Você está na página 1de 12

NUTRIO APLICADA A ATIVIDADE FSICA

Vitamina A, B3, Zinco

INTRODUO

O consumo adequado de vitaminas e minerais importante para a manuteno das diversas funes metablicas do organismo. Assim, a ingesto inadequada desses micronutrientes pode potencialmente levar a estados de carncia nutricional, sendo conhecidas diversas manifestaes patolgicas por ela produzidas. Vitaminas e minerais, usados amplamente por atletas e a populao em geral, so teis paracorrigir deficincias especificas que interferem com a mxima performance.

As vitaminas so classificadas quanto solubilidades em vitaminas lipossolveis hidrossolveis. Porque vitamina A Deficincia da vitamina Trs formas ativas da vitamina A no organismo

a e

Principais fontes de vitamina A. Carotenides

Principais funes da vitamina A

Digesto, absoro e destino metabolico da vitamina A

Carncia da vitamina A

Toxidade da vitamina A

VITAMINA B3 / NIACINA

Classificao Fontes de vitamina B3 Funo Dificiencia da vitamina B3

VITAMINA B3 / NIACINA

Digesto, absoro e destino metablico

Toxidade Carncia

INTERAO DA VITAMINA B3 NA ATIVIDADE FSICA

MINERAIS
Vias de ingesto Funes

Principais minerais: Zinco; Cromo; Cobre; Flor; Iodo; Ferro; Fsforo; Sdio; Selnio; Potssio; Magnsio; Mangans; Colbato.

ZINCO

Envolvido na destruio dos radicais livres.

Como o zinco trabalhado na atividade fsica

CONCLUSO

Finalmente, as vitaminas e minerais ajudam o corpo a funcionar de forma adequada e a manter a sade. Alguns minerais tambm fazem parte dos tecidos corporais; por exemplo, os ossos e os dentes contm clcio e flor e o sangue contm ferro. Sem a presena deles seria impossvel manter as funes mais bsicas do organismo, j que so eles mediam todos os processos funcionais do corpo humano, desde o equilbrio eletroqumico que regula as concentraes dos eletrolitos no sangue at os impulsos nervosos.

REFERNCIAS
DE ANGELIS, Rebeca Carlota. Fisiologia da Nutrio Humana: aspectos bsicos, aplicados e funcionais. 2. Ed. So Paulo: Editora Atheneu, 2007. MAFRA, D. et al Importncia do zinco na nutrio humana, Rev. Nutr. vol.17 no.1 Campinas Jan./Mar. 2004. Disponvel em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext &pid=S1415-52732004000100009 Acesso em : 10 de Abril de 2011.

Você também pode gostar