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AULA 06
ATO ILÍCITO
RESPONSABILIDADE CIVIL
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DIREITO CIVIL PARA O ICMS-RJ
PROFESSOR LAURO ESCOBAR
Ato ilícito (previsto no art. 186 CC) é o ato praticado em desacordo com
a ordem jurídica, violando, conseqüentemente, o Direito. Praticado um ato
ilícito e causando-se prejuízos a outrem, cria-se o dever de reparar estes
prejuízos. Como veremos mais adiante o prejuízo causado (o dano) pode ser
patrimonial ou moral. Por isso o Ato Ilícito é considerado também como uma
“Fonte de Obrigação” (art. 927 CC), pois praticado um Ato Ilícito a lei obriga
a reparação dos danos. Vejam que logo no início desta aula já estamos
relacionando dois artigos dispostos em lugares bem diferentes do Código: quem
pratica um Ato Ilícito (art. 186) tem a obrigação de reparar o dano (art. 927).
O Ato Ilícito é considerado como Fato Jurídico (em sentido amplo –
lembrem-se do ponto e do gráfico que forneci sobre os Fatos Jurídicos – se o
aluno ficou com alguma dúvida retorne a esta aula), produzindo efeitos
jurídicos. Esses efeitos não são desejados pelo agente, mas impostos pela lei
(por isso também são chamados de atos involuntários, pois os efeitos são
involuntários, ou seja, os efeitos não são desejados pelo agente). Há infração de
um dever e conseqüentemente imputação de um resultado.
Podemos classificar o Ato Ilícito em: Civil, Penal ou Administrativo. Lógico
que nesta aula o que nos interessa é o Ato Ilícito Civil, porém sempre falamos
deste tema, “invadimos” um pouco das demais matérias, pois elas estão inter-
relacionadas; são conexas em relação a este tema.
Há casos em que o sujeito pratica uma conduta e esta ofende apenas à
sociedade como um todo: trata-se de um ilícito penal. Em outros casos a
conduta ofende apenas ao particular: trata-se do ilícito civil. Mas em alguns
casos uma só conduta pode ofender à sociedade e ao particular ao mesmo
tempo. Pergunto: Se um sujeito com apenas uma conduta causar danos à
sociedade (ilícito criminal) e ao particular (ilícito civil), pode responder a dois
processos? O sujeito pode ser duplamente responsabilizado? Existe um brocardo
jurídico que diz: ne bis in idem (ou seja, ninguém pode ser responsabilizado
duas vezes pelo mesmo fato). Será que isto se aplica aqui também? Resposta:
o princípio do ne bis in idem existe, mas somente é aplicado na mesma esfera.
Ou seja, um sujeito foi absolvido no Direito Penal. Não se pode instaurar novo
processo penal para apurar o mesmo fato. Mas isto não impede de se instaurar
um processo civil visando a reparação do dano. Embora o fato seja o mesmo,
são esferas diferentes, visando objetivos diferentes. Portanto uma mesma
conduta pode acarretar uma dupla responsabilidade e, portanto, dois processos
diferentes.
Exemplo: por uma questão de somenos importância “A” agride “B”, nele
produzindo lesões corporais. O fato é típico, está descrito no Código Penal (art.
129), logo é um ilícito penal; é um crime. Por outro lado, causando danos
(patrimoniais ou morais) à vítima o agente também é obrigado a reparar esses
danos na ordem civil. Trata-se, portanto, de um ilícito civil também. Uma
mesma conduta teve como conseqüência dois efeitos: um na ordem penal e
outro na esfera civil. E para apurar as responsabilidades serão instaurados dois
processos, com objetivos diferenciados.
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x Ato ilícito é a conduta humana que fere direitos subjetivos privados; está
em desacordo com a ordem jurídica, violando um direito subjetivo individual.
x A conseqüência do ato ilícito é a obrigação de indenizar (art. 927 CC).
x Ato ilícito é um fato jurídico, mas não é um ato jurídico, pois para que
seja jurídico é necessário que seja lícito.
x Uma mesma conduta ilícita pode causar repercussão no Direito Civil,
Penal e Administrativo, havendo responsabilidade nas três esferas.
HISTÓRIA
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pouco sobre a história do ato ilícito e a reparação do dano, pois com isso
sentimos a evolução do Direito. Não só do Direito Civil, mas de todos os ramos
do Direito. Primitivamente vigorava a pena de talião (“olho por olho, dente por
dente” ou também “quem com ferro fere, com ferro será ferido”), segundo a
qual os danos a terceiros eram retribuídos na mesma qualidade e quantidade
pela própria pessoa ofendida. Era a tese do “mal pelo mal”. Prevalecia a
vingança privada. É claro que, em vez de se compensar um dano, causava-se
outro, tornando dupla a lesão.
Posteriormente a Lei Aquilia (do Direito Romano) introduziu a reparação
pecuniária nos casos de atos lesivos não criminais: a execução não era mais
sobre a outra pessoa (que poderia morrer ou se tornar escrava), mas sobre os
bens materiais dela. Como uma conseqüente evolução, ao final, passou para as
mãos do Estado o poder de determinar a indenização. “Lei Aquilia” – por isso,
conforme veremos mais adiante, atualmente falamos em responsabilidade
aquiliana. Trata-se de uma expressão muito comum em concursos públicos.
Mas, apesar de toda a evolução, ainda permanece viva a idéia de culpa nos
atos ilícitos, de modo que haverá indenização se houver “culpa” do agente,
veremos melhor esta expressão e a sua abrangência mais adiante.
RESPONSABILIDADE CIVIL
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Se o inquilino continuar não pagando o aluguel, poderá ser despejado por falta
de pagamento, etc.
2 – Já a responsabilidade civil extracontratual (ou aquiliana)
relaciona-se ao desrespeito ao direito alheio e às normas que regram a conduta,
representando qualquer inobservância de um preceito legal. A responsabilidade
extracontratual é também conhecida por responsabilidade aquiliana, tendo em
vista que a Lex Aquilia de Danno cuidou de estabelecer, no Direito Romano, as
bases jurídicas dessa espécie de responsabilidade civil. Seu fundamento jurídico
encontra-se hoje nos artigos 186, 187 e 927 do Código Civil.
Resumindo
a) Responsabilidade Contratual o surge pelo descumprimento de uma
cláusula do contrato.
b) Responsabilidade Aquiliana (ou extracontratual) o deriva de
inobservância de qualquer outro preceito legal; de normas gerais de
conduta.
A conseqüência da infração ao dever contratual e ao dever legal
(extracontratual) é a mesma o obrigação de ressarcir o prejuízo causado.
TEORIAS
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Acrescenta o art. 927, caput CC que aquele que por ato ilícito causar dano
a outrem fica obrigado a reparar o dano.
Tomem cuidado porque há muitas exceções a esta regra, conforme
veremos logo adiante. Isto é, há casos em que o próprio Código Civil (que
adotou a teoria da responsabilidade subjetiva) admite a aplicação da
responsabilidade objetiva. E há algumas leis especiais que também reconhecem
outras hipóteses de Responsabilidade Objetiva no Direito Civil. E os
examinadores “adoram” estas exceções.
O próprio Código Civil prevê, no parágrafo único do art. 927, a
obrigatoriedade de reparação de dano independentemente de culpa (ou seja,
Responsabilidade Objetiva) nas hipóteses:
a) quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano
implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
b) demais casos especificados em lei (ex: art. 933 CC, Lei de Acidentes
do Trabalho, Meio Ambiente, etc.).
ELEMENTOS INDISPENSÁVEIS
Já vimos atrás os elementos caracterizadores da responsabilidade
(objetiva e subjetiva). Vamos agora aprofundar o tema. São elementos
indispensáveis para que haja responsabilidade e indenização pela prática de um
ato ilícito:
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face de uma situação (ex: deixar arma de fogo ao fácil alcance de uma
criança).
x Imperícia falta de aptidão para o exercício de arte ou
profissão. Embora a expressão “imperícia” não esteja prevista
expressamente no art. 186 CC, ela também é uma modalidade da culpa. O
exemplo clássico é o do médico, do dentista, do engenheiro, etc. que, em
face de um desconhecimento ou falta de prática, no desempenho de suas
funções, venha a causar dano a interesses jurídicos de terceiros. Na verdade
o Código Civil não prevê expressamente a imperícia. Se formos observar
bem o art. 186 CC, vamos concluir que ele somente fala em negligência e
imprudência. Mas a doutrina costuma ser mais abrangente e minuciosa e
falar também sobre a imperícia (até porque este tema é mencionado no
Direito Penal); para o Código a imperícia seria uma forma de negligência .
Ou seja, o conceito de imperícia está embutido no conceito de negligência.
Para o Direito Civil não importa se o autor agiu com dolo ou culpa;
as conseqüências serão as mesmas: reparação do dano, indenização
dos prejuízos.
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esta lei prevê até mesmo situações em que a Pessoa Jurídica pode cometer
crime ao meio ambiente e responder por esta conduta na esfera penal.
OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR
Abuso de Direito
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EXCLUSÃO DE ILICITUDE
Podem ocorrer casos em que uma pessoa pratica uma conduta. Esta
conduta causou uma lesão a terceiros. E mesmo assim ela não praticou ato
ilícito (e, por conta disso, não será responsabilizado). Ou seja: em determinadas
situações uma pessoa pode praticar uma conduta, lesando terceiros, sem que
tenha havido “ato ilícito”. O que ocorreu então neste caso? Pode ter ocorrido o
que chamamos de “causas de exclusão da ilicitude”. São elas (art. 188 CC):
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Regra Geral
Prevê nosso Código que a responsabilidade civil é independente da
criminal (art. 935 CC). Como vimos uma pessoa que comete um ato ilícito pode
sofrer dois processos (um civil para reparação do dano e outro penal, se a
conduta for típica). Às vezes até três processos (acrescente-se o
administrativo). E a regra é que as decisões tomadas em um processo não
vinculam os outros. Porém, como veremos, esta não é uma regra absoluta.
Como quase tudo no Direito, esta regra também possui exceções.
Em regra, vigora em nosso direito o Princípio da Independência
da Responsabilidade civil em relação à penal.
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Recordando
Hoje estamos falando sobre o Ato Ilícito e a Responsabilidade para a
sua indenização. Vimos que existem duas teorias sobre o tema (Objetiva e
Subjetiva) e que a diferença básica entre elas é a culpa (em sentido amplo).
Vimos também que o Código Civil adotou a Teoria da Responsabilidade
Subjetiva. Isto porque o artigo 186 determina que “aquele que, por ação ou
omissão voluntária (é o dolo), negligência e imprudência (que são
modalidades da culpa), violar direito e causar dano a outrem, ainda que
exclusivamente moral, comete ato ilícito. Vejam que quando ele usa as
expressões “voluntária”, “negligência” e “imprudência”, ele está determinando
que é necessária a demonstração do dolo ou da culpa. Por isso a
Responsabilidade adotada pelo Código é Subjetiva.
No entanto gostaria de deixar uma situação bem clara. E vou fazer isso
com uma pergunta. E depois respondendo a esta pergunta. Trata-se de uma
questão que caiu no exame da Magistratura que eu prestei. Era uma questão
dissertativa. Dizia assim: “Discorra sobre o Ato Ilícito e a Responsabilidade
adotada pelo Brasil”. Vejam como não se pode responder a questão de forma
afoita... O examinador não está indagando sobre qual das teorias foi adotada
pelo Código Civil. Na verdade ele sequer cita o Código Civil. Ele foi sutil. Assim
eu pergunto: Qual a teoria adotada pelo Brasil? Pensem um pouco e respondam
mentalmente... Uma dica... ele não disse sobre qual matéria está se referindo.
Ele quer saber qual a teoria adotada pelo Brasil (e não somente pelo Direito
Civil).
Resposta – O Brasil adotou as duas teorias. Esta é a resposta certa. O
examinador queria que o concursando discorresse sobre as duas teorias. A
resposta, de forma resumida, seria assim: No plano do Direito
Administrativo/Constitucional, Direito Ambiental e Direito do Consumidor a regra
é que o Brasil adotou a Teoria Objetiva, pois não se precisa provar culpa (em
sentido amplo) do agente. No entanto há algumas poucas exceções. Já no plano
do Direito Civil a regra é de que o Brasil adotou a Teoria Subjetiva, pois além da
conduta, do dano e o nexo, deve-se provar a culpabilidade o agente (dolo e
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TRANSMISSIBILIDADE
PRAZO
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QUADRO SINÓTICO
I – Conceitos
a) Ato Ilícito (art. 186 CC) – é o praticado em desacordo com a
norma jurídica, causando danos a terceiros e criando o dever de repará-los.
b) Abuso de Direito (art. 187 CC) – também comete ato ilícito o
titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites
impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos costumes.
II – Responsabilidade Civil
a) Responsabilidade Contratual o surge pelo descumprimento de uma
cláusula do contrato.
b) Responsabilidade Aquiliana (ou extracontratual) o deriva de inobservância
de qualquer outro preceito legal; de normas gerais de conduta.
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TESTES
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03 – Há obrigação de reparar:
a) quando o dano advém de atividade de natureza perigosa, normalmente
desenvolvida pelo autor o dano, independentemente de culpa.
b) quando o dano advém de atividade perigosa, normalmente desenvolvida
pelo autor do dano, somente depois de apurada a sua culpa e,
conseqüentemente, sua responsabilidade.
c) somente quando a vítima não concorre para o evento danoso.
d) quando o dano é provocado por ataque de animal, ainda que fique provada
a culpa exclusiva da vítima.
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b) privada.
c) cumulativa.
d) subsidiária.
e) alternativa
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12 – Ricardo Dias está parado com seu carro aguardando o sinal de trânsito
(semáforo) abrir. Em sua frente se encontra o carro de Maria Souza. Ambos os
motoristas estão aguardando o sinal abrir e respeitando todas as regras de
trânsito. De repente, em velocidade incompatível com a via, o caminhão de
Sílvio Vinci, que dirigia bêbado, surge e se choca violentamente atrás do carro
de Ricardo Dias. A batida fez com que o carro de Ricardo fosse projetado vários
metros à frente, atingindo o carro de Maria Souza. Por sua vez, o carro de
Maria, com o impulso da batida de Ricardo Dias, é lançado contra o veículo de
Jonas Tomás, que estava estacionado no “meio-fio”, mas em local proibido.
Diante desse quadro, e considerando que todos os envolvidos no acidente
tiveram prejuízos materiais, assinale a alternativa correta:
a) Sílvio Vinci é responsável pela indenização de todos os prejuízos, exceto os
sofridos por Jones Tomás.
b) Sílvio Vinci é responsável pela indenização dos prejuízos sofridos por Ricardo
Dias, Maria Souza e Jones Tomás.
c) Sílvio Vinci é responsável apenas pela indenização dos prejuízos sofridos por
Ricardo Dias.
d) Jones Tomás não terá direito à indenização pelos prejuízos sofridos.
e) Jones Tomás terá direito à indenização, mas deve acionar Maria Sílvia; esta
deve acionar Ricardo Dias e este Sílvio Vinci.
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b) II e III.
c) III e IV.
d) I, II e III.
e) II e IV.
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a) os pais pelos filhos menores que estiverem sob seu poder e companhia,
mesmo se comprovado que agiu de maneira incensurável quanto à vigilância e
educação do menor.
b) o tutor ou curador, pelos atos praticados pelos pupilos e curatelados, tenha
ou não apurado sua culpa.
c) o empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no
exercício do trabalho ou por ocasião dele.
d) os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se
albergue por dinheiro, menos para fins de educação, pelos seus hóspedes e
moradores, havendo, ou não, culpa in vigilando e in eligendo.
e) os que houverem participado nos produtos do crime, mesmo os que ao
participaram do delito, mas receberam o seu produto.
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GABARITO COMENTADO
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próprio incapaz. Devemos lembrar, que não haverá indenização se esta privar o
incapaz ou as pessoas que dele dependam das necessidades básicas de
subsistência.
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de ter culpa se provar culpa exclusiva da vítima (provocou o animal) ou força maior,
nos termos do art. 936 CC.
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DISSERTAÇÕES
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