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História e fundação

O município originalmente era conhecida como "Ponte de Pedra", por causa do rio de
mesmo nome que banha a região. Com a passagem da Comissão Rondon pela região, a
fim de fazer levantamentos para a construção de linhas telegráficas, veio o tenente
Otávio Pitaluga, que mediu e instituiu as diretrizes para uma futura cidade. Com esse
projeto, a localidade foi rebatizada de Rondonópolis, em homenagem a Marechal
Rondon, em 1918.

Até a década de 1940, a cidade permaneceu em decadência. Poxoréo, perto dali, era
elevada a município e crescia com o garimpo, enquanto Rondonópolis ficava estagnada.
Somente depois de 1947 a cidade se desenvolveria, com a instalação de colônias
agrícolas pelo governo do estado. Começa a haver um fluxo de migração, inicialmente
de outras partes do estado e também de Minas Gerais, São Paulo, do Nordeste e até de
outros países, e mais tarde principalmente da região Sul.

O processo de expansão se acelera, e Rondonópolis passa pelo mais rápido processo de


modernização do campo que se tem notícia na região Centro-Oeste. Já como polo
econômico, nas décadas de 1980 e 1990 fica conhecida como "Capital nacional do
agronegócio".

Economia

A economia é baseada no agronegócio, no comércio e na prestação de serviços. As


lavouras de algodão e soja e o gado de corte e de leite são destaque. A cidade também é
um importante polo comercial, além de ser considerada "capital regional", por sua
importância. A edição de Janeiro/2010 da Revista "Pequenas Empresas Grandes
Negócios", mostra estudo exclusivo, feito pela consultoria paulistana Geografia de
Mercado que deu origem à lista de 25 cidades boas para se empreender e Rondonópolis
está no 7º lugar da lista das cidades, entre 100 e 200 mil habitantes. Rondonópolis agora
volta seus ideais para a indústria. A Cervejaria Petrópolis (Crystal), a TBM Têxtil, a
Santana Textiles, Nortox Agrotóxicos, Bunge Alimentos, ADM, e outras são exemplo
dessa industrialização.

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