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Disciplina
Olericultura – Hidroponia
Curso
Agronomia
AULA TEÓRICA Nº 01
Várzea Grande-MT, 28 de
maio de 2010
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
● Com o processo de
competitividade da economia
mundial, observa-se um crescente
acirramento nas relações
profissionais, exigindo mudanças
tecnológicas radicais e eficientes.
● Na olericultura estas relações
estão se tornando exigentes.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
● As tecnologias modernas, buscando
qualidade, produtividade e oferta de
produtos mais competitivos, sempre
acompanham um desenvolvimento
tecnológico; o produtor que atua na
produção de produtos olerícolas,
muitas vezes sente-se desamparado
pelas novas tecnologias, face a sua
aplicabilidade e quanto aos custos
que a mesma possa representar.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
● Pois as tecnologias devem
respeitar as condições edafo e
físicoclimáticas dos locais de
produção, devem ser desenvolvidas
e adaptadas para cada situação,
para não gerar sérios problemas e
prejuízos.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
● A hidroponia possibilita um
manejo racional e preciso da
nutrição das plantas, sem perdas
possibilitando a oferta de produtos
ao mercado, com qualidade
competitiva e com perspectivas
animadoras de retorno do capital.
CONCLUSÃ
O
É necessário
modernizar para
ser competitivo.
INTRODUÇÃO
● A produção de hortaliças vem
passando por transformações em
busca da modernização necessária
para melhorar a sua rentabilidade e
competitividade, o que tem exigido
dos agricultores esforços no
sentido de identificar e eliminar as
deficiências tecnológicas e
gerenciais.
INTRODUÇÃO
● ciclo da lavoura;
1. Água;
2. Luz;
3. Ar;
4. Suporte paras as raízes;
5. Sais minerais.
Os elementos essenciais
- Na cultura convencional adubada
(orgânica ou convencional) não se
tem idéia exata da quantidade de
nutrientes na terra em um dado
momento.
- No cultivo hidropônico acontece o
inverso, pois a aplicação de
nutrientes é feita de um modo
equilibrado e controlado.
Os elementos essenciais
ÁGUA:
- A qualidade da água é de grande
importância nos cultivos
hidropônicos. A água com um
conteúdo acima de 50 ppm de
Cloreto de Sódio (NaCl) não é
recomendável para um
desenvolvimento ótimo das
plantas.
Os elementos essenciais
ÁGUA:
ÁGUA:
ÁGUA:
ÁGUA:
- A maioria das águas duras contêm
cálcio e magnésio na forma de
carbamatos ou sulfatos.
- Muito embora o íon sulfato um
nutriente essencial, o íon
carbamato não; em baixas
concentrações o carbamato não é
danoso às plantas.
Os elementos essenciais
ÁGUA:
ÁGUA:
- Se estamos planejando um
cultivo hidropônico comercial, a
água que iremos utilizar deverá
ser analisada em relação a todos
os elementos, tanto os
considerados macronutrientes
como os micronutrientes (além da
análise bacteriológica).
Os elementos essenciais
ÁGUA:
- Uma vez determinada a
quantidade de todos os
elementos, devemos adicionar à
solução nutritiva somente a
diferença que corresponda à
quantidade desejada.
- Por exemplo, em muitos casos a
concentração de magnésio em
poços de água potável é tão alta
que não é necessária a adição de
tal elemento na solução nutritiva.
Os elementos essenciais
-ÁGUA:
Normalmente, os sais dissolvidos
vão se acumulando na solução
nutritiva, sendo aconselhável trocar
a solução de forma periódica para
evitar o excesso e poder dispor
sempre de níveis ótimos de
nutrientes para o crescimento das
plantas.
- O princípio básico é que se a água é
boa para o consumo humano ou de
animais, será boa para a Hidroponia.
Os elementos essenciais
LUZ:
- Toda planta precisa de luz para
realizar a fotossíntese. Através da
fotossíntese ocorrem mecanismos
de transformação para o bom
crescimento de verduras e
legumes. É a luz do sol a principal
fonte de energia para ocorrência
da fotossíntese.
Os elementos
essenciais
-LUZ:
A luminosidade interfere no ciclo
de vida da alface, isto é, quanto
mais luz, mais rápido o
crescimento da planta. Em Mato
Grosso ocorre duas estações
distintas quanto a duração do dia.
No “verão” (entre novembro e
março) temos aproximadamente
13-14 horas de luz e no “inverno”
(maio a setembro), a duração do
dia é aproximadamente de 11
Os elementos
essenciais
LUZ:
- A maior luminosidade com uma
temperatura mais quente, no
verão, permite a colheita da alface
entre 40-45 dias, desde a
semente.
- No inverno, com menor
luminosidade e temperaturas mais
baixas, o ciclo da cultura tende a
aumentada.
Os elementos
LUZ:
essenciais
- Com certeza, para o nosso clima
de Mato Grosso, no Norte e
Nordeste do país, as colheitas de
alface hidropônicas se realizam,
de janeiro a janeiro, com 40-45
dias, devido a constância de
luminosidade durante o ano.
- No sul do Brasil, os dias são mais
curtos, favorecendo uma colheita
mais tardia.
Os elementos essenciais
LUZ:
- Em países onde, no inverno, a
duração do dia é curtíssima,
chegando a 4 horas de luz em
determinados meses do ano
(Canadá. por exemplo), é comum a
utilização de luz artificial para
favorecer o bom crescimento das
plantas.
Os elementos essenciais
LUZ:
Observação: Um dos maiores
problemas relacionado à
luminosidade para as condições de
Mato Grosso é quando ocorre em
períodos chuvosos, mais de 3 dias
nublados, ocorrendo o estiolamento
das plantas interferindo no seu
metabolismo deixando-as mais
susceptível a entrada de doenças.
Os elementos essenciais
AR:
- A planta precisa de oxigênio (O2) e
precisa de ás carbônico (CO2). A
principal fonte destes elementos é o
ar atmosférico. Evidentemente que
quanto menos poluído o ar, melhor
para as plantas e todos os seres
vivos.
Os elementos essenciais
AR:
Nitrogênio Ferro
Fósforo Cobre
Potássio Zinco
Cálcio Manganês
Magnésio Molibdênio
Enxofre Cloro
- Boro
Os elementos essenciais
SAIS
MINERAIS:
MACRONUTRIENTES MICRONUTRIENTES
Element Ano Pesquisador Elemento Ano Pesquisador
o
N 1750 Desconhecido B 1927 Sommer
Mg
Acredita-se
1 1860 Desconhecido
que Knop
1
Mn
seja o responsável pela descoberta1897 Betrand
da essencialidade do Mg.
MACRONUTRIENTE
S
Nitrogênio
- O nitrogênio é essencial à
formação das proteínas,
substâncias que fazem parte dos
tecidos dos vegetais. As proteínas
são importantíssimas,
indispensáveis à vida, tanto das
plantas como dos animais.
MACRONUTRIENTE
S
Nitrogênio
- É indispensável à formação e ao
amadurecimento dos frutos. Aumenta
a rigidez dos tecidos e a resistência
às pragas e doenças.
MACRONUTRIENTE
Sotássio
Potássio
P
- Favorece o desenvolvimento do
sistema radicular.
- O potássio exerce uma função muito
importante como um antagonista do
nitrogênio.
- Em alguns casos, o excesso de
nitrogênio provoca modificações
fisiológicas semelhantes às
deficiências de potássio e
reciprocamente.
MACRONUTRIENTE
S
Potássio
- Males resultantes do excesso de
nitrogênio, muitas vezes, podem ser
eliminados com uma suficiente
adubação potássica.
- A relação nitrogênio/potássio é,
portanto muito importante na
nutrição de plantas.
MACRONUTRIENTE
Potássio
-S Em alguns casos, o excesso de
nitrogênio provoca modificações
fisiológicas semelhantes às
deficiências de potássio e
reciprocamente.
- Males resultantes do excesso de
nitrogênio, muitas vezes, podem ser
eliminados com uma suficiente
adubação potássica.
- A relação nitrogênio/potássio é,
portanto muito importante na
nutrição de plantas.
MACRONUTRIENTE
Potássio
-SA insuficiência de potássio faz com
que as folhas se apresentem sem
brilho que lhes é próprio e que indica
saúde.
- Freqüentemente, as folhas ficam
com as extremidades amareladas,
secas e com tom bronzeado.
- As plantas ficam raquíticas, com os
brotos e os ramos novos celulósicos e
duros.
MACRONUTRIENTE
S
Potássio
Potássio
- As frutas não amadurecem ou
amadurecem desigualmente.
- Os frutos e os tubérculos são
normalmente pequenos.
- As doenças são freqüentes
- Reduzidíssimas quantidades de
molibdênio, trações, são
indispensáveis às plantas.
- Quantidades maiores prejudicam-
nas, mesmo se ainda muito
pequenas.
MICRONUTRIENTE
S
Cloro
- É bastante recente a introdução do
cloro como um dos nutriente
necessários às plantas.
- Sabe-se que ele participa da
fotossíntese, na quebra fotoquímica
da água.
AULA TEÓRICA Nº 03
VANTAGEM E DESVANTAGEM DA
Vantagem HIDROPONIA
1. Mão-de-Obra
- Racionalização;
- Economia de tempo;
3. Das Benfeitorias
- Utilização de materiais na
propriedade – bambu, eucaliptos e
outros tipos de madeiras;
VANTAGEM E DESVANTAGEM DA
HIDROPONIA
Vantagem
3. Das Benfeitorias
- Maiores possibilidades de
mecanização e automatização da
cultura;
VANTAGEM E DESVANTAGEM DA
Vantagem HIDROPONIA
3. Das Benfeitorias
- Oferece melhores condições de
planejamento de produção e de
controle de qualidade;
- Permite um melhor controle dos
fatores que regulam o crescimento
das plantas (luz, nutriente, umidade,
etc.);
- Decréscimo na incidência de pragas
e doenças.
VANTAGEM E DESVANTAGEM DA
Vantagem HIDROPONIA
4. Dos Insumos
- Drástica redução no consumo de
água;
- Eficiência no uso de fertilizantes;
- São baratos e fáceis de comprar;
- Absorção imediata pela planta;
Necessidade de aplicações de
defensivos (fungicidas e inseticidas)
é mínimo.
VANTAGEM E DESVANTAGEM DA
Vantagem HIDROPONIA
5. Da Produção
- Produção fora de época
(sazonalidade);
- Maior produtividade;
- Precocidade;
- Melhor controle do crescimento
vegetativo;
- Economia de sementes –
aproveitamento de 95 % delas;
- Durabilidade pós-colheita.
QUADRO 2. Produções de algumas hortaliças
cultivadas em estufas com sistema hidropônico e
em campo (Adaptado de JENESEN & COLLINS,
1985).
Cultura Estufa com Hidroponia Condições de
Campo
ton/ha Nº t/ha/ano t/ha/ano
Cultivo
Brocolis 32,5 3 97,5 10,0
F. Vagem 11,5 4 46,0 6,0
Repolho 57,5 3 172,5 30,0
C. Chinesa 50,0 4 200 -
2. Custo Inicial
- Pode ser elevado, devendo ter a
disponibilidade de recursos
financeiros para a construção das
infraestruturas, para a aquisição de
equipamentos e insumos.
VANTAGEM E DESVANTAGEM DA
HIDROPONIA
Desvantagem
3. Água
4. Mão-de-obra
1. Dos Nutrientes
Ácido bórico 6% B
Borax 17% B
CuEDTA 5% Cu
ZnEDTA 7% Zn
10mg/mL de Fe (FeSO4.7H2O +
Na2EDTA) , dissolver, separadamente
450 mL de água, 50 g de sulfato ferroso
e 60 g de EDTA dissódico. Após a
dissolução, misturar acrescentando a
solução EDTA à solução de sulfato
ferroso. Efetuar o borbulhamento de ar
na solução obtida até a completa
dissolução de qualquer precipitado
formado.
- Guardar em frasco escuro e protegido da luz.
Monitoramento da Solução
Nutritiva
- O monitoramento da solução é de
primordial importância para o sistema
fechado de hidroponia, pois, neste
caso, a solução estará sempre em
circulação através do sistema
radicular e constantemente
submetida a modificações em volume
e concentração, por causa da
evapotranspiração e da absorção de
nutrientes pelas plantas.
Monitoramento da Solução
Nutritiva
- Uma vez instalada a cultura e
durante todo o ciclo, a solução
nutritiva deve ser constantemente
monitorada, preferencial-mente duas
vezes ao dia.
- O monitoramento visa acompanhar
as variações de volume, da acidez
(pH), da condutividade elétrica (CE),
da temperatura, além da vazão, da
oxigenação, da limpeza e de outros
fatores que possam interferir na
qualidade da solução.
Monitoramento da Solução
Nutritiva
1. Volume
1. Volume
2.1 Orientação/Instalação
● Leste-Oeste – linha do sol
● Construção da Estufas Hidropônicas
Berçário
Intermediária
Produção
● Construção do reservatório para solução
nutritiva
● Instalação do sistema hidráulico e
elétrico
● Construção das bancadas (canteiros)
8,33 8,33 8,33 8,33 8,33
4,16
4,16
4,16 4,16
8,33 8,33
Fase
8,33 8,33
8,33 8,33
8,33 8,33
Placa de isopor
8,33 8,33
1,00 m x 0,50 m x
8,33 8,33
25 mm, perfuradas
8,33 8,33
com diâmetro de 3
8,33 8,33
cm.
8,33 8,33
4,16 4,16
8,33 8,33 8,33 8,33 8,33
4,16
4,16
8,33 16,67 16,67 8,33
6,25 6,25
12,50 12,50
12,50 12,50
Fase Produção
16 a 24 2
12,50 12,50
plantas/m
Placa de isopor
12,50 12,50
6,25 6,25
ALFACE
ASTERÁCEAS - DOENÇAS
Alface (1) – Almeirão (2) – Chicória (3)
10-28 Alta
ASTERÁCEAS - DOENÇAS
Alface (1) – Almeirão (2) – Chicória (3)
GRUPO VARIEDADE
Lisa sem cabeça Vitória de Santo Antão
Lisa com cabeça Carolina
Crespa sem cabeça Vera, Vanda, Amanda,
Solaris, Veneranda
Crespa com cabeça Lucy Brown, Gloriosa,
(Americana) Mauren, Júlia
AULA TEÓRICA Nº 04
VENTUR
INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DA
ÁGUA
- Como regra geral, toda água própria
para beber, ou para ser utilizada para
irrigação de estufas é ideal para
Hidroponia.
- Há de se considerar, contudo, que a sua
condutividade elétrica deve ser inferior a
0,5 mS/cm, com uma concentração de
sais inferiores a 320 ppm.
ATENÇÃO
“A presença prévia de
nutrientes na água deve ser
considerada quando do
preparo da solução nutritiva”
Atenção: É necessário a
análise química, física e
microbiológica da água
“A quantidade de sais
dissolvidos não pode
ultrapassar o
correspondente a 0,50
mS/cm de condutividade
elétrica (CE)”
ANÁLISE DA ÁGUA
Av.
Av. Barão
Barão de
de Itapura,
Itapura, 1481
1481
INSTITUTO AGRONÔMICO
IAC
Caixa Postal 28
Caixa Postal 28
13001-970
13001-970 Campinas,
Campinas, SPSP
Centro de Solos e Recursos Agroambientais Fone (19) 3231-5422
Fone (19) 3231-5422
Fax
Fax (19)
(19) 3236-9119
3236-9119
Laboratório de Análise de Solo e Planta E-mail
E-mail ::
INSTITUTOAGRONÔMICO monica@iac.sp.gov.br
monica@iac.sp.gov.br
taniafito@iac.sp.gov.br
taniafito@iac.sp.gov.br
N- Nitrato
Fósforo
Cloreto
Enxofre
N- amônia
Potássio
Sódio
Cálcio
Magnésio
Boro
Cobre
Ferro
Manganês
Zinco
Bicarbonato
Amostra Amostra pH EC
6968 Amostra 01 5,4 0,1 1,0 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,7 1,5 1,4 1,7 1,0 0,04 < 0,01 0,01 < 0,01 0,01 38,7
Métodos de determinação: N-(amoniacal e nitrato): destilação; K,Ca,Mg,P,S,Cu,Fe, Mn, Zn: ICP-OES; C orgânico:
Walkley-Black; Nitrogênio Total Kjeldahl; Bicarbonato: titulação potenciométrica.
COMPOSIÇÃO DA SOLUÇÃO NUTRITIVA
MICRONUTRIENTES
Ferro Manganês Cobre Zinco Boro Molibdênio
MICRONUTRIENTES
Ferro Manganês Cobre Zinco Boro Molibdênio
Desejamos 52 ppm de S
= 400 gr do sal
52/13%
MICRONUTRIENTES
Ferro Manganês Cobre Zinco Boro Molibdênio
2. proceder à leitura da
condutividade elétrica, retirando
uma amostra do reservatório;
3. para cada diferença de 0,25 mS
ou 250 µ S ou 160 ppm, adicionar 1
litro da solução A, 1 litro da solução
B e 50 mL da solução C, conforme
Quadro 1. abaixo.
REPOSIÇÃO DE SAIS MINERAIS À
SOLUÇÃO NUTRITIVA
● É conveniente manter o
reservatório de solução nutritiva
sempre em nível constante,
acrescentando água para repor o
volume evapotranspirado.
● Se for favorável, o volume poderá
ser completado à tarde e a
condutividade elétrica medida e
corrigida na manhã do dia seguinte.
Quadro 1. Composição das soluções
de ajustes para as cultura de
hortaliças folhas.
SOLUÇÃO SAL OU QUANTIDAD
FERTILIZANTE E
A g/10 litros
Nitrato de Potássio 1200
Fosfato 200
Monoamônio
Sulfato de 240
Magnésio
B Nitrato de Cálcio 600
Quadro 1. Composição das soluções
de ajustes para as cultura de
hortaliças folhas.
SOLUÇÃO SAL OU FERTILIZANTE QUANTIDADE
C g/litro
Sulfato cobre 1,0
Sulfato de Zinco 2,0
Sulfato de Manganês 10,0
Ácido Bórico 5,0
Borax 8,0
Molibidato de sódio 1,0
Molibidato de Amônio 1,0
Tenso – Fe 20,0
Dissolvine – Fe 10,0
Ferrilene - Fe 20,0
A Solução A, B e C, são
soluções estoques e
serão utilizadas quando
da necessidade de
estabilizar a
condutividade elétrica
NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS MINERAIS
EM HORTALIÇAS
Nitrogênio (N)
O teor de nitrogênio na folhas varia de
2% a 3% da matéria seca até 4% a 5%,
dependendo principalmente da espécie
vegetal.
Fósforo (P)
De um modo em geral, em hortaliças,
folhas que contêm até 0,2% de matéria
seca de P são consideradas
deficientes, e folhas recém-maduras
com teor adequado de P contêm de
NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS
MINERAIS EM HORTALIÇAS
Potássio (K)
O nível normal de K na folhas é de
1,25% a 3% da matéria seca.
Magnésio (Mg)
A concentração de Mg nas folhas varia
entre 0,3% a 1,0%.
NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS
MINERAIS EM HORTALIÇAS
Cálcio (Ca)
O teor de Ca na folhas varia de 0,2% a
5,0%, e o nível de suficiência varia de
1,0% a 3,5% da matéria seca.
Enxofre (S)
O teor normal de S nas folhas varia de
0,15% a 0,5%, enquanto o nível de
suficiência está entre 0,3% a 1,0%.
NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS
MINERAIS EM HORTALIÇAS
Boro (B)
De pendendo da cultura, folhas
normais contêm de 10 mg/kg a 50
mg/kg de B em relação a matéria seca.
Ferro (Fe)
O nível de suficiência de Fe, na maioria
das culturas, está entre 50 mg/kg e
100 mg/kg da matéria seca.
NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS
MINERAIS EM HORTALIÇAS
Zinco (Zn)
Folhas normais contêm de 25 mg/kg a
50 mg/kg de Zn.
Cobre (Cu)
O nível de suficiência de Cu é de 3
mg/kg a 7 mg/kg nos tecidos foliares.
NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS
MINERAIS EM HORTALIÇAS
Manganês (Mn)
O nível de suficiência de Mn nas folhas
é de 20 mg/kg a 125 mg/kg.
Molibidênio (Mo)
O nível de suficiência de Mo é de 2
mg/kg a 6 mg/kg nos tecidos foliares.
NÍVEL DE SUFICIÊNCIA DOS SAIS
MINERAIS EM HORTALIÇAS
Cloro (Cl)
A partir da concentração de 1% nos
tecidos foliares, pode tornar tóxico.
SOLUÇÃO
NUTRITIVA
ALFACE VANDA
ALFACE VERA
RÚCULA CULTIVADA AGRIÃO FOLHA LARGA
MELHORADO
TANQUES DE SOLUÇÃO
E M A
S I S T O
U L I C
R Á
HID
SISTEMA
HIDRÁULICO
SISTEMA
HIDRÁULICO
E R A Ç Ã O
REFRIG O
S O L U Ç Ã
T R I T I V A
NU
QUADRO DE
COMANDO
U A D R O D E CO MANDO
Q
Centro Universitário
Grupo de Produções Acadêmicas de Ciências Agrária
Disciplina
Olericultura – Hidroponia
Curso
Agronomia
Professor
Nesvaldo Bento de Oliveira - Biólogo
OBRIGADO
BOA PROVA