.

6° etapa

Materiais:

 Balança digital.
 Balança analógica.

Métodos:

Na balança digital foi medido e anotado a massa de uma amostra, com seu
respectivo erro de escala na tabela VI.

Na balança analógica foi medido e anotado a massa de uma amostra, com seu
respectivo erro de escala na tabela VI.

7°etapa

Materiais:

 Cronômetro digital

Métodos

Mediu-se o tempo de 10 oscilações do pêndulo e anoto-se, com seu respectivo erro


de escala na tabela VII.
Etapa 4 Figuras Representativas dos Materiais.

Paquímetro Micrometro Trena

Termômetro Analógico Termômetro Digital

Balança Analógica Balança Digital


Seringa Becker

Amperímetro Analógico Amperímetro Digital

Voltímetro Digital Voltímetro Analógico

Cronometro digital
RESULTADO E DISCUSSÕES

Tabela 1: Medidas de comprimento

Dimensão Instrumento Resolução (MDE) Grandeza Física Valor


A Paquímetro 0.05 mm Comprimento 77.65
B Trena 0.1 cm Comprimento 30
C Paquímetro 0.05 mm Comprimento 93
D Trena 0.1 cm Comprimento 37.9
E Paquímetro 0.05 mm Comprimento 94.0
F Paquímetro 0.05 mm Comprimento 34.9
G Paquímetro 0.05 mm Comprimento 43.05
H Paquímetro 0.05 mm Comprimento 48.00
I Paquímetro 0.05 mm Comprimento 6.25
J Micrometro 0.01 mm Comprimento 9.29

Tabela 2: Medidas de Temperatura


Resolução Grandeza
Instrumento (MDE) Física Valor
Termômetro digital 0.1°C Temperatura 20.9
Termômetro analógico 1°C Temperatura 19.5

Tabela 3: Medidas de volume


Instrument Resolução Grandeza
o (MDE) Física Valor
Becker 100 ml volume 2.25
Seringa 1 ml volume 19.5

Tabela 4: Medidas de Intensidade de corrente


Resolução
Instrumento (MDE) Grandeza Física Valor
Amperímetro digital 0.01 A Intensidade de corrente elétrica 25.81
Amperímetro analógico 5A Intensidade de corrente elétrica 25

Tabela 5: Medidas de DDP (Tensão Elétrica)


Resolução Grandeza
Instrumento (MDE) Física Valor
Voltímetro digital 0.01 W Voltímetro 07.88
voltímetro analógico 10 W Voltímetro 08.00

Tabela 6: Medidas de Massa


Resolução Grandeza
Instrumento (MDE) Física Valor
Balança Analógica 1 g Massa 100
Balança digital 0.01 g Massa 99.91

Tabela 7: Medidas de Tempo


Resolução Grandeza
Instrumento (MDE) Física Valor
Cronometro digital 0.01 s Tempo 18.21

O micrometro é uns dos instrumentos que possui maior grau de


confiabilidade da medida, pois sua precisão está em 0,01 mm, sendo que possui
menor divisor de escala.

Para que haja maior precisão das medidas deve-se escolher o


instrumento que lhe dará maior confiabilidade de precisão da medida.

Devem-se repetir diversas vezes as medidas determinadas no objeto para


obter-se maior precisão nas medidas, sendo primordial a leitura correta nos
instrumentos utilizados.
CONCLUSÃO

Conclui-se que durante a experiência feita no laboratório foi obtido


conhecimento sobre as diversas maneiras de medir um objeto. Também que
determinados objetos possuem diferente medidas de precisão, todavia sempre há
um erro envolvido na medida.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PIACENTINI, João J, et al. Introdução ao laboratório de Física.Florianópolis:


UFSC,2008.124 p. ISBN 978-85-328-0427-3.

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