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- Est cheio?
O mestre pegou uma sacolinha cheia de pedregulhos, a virou dentro do pote e tornou a perguntar ao seu discpulo:
O discpulo respondeu com firmeza: - Sim, mestre. Desta vez o pote est totalmente cheio.
O mestre ento pegou uma lata de areia e a derramou dentro do pote, areia preencheu os espaos entre as pedras grandes e os pedregulhos..
Aps o mestre encher o pote com a areia at o topo, o discpulo afoito disse:
- Pronto! Agora acabou mestre, no possvel colocar mais nada neste pote.
O mestre respondeu com um sorriso e virou um copo d'gua dentro do pote de barro. A gua encharcou e saturou a areia.
Depois disso, o mestre pegou um novo pote vazio e pediu que o discpulo repetisse a experincia, s que desta vez na ordem inversa dos elementos.
O discpulo comeou colocando a gua, depois areia, depois os pedregulhos e por ltimo tentou colocar as pedras grandes,
mas estas j no couberam no vaso, pois boa parte havia sido ocupada com coisas menores.
- O pote de barro a nossa vida. A nossa disponibilidade de tempo o que cabe dentro do nosso pote.
...seu relacionamento com Deus, com a famlia e amigos, seu crescimento espiritual e pessoal. .
... seus afazeres com a profisso, seus bens e direitos materiais, seu lazer e todas as demais coisas menores que completam a vida.
Nesta experincia vimos que o tempo , antes de tudo, uma questo de prioridades, de saber o que vem em primeiro lugar.
Adicionamos dias extenso de nossas vidas, mas esquecemos de adicionar vida extenso dos nossos dias.
Engolimos os fatos da vida da mesma forma que engolimos o alimento no horrio de almoo.
Caminhando pela vida entre as coisas que passam que vamos aprendendo a abraar as coisas que no passam.
Stephen Kanitz