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(EFA/NS)
E DE HABILITAÇÃO ESCOLAR
…e respectivo
• Guia de Operacionalização
ORGANIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO
DE CURSOS EFA/NS
(Portaria 230/2008, de 27 de Julho)
PARA QUEM
QUAL O OBJECTIVO
CONTRATO DE FORMAÇÃO
* O desenvolvimento da área de PRA deve ter uma regularidade quinzenal, quando realizada em regime laboral e
uma regularidade mensal, quando realizada em regime pós-laboral (art. 16º)
a) A duração mínima da formação de base é de 100 horas.
(b) Sempre que se trate de um adulto que frequente a formação em regime não contínuo, o cálculo deve ser feito
tendo em conta sessões de 3 horas a cada 2 semanas de formação, para horário laboral, e 3 horas, de 4 em 4
semanas, para horário pós-laboral. A duração mínima da área de PRA é de 10 horas.
(c) A esta carga horária poderão ainda acrescer entre 50 e 100 horas correspondentes às UFCD de língua
estrangeira, caso o adulto revele particulares carências neste domínio.
PLANO CURRICULAR
EFA SECUNDÁRIO
ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO
EQUIPA PEDAGÓGICA
Portaria n.º 230/2008, de 7 de Março • Mediador pessoal e social (Art.º 25º)
4 — Os formadores da formação de base dos cursos EFA de nível secundário devem assegurar, para os
efeitos da alínea e) do n.º 1, o exercício das suas funções em regime de co-docência relativamente a,
pelo menos, 50 % da carga horária de cada unidade de competência da formação de base.
EFA SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DOS CURSOS EFA
2 — A avaliação destina-se a:
3 — A avaliação contribui também para a melhoria da qualidade do sistema, possibilitando a tomada de decisões
PRINCÍPIOS AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO
MODALIDADES
a) A avaliação formativa, que se projecta sobre o processo de formação, permitindo obter informação sobre o
desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias de
recuperação e ou aprofundamento;
b) A avaliação sumativa, que tem por função servir de base de decisão sobre a certificação final.
EFA SECUNDÁRIO
ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO
AVALIAÇÃO
1 — Nos cursos EFA de nível secundário a avaliação formativa ocorre, preferencialmente, no âmbito da área de
PRA, a partir da qual se revela a consolidação das aprendizagens efectuadas pelo adulto ao longo do curso.
2 — No âmbito dos cursos EFA de nível secundário, a avaliação traduz-se ainda na atribuição de créditos, de acordo
com o referencial de competências chave de nível secundário, com efeitos na certificação dos formandos.
3 – As entidades formadoras de Cursos EFA devem assegurar o registo da informação relativa à avaliação dos
formandos, nomeadamente através do SIGO.
EFA SECUNDÁRIO
ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO
REGISTO DE INFORMAÇÃO
Plataforma SIGO (Sistema Integrado de Informação e Gestão
da Oferta Educativa e Formativa)
EFA SECUNDÁRIO
ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO
CERTIFICAÇÃO
1 — Para efeitos da certificação conferida pela conclusão de um curso de educação e formação de adultos, o
formando deve obter uma avaliação sumativa positiva, com aproveitamento nas componentes do seu percurso
formativo, nomeadamente na formação prática em contexto de trabalho, quando esta faça parte integrante daquele
percurso.
2 — Nos cursos EFA de nível secundário a certificação está dependente da avaliação positiva de um número
não inferior a 44 das 88 competências que compõem o referencial de competências chave de nível secundário,
entendido como patamar mínimo para a certificação, de acordo com a seguinte distribuição:
a) 16 competências na área de competências chave de cidadania e profissionalidade;
b) 14 competências, em cada uma das áreas de competências chave de sociedade, tecnologia e ciência (STC) e
cultura, língua, comunicação (CLC), contemplando obrigatoriamente as competências integradas nas unidades de
competência relativas aos saberes fundamentais.
EFA SECUNDÁRIO
DESENHO DO REFERENCIAL DE COMPETÊNCIAS-CHAVE
Sociedade, Cultura,
Adulto em
Tecnologia Situações de Língua,
e Ciência vida Comunicação
EFA SECUNDÁRIO
ELEMENTOS CONCEPTUAIS
• Dimensões das Competências - agregações das UC e respectivos critérios de evidência em cada Área C. - Chave
• Núcleo Gerador - tema abrangente, presente na vida dos cidadãos, a partir do qual se geram evidenciam Comp. - Chave
• Domínios de Referência para a Acção (DR)– contextos de actuação fundamentais para o accionamento das
Comp.–Chave : contexto privado (DR1); contexto profissional (DR2); c. institucional (DR3); c. macro-estrutural (DR4)
• Tema – área/ situação da vida na qual as compet. são geradas e evidenciadas. Resulta do cruzamento dos Nuc. Ger. com DR
• Critérios de Evidência – diferentes acções/ realizações através das quais o adulto indica o domínio da competência
visada. Organizados por elementos de complexidade : Tipo I – Identificação; Tipo II – Compreensão; e Tipo III - Intervenção
Áreas
Elementos
CP STC CLC
EFA SECUNDÁRIO
Social Social (sociedade) Cultural (cultura)
Dimensões
das Cognitiva Tecnológica (tecnologia) Linguística (língua)
Competências
Ética Científica (ciência) Comunicacional (comunicação)
Núcleos
8 (específicos da área de CP) 7 (iguais à área CLC) 7 (iguais à área de STC)
Geradores
Domínios de
4 Organizadores 4 Organizadores 4 Organizadores
Referência
(explícitos) (explícitos) (explícitos)
para a Acção
Temas 32 (específicos da área CP) 28 (iguais à área CLC) 28 (iguais à área CLC)
CHAVE Critérios de formulação integrada por dimensões formuladas por dimensões formuladas por
Evidência domínio de referência para a domínio de referência para a domínio de referência para a
acção acção acção
METODOLOGIA
ÁREA DE COMPETÊNCIAS-CHAVE
(CP)
Estrutura da Área de
Competências-Chave
EFA SECUNDÁRIO
CP
EFA SECUNDÁRIO
ÁREA DE COMPETÊNCIAS -CHAVE
DE CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE (CP)
Núcleos Geradores
Competências Cognitivas
Competências Éticas
Comp. Sociais
EFA SECUNDÁRIO
ÁREA DE COMPETÊNCIAS DE CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE
DR1
DR2
DR3
DR4
Núcleos Geradores
Validação de competências
EFA SECUNDÁRIO
Critérios de evidência
Competência em Tipo I - Identificação
Cidadania e
Tipo 2 - Compreensão
Profissionalidade
Tipo 3 - Intervenção
Validação de Competências EFA SECUNDÁRIO
Em STC e CLC, para a competência ser validada, terão de ser analisados os critérios de
evidência das 3 dimensões de competência, sendo que, em pelo menos uma das dimensões, o
formando terá que evidenciar, obrigatoriamente, um critério de complexidade tipo III, podendo
nas outras duas dimensões, ter combinações diversas de tipo I e tipo II, mas nunca a sua
ausência total.
Exemplo de uma validação possível em STC, aplicável também em CLC.
Nota: São possíveis outras combinações desde que, numa das dimensões, se verifique o tipo III.
DESTAQUES
Validação de competências
1 crédito = 1 competência