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NOTA DE ESCLARECIMENTO SOCIEDADE GAROPABENSE Os professores grevistas da E.E.B. Prof. Jos Rodrigues Lopes e E.E.B.

. Maria Correa Saad vm a pblico esclarecer aos pais e alunos das unidades escolares o porqu da continuidade da greve na rede pblica de ensino do Estado de Santa Catarina. A ltima proposta apresentada pelo Senhor Governador do Estado Raimundo Colombo no domingo, dia 03 de julho, NO atende a lei do Piso Nacional no Plano de Carreira e Salrios do Magistrio Pblico; ou seja, continua com o achatamento dos diferentes nveis da nossa tabela salarial. Alm disto; a gratificao da regncia de classe, conquistada ao longo de nossa carreira, foi reduzida e outros benefcios retirados, tambm. Vale salientar que iniciamos a greve no dia 18 de maio aps determinao do Supremo Tribunal Federal pelo cumprimento da lei do Piso Nacional (n 11.738/ 2008) a cinco estados brasileiros, entre eles Santa Catarina. Nosso estado tem sim, condies de pagar se aplicasse e cumprisse corretamente com a lei do FUNDEB (Fundo de Desenvolvimento da Educao Bsica). Essa lei determina constitucionalmente um investimento de pelo menos 25% do oramento do Estado na Educao Bsica; entretanto investe-se apenas 19% e desvia parte deste recurso para Assemblia Legislativa, Tribunal de Contas, Tribunal de Justia, Ministrio Pblico e UDESC. Este fundo deve ser aplicado EXCLUSIVAMAMENTE NA EDUCAO: 60% para a remunerao dos professores e 40% para investimentos nas melhorias das escolas pblicas. Portanto, senhores pais e alunos, o governo que est ilegal. Nossa luta legtima e est assegurada por lei. Precisamos da compreenso da sociedade garopabense; pois neste momento da greve, percebemos que a grande mdia do Estado est mascarando e repassando informaes desvirtuadas e manipuladoras, fazendo o povo catarinense crer que o governo estadual J PAGOU O PISO NACIONAL. Mantemo-nos na greve e contamos com a continuidade do apoio e colaborao da sociedade garopabense, no sentido de tambm estar cobrando do governo o cumprimento real da lei do Piso Nacional (n 11.738/ 2008). OS PROFESSORES GREVISTAS

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