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DE
TEATRO
Histórico e Justificativa
São João del-Rei, que surgiu nos primeiros anos do século XVIII e foi elevada a vila no dia
08 de dezembro de 1713, foi, durante os séculos XVIII e XIX e, em certa medida, durante as
primeiras décadas do século XX, um importante centro de atividades teatrais no Estado de Minas
Gerais. É por isso que Regina Horta Duarte faz uma analogia entre a importância que a cidade do
Rio de Janeiro tinha para as províncias e a importância que São João del-Rei e Ouro Preto tinham
para as Minas em termos teatrais: “assim como os teatros de Ouro Preto e São João del-Rei
brilhavam aos olhos dos habitantes de outras cidades mineiras, a vida teatral da Corte aparecia
como algo mágico para a população das outras províncias” (Duarte, 1995: 140). A importância da
cidade em relação ao teatro pode ser notada pela grande quantidade de grupos amadores, pelo
número de autores teatrais são-joanenses, pelos teatros lotados, pelas companhias profissionais
vindas de outras cidades, comprovando com isso a intensidade do movimento teatral até pelo
menos os anos 40 do século XX.
As primeiras notícias que temos sobre teatro nessa cidade datam de 1782 e constam do
Livro de Acórdãos da Intendência Municipal. O texto refere-se a uma Casa da Ópera:
Acordaram e determinaram que o Alcaide desta vila notificasse a todos os
moradores que tem testados de rua e sai da parte do lado que vai da frente da
Casa da Ópera para a rua de S. Francisco para que todos continuassem a fazer
os esgotos na forma em que estava principiado na boca da dita rua (Citado em
Guerra, s.d.: 16).
Além dessa Casa da Ópera de 1782 ou de antes ainda, pois Affonso Ávila supõe existir
uma casa desse tipo em São João del-Rei já em 1775 1, Antônio Guerra menciona em seu livro
mais seis teatros diferentes construídos no século XIX e outros quatorze construídos no século
XX, nem todos funcionando simultaneamente, é verdade, pois muitos foram demolidos ou
simplesmente desativados. Entretanto, o número nos parece já bastante significativo. Além dos
edifícios teatrais, pode-se notar um número bastante significativo de autores locais. Antônio
Guerra lista pelo menos 37 autores abrangendo o período que vai de 1879 a 1964 (s.d.: 9-11).
Muitos são autores de uma única peça, sempre segundo Guerra, mas outros produziram várias
obras dramáticas de diversos gêneros. Algumas peças de autores locais fizeram bastante
sucesso, sendo, em geral, encenadas por grupos da cidade, mas também, às vezes, pelas
companhias em excursão. Um desses autores teve uma de suas peças publicada em livro:
Severiano de Resende, que escreveu A Virgem Mártir de Santarém.
São João del-Rei era também ponto de parada de companhias teatrais vindas do Rio de
Janeiro e de São Paulo. Citamos apenas a título de exemplo: Companhia de Ópera Cômica
Marion André (1888); Companhia Dramática dirigida pelo ator Febo, da qual faziam parte Furtado
Coelho e Apolônia Pinto (1893); Companhia de Operetas do Teatro Variedades, da qual faziam
1
Affonso Ávila diz que o empresário Sousa Lisboa referiu-se em carta de 05 de março de 1775 à atividade de 'operistas'
em São João del-Rei (1978: 30). Conferir também na mesma obra a p. 6.
3
parte atores como Amélia Lopiccolo, Concetta, Ana Leopoldina, Machado, Biar, Rocha, Portugal e
os bailarinos Vitulli e Terezinha Vitulli (1894); Companhia dos atores Machado e Cardoso da Mota
(1897); Companhia de Variedades da atriz Apolônia Pinto (1898); Companhia Itália Fausta (1918);
Companhia do artista português Chaby Pinheiro (1920); Companhia Jaime Costa (1925);
Companhia de Comédias de Piolim (1931); e o Circo Teatro Dudu (1932)2.
Depois de 1934 vieram ainda à cidade companhias mais conhecidas do público atual:
Procópio Ferreira (1937); Irmãos Celestino (1937); Palmerim Silva (1938); e Eva e seus artistas,
da atriz Eva Todor (1945).
A cidade também foi pródiga em grupos de teatro amador desde o século XIX: Discípulos
de Talma, Sociedade Dramática Particular, Sociedade Dramática Juvenil, Grupo Dramático Oeste
de Minas, Clube Dramático Familiar, Clube União Popular, Grêmio Teatral Américo dos Santos,
Grêmio Infantil Tijucano, Clube Teatral Antônio Felipe e Clube Teatral Artur Azevedo, entre os
mais importantes. Os vários grupos teatrais amadores fundados tanto no século XIX, quanto no
século passado, funcionavam simultaneamente, e chegaram mesmo a criar uma concorrência
entre si, fato que não é abordado por Antônio Guerra, mas que pode ser vislumbrado em alguns
documentos.
***
Em 1992, a profa. Beti Rabetti, trabalhando como Pesquisadora Visitante na então Vice-
diretoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários, apresentou proposta para criação do
Grupo de Pesquisas em Artes Cênicas (GPAC), projeto que foi por ela implementado e
coordenado até 31 de agosto de 2004, quando o professor Alberto Ferreira da Rocha Junior
assumiu a coordenação do mesmo. O grupo foi estruturado a partir de três princípios
fundamentais que o comprometiam já desde sua criação, com a indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão, com ênfase nestas duas últimas, já que não havia na instituição curso de
graduação em Teatro: interdisciplinaridade, relação com a cultura local e da microrregião do
Campo das Vertentes e indissociabilidade entre teoria e prática artística e cultural.
O Grupo consolidou-se e conseguiu que três de seus integrantes concluíssem o Mestrado
em Teatro na UNIRIO: Ana Cristina Martins Dias, Cláudio José Guilarduci e Francisco Neves
Arruda (a primeira em 2000 e os outros dois em 2001). Ana Dias e Cláudio Guilarduci ainda fazem
parte do Grupo e este último trabalha na UNIPAC, sendo que o prof. Guilarduci também possui
bolsa de pesquisador pela FUNADESP, desenvolve projeto de pesquisa sobre peças teatrais são-
joanenses e também é professor na UEMG. Além disso, outro integrante do Grupo, Wagner
Teixeira Dias, graduado em Letras da UFSJ, obteve seu registro de ator profissional em Belo
Horizonte. Isso demonstra que o Grupo de Pesquisas em Artes Cênicas da UFSJ teve
competência para formar pesquisadores e profissionais.
Em 1994 e 1995, o Grupo ofereceu uma Oficina de Extensão em Interpretação Teatral,
financiada pelo PROEXTE do MEC/SESU. No dia 11 de outubro de 2003, J.Dângelo publicou na
2
Todas as informações foram retiradas do livro de Antônio Guerra.
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Gazeta de São João del-Rei uma carta pública ao então Reitor da UFSJ, prof. Mário Neto Borges,
sugerindo a necessidade de criação de um curso de Teatro na universidade. Aprovado o projeto
de extensão no Departamento de Letras, Artes e Cultura, o mesmo obteve apoio da Pró-reitoria de
Extensão e Assuntos Comunitários, na pessoa da profa. Valéria Kemp e da Reitoria, na pessoa do
prof. Mário Neto Borges para sua realização.
A Oficina possuía íntima relação com as pesquisas desenvolvidas pelo GPAC e, portanto,
ofereceu uma ênfase no estudo teórico/prático do teatro musicado brasileiro, perfazendo um total
de 360 hs. As aulas foram ministradas durante todo o ano de 2004, iniciou com trinta alunos e
terminou com vinte e oito. O espetáculo final foi representado três vezes recebendo um público de
aproximadamente 1.200 pessoas, número obtido pela contagem dos ingressos. O projeto contou
com o apoio do vereador Adenor Simões Coelho, enquanto coordenador do projeto de
modernização do Teatro Municipal de São João del-Rei, no qual foram realizadas algumas aulas,
uma Aula Aberta, ensaios e apresentações do espetáculo de fim de curso, que foi encenado sob a
direção de Adyr Assumpção e tinha como título A ponte, a fonte, o teatro e o burro: uma revista
cômico-carnavalesca.
No ano de 2005, a Reitoria, na pessoa do prof. Helvécio Luiz Reis, a Pró-reitoria de
Extensão e Assuntos Comunitários e o Departamento de Letras, Artes e Cultura voltaram a
realizar a Oficina, cujas aulas começaram em março com 29 alunos e terminaram em dezembro
do mesmo ano. Foi encenada a comédia Casa de Orates de Artur Azevedo com direção de Rita
Gusmão (UFMG). O texto foi escolhido por estar sendo desenvolvida pesquisa com alunos de
graduação e mestrado sobre a obra do autor maranhense.
Em 2006, a Oficina de Interpretação Teatral teve nova edição e realizou espetáculo
intitulado Sertão Menino, inspirado em conto de João Guimarães Rosa.
Após a vinda da profª. Cláudia Braga para a universidade em 1997, foi criado o GETEB,
Grupo de Estudos em Teatro Brasileiro, cujo trabalho vem sendo direcionado ao estudo do teatro
brasileiro, em especial à dramaturgia de cunho popular. O trabalho desenvolvido pela professora
gerou a publicação do livro Teatro em Minas Gerais, a publicação em dois volumes da obra teatral
de Coelho Neto (em 1998 e 2001), pela Funarte, e o volume Em busca da brasilidade: teatro
brasileiro na Primeira República em 2003, pela Perspectiva, e a tradução da obra Le Mélodrame,
publicada em 2005 também pela Perspectiva, todos resultados diretos de pesquisas realizadas
pelo grupo. Pela seriedade de suas propostas, o GETEB vem contando ininterruptamente com o
apoio de Instituições de fomento à pesquisa como a FAPEMIG, o CNPq e a CAPES, para o
desenvolvimento de seu trabalho. Neste momento, o grupo consolida estudos até então
realizados. Para o período de trabalhos 2003-2006 o grupo definiu o tema "Tradição e
Modernidade", a partir do qual foram analisadas as manifestações do teatro popular estudadas no
âmbito do Projeto de Pesquisa Do Melodrama à Telenovela: dramaturgia popular no Brasil. Desde
agosto de 2004 o GETEB como um todo encontra-se envolvido, ainda, no projeto de pesquisa
"Barbara Heliodora: sessenta anos pensando o teatro no Brasil" trabalho que envolve a
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digitalização do acervo da crítica teatral que dá nome ao projeto e que tem como um de seus
objetivos sua divulgação por meio digital e impresso a partir de 2005. Atualmente a profª Claudia
Braga realiza projeto de pós-doutorado na França.
No fim de 2004, quando do processo seletivo para ingresso na UFSJ, foi realizada a
seguinte questão: “Caso os cursos listados abaixo fossem oferecidos pela UFSJ, em qual deles
você se inscreveria?” 404 (quatrocentos e quatro) inscritos optaram pela alternativa ‘Teatro’, um
número significativo.
Esse breve histórico deixa evidente que a Universidade Federal de São João del-Rei
possui vários motivos para abrir um curso de graduação em Teatro.
Em primeiro lugar, é importante sublinhar o fato de que a cidade e a região possuem uma
longa tradição das artes cênicas que remonta ao século XVIII; possui um Teatro Municipal,
inaugurado em 1893, atualmente com 480 lugares, recentemente equipado e reestruturado; a
UFSJ possui um acervo notável de documentos da área que vem sendo organizado e estudado
desde 1992; finalmente, durante o Inverno Cultural, evento realizado pela Pró-reitoria de Extensão
e Assuntos Comunitários da UFSJ e que em 2008 terá sua 21ª edição, tem como um de seus
pontos fortes a área em questão com enorme procura pelas oficinas e pelos espetáculos de artes
cênicas que sempre deixam os teatros e praças lotados.
Em segundo lugar, a infra-estrutura necessária para a realização do curso já está bastante
adiantada, com dois teatros (um no Campus Dom Bosco e outro no Campus Santo Antônio) uma
boa biblioteca, incluindo alguns periódicos e os laboratórios e salas de aula que podem ser
utilizados nos turnos diurnos.
Em terceiro lugar, há evidência, pelos questionários já realizados, de que haverá demanda
para o curso.
Por fim, gostaríamos de salientar que o projeto de graduação em Teatro nasce de projetos
de pesquisa e extensão que já são desenvolvidos, o que significa que o curso terá um
crescimento e consolidação bastante tranqüilos.
6
Biblioteca
A biblioteca da UFSJ já possui um acervo razoável de obras da área de teatro, sobretudo em
relação à dramaturgia, pois os livros também são usados para o curso de Graduação e para o
Programa de Mestrado em Letras. Há uma boa quantidade de livros de dramaturgos nacionais
desde Anchieta até Nelson Rodrigues, além de algumas obras contemporâneas. Há também livros
de História do Teatro Brasileiro e Mundial e livros de Teoria do Teatro. Há também alguns livros
sobre circo, dança e ópera, completando o quadro geral das Artes Cênicas. É necessário,
contudo, adquirir mais exemplares de algumas obras de História do Teatro que já constam em
nossas estantes, além de livros de Dramaturgia de outros países. A maior lacuna da biblioteca é
certamente na área de prática teatral, pois faltam obras atualizadas sobre Interpretação e Direção
Teatral. A UFSJ conta também com um importante acervo de obras teatrais que pertenceu ao
amador local Antônio Guerra. Esse acervo encontra-se em sua quase totalidade classificado. São
7
mais de mil peças teatrais impressas, datilografadas e manuscritas, além de partituras, fotos e
jornais. O referido acervo já é objeto de pesquisa de alunos de Iniciação Científica do curso de
Graduação em Letras da UFSJ e de alunos do Mestrado em Letras de nossa instituição. Outras
informações sobre as obras podem ser consultadas no endereço eletrônico
www.acervos.ufsj.edu.br . O projeto que resultou na criação da página eletrônica e na publicação
de um CD-ROM obteve financiamento da FAPEMIG. Apesar da falta de um maior número de
exemplares, pode-se dizer que seria possível iniciar o curso de graduação com a compra inicial de
duzentos títulos, perfazendo um total de 600 exemplares. Em relação aos periódicos, apesar de
ser necessário adquirir novos exemplares, a FUNARTE e professores da UFSJ têm doado obras
importantes para a Biblioteca, como uma boa coleção da revista Dyonisos, outra da revista da
SBAT e números avulsos da revista Folhetim e dos Anais da Associação Brasileira de Pesquisa e
Pós-graduação em Artes Cênicas (ABRACE).
iluminada e arejada, ter piso de tábua sem cera ou ser recoberto com linóleo e espelhos. Esta é a
única sala que não pode ser utilizada para outras finalidades.
Tendo em vista que serão construídos cenários para os espetáculos, é importante que a
marcenaria da universidade possa estar disponível para a confecção dos mesmos e que esteja
disponível um galpão ou espaço do gênero para armazenamento do material produzido.
O Grupo de Pesquisas em Artes Cênicas já acumulou uma quantidade razoável de
figurinos e adereços em seus 14 anos de existência. Esse material está todo dentro do referido
camarim do Teatro Dom Bosco e precisaria ser guardado e organizado em outra sala mais
adequada.
9
diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos"
3
.
A proposta do Curso tem como parâmetros os dispositivos da legislação federal – Lei nº.
9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, a Resolução CNE/CP nº
2 de 19 de fevereiro de 2002 que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura,
graduação plena e as Diretrizes Curriculares para o Curso de Graduação em Teatro. O eixo
norteador do Curso visa assegurar uma formação teórico-metodológica comprometida:
com a aprendizagem do aluno para atuar em ambientes escolares e não-escolares;
com as diversidades econômico-sociais, religiosas, de gênero e étnico-culturais; com
desenvolvimento de práticas investigativas e de pesquisa visando o ensino e a
aprendizagem, assim como o processo de construção de conhecimentos;
com o uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias
e materiais de apoio inovadores;
com a elaboração e execução de projetos e trabalhos coletivos, objetivando o
desenvolvimento de práticas democráticas e participativas;
com a formação do aluno comprometido ética e socialmente com sua prática profissional.
Objetivo Geral
3
A Nova LDB (Lei nº 9.394/96). Cap. 5, art.26, § 2º.
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Objetivos específicos
Estágio supervisionado
Verificação do Rendimento
Será processada por disciplina, com apuração no final de cada período letivo, abrangendo
sempre assiduidade (mínimo 75%), e eficiência nos estudos (mínimo de 60 pontos).
5. Avaliação
Nesta proposta de curso, a avaliação tem como objetivo mediar o processo de ensino e
aprendizagem, partindo das especificidades de cada atividade pedagógica e dos módulos
programáticos, assim como das particularidades do processo de elaboração do conhecimento dos
alunos e das propostas dos docentes. Nesse sentido, propõe-se uma “avaliação diagnóstica” e
continuada, substrato para o aperfeiçoamento do Curso, da metodologia do professor e do
desempenho do aluno, constituindo assim, parte integrante do plano do curso, da unidade e da
aula, envolvendo alunos e professores no mesmo processo.
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DURAÇÃO 04 anos
DIAS LETIVOS SEMESTRAIS/ANUAIS 100/200
SEMANAS LETIVAS 18
TOTAL HORAS/AULA 2.832 (Licenciatura)
TOTAL HORAS/AULA 2.432 (Bacharelado
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO Mínimo: 3 anos /máximo 07 anos
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Estrutura
O curso é dividido em três ciclos que não são consecutivos. Os ciclos são esferas de
conhecimento desenvolvidas a partir de certos eixos ou níveis.
Observação: tanto no caso de Bacharelado quanto de Licenciatura são obrigatórias 200 hora em
Atividades Acadêmicas Complementares
Ao final do primeiro ciclo e/ou início do segundo ciclo, o aluno deverá fazer a opção pelo
bacharelado ou pela licenciatura, ou pela modalidade dupla.
Unidade programática nº 1
360h distribuídas em módulos de tamanhos variáveis em
INTRODUÇÃO A PRÁTICAS DE número de horas, ministrados por diferentes professores,
ATUAÇÃO
abrangendo a unidade programática.
Jogos Teatrais (72h)
Improvisação cênica (72h)
Módulos programáticos Fundamentos da interpretação teatral (72h)
Princípios da Expressão corporal (72h)
Princípios da Voz em cena (72h)
Unidade programática nº 2
Estética (72h)
História da arte (72h)
Módulos programáticos
Teatro e cultura (72h)
História do espetáculo (216h)
Unidade programática nº 3
Iluminação (36h)
Cenografia e indumentária (72h)
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Observações:
As cargas horárias para cada módulo programático tanto do primeiro quanto do segundo ciclos
são variáveis e podem ser modificadas de acordo com decisão do Colegiado de Curso.
Ao final do primeiro ciclo, o aluno deverá solicitar um professor orientador que será responsável
por:
♦ a cada etapa, acompanhar o aluno na elaboração de sua projeção de matrícula
e
♦ projetar, orientar e conceituar as avaliações diagnóstica e final do segundo
ciclo do curso.
Unidade programática nº 1
Unidade programática nº 2
Unidade programática nº 3
3º Ciclo: 400h
LICENCIATURA
O aluno deverá cursar 400 horas de Estágio Curricular Supervisionado.
DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Conforme definido por legislação pertinente, o Estágio Supervisionado “é o tempo de
aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou
ofício para aprender a prática do mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício. Assim o
estágio supõe uma relação pedagógica entre alguém que já é um profissional conhecido em um
ambiente institucional de trabalho e um aluno estagiário. Por isso é que este momento se chama
estágio supervisionado”. O Estágio Supervisionado dará ao estudante um conhecimento real da
situação de trabalho. É aí que ele poderá “verificar e provar a realização das competências
exigidas na prática profissional”.
Com a finalidade de inserir o aluno/futuro professor nessa situação real de trabalho, haverá
um projeto para que ele realize o Estágio Supervisionado de forma condizente ao estipulado. O
projeto será acompanhado e avaliado pelos professores responsáveis junto ao Colegiado de
Curso e pelas escolas em que ele for realizado, sendo que serão especificados claramente os
objetivos e as tarefas pertinentes.
Ao final do estágio, o aluno deverá apresentar um relatório ao seu orientador de estágio da
UFSJ.
Em relação à área de Artes como um todo e especificamente em relação à área de Teatro,
tem-se realizado um grande esforço para que as Licenciaturas ofereçam estágios supervisionados
por professores da área específica. Ainda que os módulos programáticos da área de Pedagogia
sejam importantes para a formação do Licenciado, mais importante ainda é que o Estágio seja
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BACHARELADO
Trabalho de Conclusão de Curso:
Os módulos que seguem abaixo com suas ementas e bibliografias devem ser considerados
dentro da flexibilidade curricular desenhada para o curso de graduação em Teatro. Isso significa
que o módulo intitulado História do Espetáculo necessariamente terá subdivisões. Exemplo:
História do espetáculo: da Grécia clássica ao período medieval; História do Espetáculo: as
encenações do Teatro de Arte de Moscou; História do Espetáculo: a evolução do espaço cênico e
assim por diante.
JOGOS TEATRAIS
EMENTA: Introdução à linguagem dramática por meios de exercícios e jogos teatrais. Os
jogos teatrais como instrumento da experiência cênica. Os jogos teatrais no trabalho do
ator. O texto no jogo teatral.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
AZEVEDO, Sônia Machado de. O papel do corpo no corpo do ator. São Paulo:
Perspectiva, 2002.
BOAL, Augusto. Técnicas latino-americanas de teatro popular. São Paulo: Hucitec,
1979.
21
IMPROVISAÇÃO
EMENTA: A improvisação. Improvisação livre e orientada. Imaginação e fantasia.
Improvisação com utilização de instrumentos para expressão do ator (exemplo: máscara
neutra, ou técnica de composição coreográfica para a cena, tratamento da palavra nas
diferentes formas de organização do discurso, modos de elocução, para expressão do ator
com ou sem o recurso verbal como base para a criação de uma partitura cênica e objetos).
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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AZEVEDO, Sônia Machado de. O papel do corpo no corpo do ator. São Paulo:
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ESTÉTICA
EMENTA: Introdução à Estética. Estudo dos principais filósofos e idéias que influenciaram
a História do Teatro. Estudo dos fundamentos da estética e da filosofia da arte; Introdução
à reflexão estética, poética e crítica sobre a obra de arte. Discussão sobre o conceito de
belo, prazer estético, função social da arte e outros problemas da produção, recepção e
circulação da obra de arte.
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comunicação e linguagens, Ed. Cosmos, janeiro, n° 12-13, Lisboa,1991.
25
HISTÓRIA DA ARTE
EMENTA: Elementos e conceitos básicos para a compreensão do fenômeno artístico no
contexto cultural dos diferentes períodos históricos. Confronto das obras de arte entre si e
das diferentes artes tais como a pintura, o desenho, a arquitetura, a dança, a poesia, o
teatro, a música, etc. A temporalidade da obra de arte.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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ZANINI, Walter. História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walther Moreira
Salles, 1983.
HISTÓRIA DO ESPETÁCULO
EMENTA: Origens do teatro. Egito e Antigo Oriente. As origens do teatro grego. Principais
manifestações teatrais gregas. Principais Manifestações teatrais romanas. O teatro
medieval. O Renascimento e o retorno à antiguidade clássica As raízes iluministas: o
teatro da cidadania burguesa. O pré-romantismo e o classicismo alemão. O Barroco e
suas mais importantes criações teatrais.Os principais movimentos estéticos do século XIX
e suas manifestações teatrais. O nascimento do teatro moderno. Século XX: o século da
encenação. Principais tendências do teatro moderno e contemporâneo. Principais
manifestações teatrais de vanguarda e sua influência na cena contemporânea. Questões
da cena contemporânea.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ADLER, Stella. Técnica da Representação Teatral. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2002.
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28
TEATRO E CULTURA
29
EMENTA: Estudo das relações entre Teatro e outras manifestações culturais: folclore,
televisão, cinema, vídeo etc. Conceituação de performance, patrimônio imaterial e (re)
tradicionalização. Reflexão sobre a identidade expressiva do brasileiro e suas relações
com a identidade cênica do ator em processo de formação.
CONTEÚDO PROGRAMATICO:
Teorias e métodos de pesquisa na cultura e no teatro. A expressão Teatral nas
manifestações culturais. Patrimônio imaterial: conceitos e implicações. Patrimônio e
performance. Incorporação e memória na performance do ator. O teatro de rua. O circo-
teatro.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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Universidade Federal de Uberlândia, 1983.
30
ILUMINAÇÃO
32
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Princípios de eletricidade para a iluminação cênica Estudo dos aparelhos de iluminação. A
luz enquanto instrumento de iluminação, de criação, de efeitos dramáticos e de geração de
um espaço visual.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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TIEGHEM, Philippe Van. Técnica do teatro. São Paulo: Ed. Dif. Européia do Livro.
CENOGRAFIA E INDUMENTÁRIA
EMENTA: Introdução aos campos: arquitetura, cenotécnica, cenografia. Geografia de
palco. Introdução à arquitetura cênica e à acústica. Análise cenográfica e cenotécnica de
textos escolhidos e elaboração de projetos para eles. Os trabalhos e estudos dirigidos que
visam principalmente um exercício prático de encenação e montagem teatral como
maneira de colocar o aluno em situação de representação, fazendo uso do conjunto de
informações práticas, técnicas e teóricas que recebe durante o curso. A origem da
montagem teatral pode estar num texto, numa criação coletiva ou em trabalhos com
propostas e experiências específicas a critério do professor. Os resultados deverão ser
apresentados seja aos colegas, alunos e professores do Departamento, seja aberto ao
público, no próprio departamento ou fora dele, a critério do professor. Processos de
criação de figurinos. Pesquisa de tipos de indumentárias e adereços. Pesquisa de
materiais e equipamentos para manufatura de indumentárias, adereços e figurinos. A
linguagem visual e os signos teatrais. As tendências cênicas dos atuais encenadores.
Elementos fundamentais do figurino.
CONTEÚDO PROGRAMATICO:
Elementos fundamentais da cenografia - unidade, linha, massa, balanço. Dinâmica do
movimento na cenografia. Cor, volume, textura, elementos geométricos. A cenografia
como expressão cênica. Espaço total. O edifício teatral. Criação de espaços para cenas
teatrais, elaboração de projetos e realização experimental.
O acontecimento teatral e o figurino. O figurino como forma de expressão cênica. Estudo e
experimentação de materiais. A utilização de materiais recicláveis no trabalho teatral.
Confecção de adereços. Construção de cenas a partir dos adereços cênicos. Aspectos
psicológicos do figurino. A psicologia das roupas. Figurinos e adereços: traje impessoal e
33
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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Internationale d’art, 1975.
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34
INTRODUÇÃO À DRAMATURGIA
EMENTA: Reflexão sobre fenômeno teatral. O texto dramatúrgico e o texto espetacular.
Análise do espetáculo teatral. Formas do texto teatral. Diferenças entre teatro épico e a
dramática rigorosa. Enredo e fábula. A personagem no texto dramático. Conflito. Diálogo.
Dramaturgia em processo, adaptações e outras formas da produção dramatúrgica.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ARISTÓTELES. Poética. Tradução de Eudoro de Souza. São Paulo: Ars Poética, 1992.
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35
DIREÇÃO TEATRAL
EMENTA: Os principais diretores da História do Teatro e suas concepções. Noções de
direção. Plano de direção. Estruturação do espetáculo. Análise do texto. Mise-en-scène. A
definição dos elementos visuais: luz, figurino, cenário. Os elementos sonoros.
Cronograma, produção, temporada.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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TEATRO E CULTURA
EMENTA:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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VOZ EM CENA
EMENTA: Conscientização das possibilidades e treinamento da voz: projeção,
ressonância, modulação, elasticidade, agilidade, ritmo. Adequação da voz ao espaço
cênico. Exercícios psico-vocais. Aulas práticas e teóricas proporcionando a reflexão dos
conteúdos expostos, estabelecendo o engajamento do estudante de teatro com a pesquisa
de movimento vocal para o desenvolvimento do seu trabalho. Exercícios cênicos que
aprofundem a pesquisa sobre a voz.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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DANÇA
EMENTA: Introdução aos elementos técnicos da dança moderna, buscando desenvolver
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utilização da cinesfera e demais relações espaciais. Estudo e treinamento dos elementos
corporais e expressivos do ator.
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VIANNA, Klaus e CARVALHO, M. A dança. São Paulo: Siciliano, 1990.
45
CONTEÚDO PROGRAMATICO:
As formas literárias e seus traços estilísticos. Os elementos fundamentais de dramaturgia.
Principais formas teatrais, suas técnicas, seus elementos constituintes e seus modos de
funcionamento. As formas teatrais mistas: interseção entre o dramático, o épico e o lírico
no texto teatral. Os processos coletivos de criação de texto e outros processos
dramatúrgicos contemporâneos. Os espetáculos contemporâneos sob o ponto de vista da
dramaturgia. A criação de textos teatrais a partir dos elementos estruturais de formas
teatrais e/ou dos modos de articulação de expressões dramatúrgicas particulares.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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Ensayos/Destino, 1994.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Bibliografia a ser definida de acordo com o projeto de montagem cênica.
CONTEÚDO PROGRAMATICO:
Teorias e métodos de pesquisa na cultura popular e no teatro popular. A expressão
Teatral nas manifestações culturais (as dramatizações da semama santa; o Teatro de
Bonecos; O mamulengo; as comédias e dramas domésticos; os Folguedos Populares; as
temáticas africana e indígena; as Cavalhadas entre outras. Patrimônio imaterial: conceitos
e implicações. Patrimônio e performance. Incorporação e memória na performance do
ator brincante. A performance afro-ameríndia: tradição e transformação. O teatro de rua.
O circo-teatro.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ANDRADE, Julieta et alii. Identidade cultural do Brasil. Vargem Grande Paulista: A -9
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BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. Magia e
técnica, arte e poética: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo:
Brasiliense, 1994.
49
CRÍTICA TEATRAL
EMENTA: Introdução aos estudos da Crítica Teatral. Princípios básicos da metodologia
da análise crítica. História da crítica. Reconhecimento da crítica como pensamento
filosófico. Estudo sistemático da crítica teatral. Os principais críticos estrangeiros. Os
principais críticos nacionais. Aquisição de instrumentos para análise de espetáculos e
produção de críticas.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ASSIS, Machado. Crítica teatral. Rio de Janeiro: W.N. Jackson Inc., 1954.
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Teatro da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, anos II e III, n° 2 e 3,
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PAVIS, Patrice. Análise dos espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2003.
PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. Trad. J. Guinsburg e Maria Lúcia Pereira. São
Paulo: Perspectiva, 2005.
52
ÉTICA
EMENTA: A diversidade do pensamento ético em sua evolução histórica e filosófica. A
formação da identidade humana ante a pluralidade de propostas éticas. A relação
indissolúvel entre ética, liberdade e escolha. O direito à escolha e à diferença.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ARANHA E MARTINS. Introdução à filosofia – Filosofando. São Paulo: Moderna, 1987.
ARANHA E MARTINS. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna. 1992.
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humano: doença até à morte. São Paulo: Abril Cultural, 1979. (Os pensadores).
KIERKEGAARD, Soren Aabye. O conceito de angústia. Tradução de Torrieri Guimarães.
São Paulo: Hemus, 1968.
53
HISTÓRIA DO ESPETÁCULO
EMENTA: Origens do teatro. Egito e Antigo Oriente. As origens do teatro grego. Principais
manifestações teatrais gregas. Principais Manifestações teatrais romanas. O teatro
medieval. O Renascimento e o retorno à antiguidade clássica As raízes iluministas: o
teatro da cidadania burguesa. O pré-romantismo e o classicismo alemão. O Barroco e
suas mais importantes criações teatrais.Os principais movimentos estéticos do século XIX
e suas manifestações teatrais. O nascimento do teatro moderno. Século XX: o século da
encenação. Principais tendências do teatro moderno e contemporâneo. Principais
manifestações teatrais de vanguarda e sua influência na cena contemporânea. Questões
da cena contemporânea.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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ZAMORA, Juan G. Historia del teatro contemporaneo. Barcelona: Juan Flors-Editor,
1961. (4 vols).
ESTUDOS DE DRAMATURGIA
EMENTA: Reflexão sobre a escrita teatral. O texto dramatúrgico e o texto espetacular.
Análise do espetáculo teatral. Formas do texto teatral. Diferenças entre teatro épico e a
dramática rigorosa. Enredo e fábula. A personagem no texto dramático. Conflito. Diálogo.
Dramaturgia em processo, adaptações e outras formas da produção dramatúrgica.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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57
Módulo programático do 3° Ciclo
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2º Ciclo
1º SEMESTRE 2ºSEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE
(4º PERÍODO) (5º PERÍODO) (6º PERÍODO) (7º PERÍODO) (8º PERÍODO)
Práticas de Práticas de Práticas de Práticas de
atuação 144 atuação 144 atuação atuação
horas horas 144 horas 36 horas
2º CICLO
1º SEMESTRE 2ºSEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE
(4º PERÍODO) (5º PERÍODO) (6º PERÍODO) (7º PERÍODO) (8º PERÍODO)
Práticas de Práticas de Práticas de Práticas de
atuação 144 atuação 144 atuação atuação
horas horas 144 horas 36 horas
Segue uma sugestão inicial de quadro de módulos programáticos para guiar a implantação do curso. LICENCIATURA
Segue uma sugestão inicial de quadro de módulos programáticos para guiar a implantação do curso. BACHARELADO
1º SEMESTRE 2ºSEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE 6º SEMESTRE 7º SEMESTRE 8º SEMESTRE
1º Ciclo 1º Ciclo 1º Ciclo 2º e 3º Ciclos 2º e 3º Ciclos 2º e 3º Ciclos 2º e 3º Ciclos 2º e 3º Ciclos
IPA: Jogos teatrais IPA: Improvisação IPA:Fund. da Interp PA: Teor. e mét. de PA: Teor. e métodos PA: Teor. e mét. de PA: Dança
Teatral atuação cênica de atuação cênica atuação cênica
36h
TOTAL 360h TOTAL 324h TOTAL 360h TOTAL 216h TOTAL 288h TOTAL 252h TOTAL 252h TOTAL 180h
Módulos 2232H AACC 200h TOTAL 2432