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LOGO

INTERNATIONAL
INTERNATIONAL CMO
CMO BUSINESS
BUSINESS BIOMASSA
BIOMASSA
BRASIL
BRASIL BIOMASSA
BIOMASSA EE ENERGIA
ENERGIA RENOV ÁVEL
RENOVÁVEL

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LOGO

International
International CMO
CMO Business
Business Biomassa
Biomassa
SPE
SPE Exportacão
Exportacão Wood
Wood Chips
Chips
Brasil
Brasil Biomassa
Biomassa ee Energia
Energia Renovável
Renovável S.A.
S.A.
Av.
Av.Cândido
CândidoHartmann,
Hartmann,570
57024
24Andar
AndarConj.
Conj.243
243
Champagnat
ChampagnatCuritiba
Curitiba Paran á Fone
Paraná Fone--Fax:
Fax:041
04133352284
33352284
Celular
Celular041
04188630864
88630864Skype
Skype CelsoOliveira1
CelsoOliveira1
URL:http://www.internationalrenewablesenergy.com
URL:http://www.internationalrenewablesenergy.com
EE-mail
-mail Brasil:
Brasil:info@internationalrenewablesenergy.com
info@internationalrenewablesenergy.com

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Sinópse LOGO

1 Empresa

12
2 Biomassa e Energia

3 Business Biomassa

4 Solucão Energé
Energética e Cré
Crédito Carbono

5 Projeto de Investimentos Maranhão

6 Potencialidade de Negócios

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LOGO

Empresa
Empresa
International
International CMO
CMO Business
Business Biomassa
Biomassa
Brasil
Brasil Biomassa
Biomassa ee Energia
Energia Renovável
Renovável
Diretor
Diretor Celso
Celso Marcelo
Marcelo de
de Oliveira
Oliveira

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International CMO Business Biomassa
LOGO
Brasil Biomassa e Energia Renovável
 VISÃO DA COMPANHIA. Fornecer soluç
soluções energé
energéticas baseadas em biomassa e bio-
bio-combustí
combustíveis limpos e renová
renováveis
para grandes companhias nacionais e internacionais, com intuito de mitigar o impacto que suas atividades possuem
sobre o meio ambiente atravé
através da reduç
redução de emissão dos gases de efeito estufa, gerar ganhos financeiros
financeiros na sua
conta de energia e com a venda de crécréditos de carbono, e propiciar sua independência energé
energética não ficando mais a
mercê do mercado petrolí
petrolífero.
 MISSÃO EMPRESARIAL. A International CMO Business Biomassa e a Brasil Biomassa e Energia
Energia Renová
Renovável tem a missão
de cooperar para o desenvolvimento de projetos sustentá
sustentáveis atravé
através de soluç
soluções para a gestão dos resí
resíduos de uma
energia renová
renovável e da eficiência energé
energética pela biomassa. Tem a missão de difundir os projetos sustent
sustentáveis de
negó
negócios que venham em diminuir a emissão de CO2 na atmosfera e o uso uso da biomassa no Brasil como uma fonte de
energia viá
viável e sustentá
sustentável.
 ESTRATÉ
ESTRATÉGIA PROFISSIONAL. Produzir transformar e exportar/comercializar para suprimento cont contíínuo de longo prazo,
nacional e internacionalmente, de biomassa energé
energética para fins de produç
produção de energia limpa e de outros produtos
oriundos da transformaç
transformação, na forma de pellets, agropellets, briquetes e wood chips. Implantar
Implantar Indú
Indústrias do ramo
energé
energético alternativo. Formar e explorar florestas homogêneas, própróprias ou de terceiros, e para a captura de CO2 para
garantia de uma energia limpa. Realizar estudos, projetos e constru construçção em terminal portuá
portuário para viabilizar as
exportaç
exportações de produtos originá
originários de biomassa e energia renová
renovável e operaç
operação de centro de processamento de
biomassa. Estudar, projetar, executar planos e programas de pesquisa
pesquisa e desenvolvimento de novas fontes de vetores de
energia, diretamente ou em cooperaç
coopera ç ão com outras entidades. Participar de pesquisas de interesse do setor energé
energético,
ligadas à geraç
geração e distribuiç
distribuição de energia com uso de biomassa, bem como de estudos de aproveitamentoaproveitamento de
reservató
reservatório para fins mú
múltiplos e colaborar para a preservaç
preservação do meio ambiente no exercí
exercício de suas atividades.
 BRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVÁRENOVÁVEL. Constituí
Constituída em 2002 International CMO Business Biomassa se especializou
no domí
dom ínio das energias renová
renová veis e a eficiência energé
energética. Tem uma forte associaç
associação empresarial internacional com
98 parceiros/agentes comerciais em 38 paí países que trazem profunda e ampla experiência profissional para o
desenvolvimento de projetos e negó
negócios em energias renová
renováveis. Em 2008 constituiu com o Grupo Português NorteGá
NorteGás
a companhia European Energy SRL onde desenvolve projetos especiais especiais de biomassa e energia renová
renovável na Europa.
Dirigida pelo empresá
empresário Celso Marcelo de Oliveira, conceituado autor de 44 livros publicados
publicados no Brasil e na Europa. No
mesmo ano foi constituí
constituída com a Pianka Engenharia e a Civic Corporation a Brasil Biomassa
Biomassa e Energia Renová
Renovável S.A. O
Diretor Presidente da International CMO Business Biomassa é o empresá
empresário Celso Marcelo de Oliveira.

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 PARCERIA INTERNACIONAL. No Brasil manté


mantém uma importante parceria institucional com Rede Nacional de Biomassa,
Biomassa,
em Portugal com a Sociedade Portuguesa de Energia, na Europa com a EUBIA e nos Estados Unidos com a American
Renewables Energy. Mantemos um intercâmbio té técnico com a Renewable Energy and Energy Efficiency Partnership *
Accelerating the Deployment of Renewable Energy Technologies: Regional
Regional Report from the Renewable Energy and Energy
Efficiency Partnership *The World Bank Group - Accelerating Clean Energy Technology Innovation * Pellet Fuels Institute
* Biomass Heating Fuels: Low Hanging Fruit for Carbon Emissions and Energy Independence * Renewable Energy:
Electricity and Biofuels in Latin America and the Caribbean * Natural
Natural Resources Canada - An Overview of Canada's
Renewable Energy Industry * National Renewable Energy Laboratory * International Renewable Energy Alliance *
International Energy Agency Innovative Approaches to the System Integration of Renewable Electricity * Global Bioenergy
Partnership * German Renewable Energy Federation * European Renewable
Renewable Energy Council - Renewable energy policy in
Europe - 20 % by 2020 * Energy Future Coalition New Alliances for a New Energy Future * Business Council for
Sustainable Energy - Industry Perspectives on How the Carbon Market Can Promote Deployment
Deployment of Clean Energy
Technologies.

 PROJETO DE BIOMASSA NORDESTE BRASIL. Caro Celso. O Ministro das Minas e Energia Edison Lobão que já já tomou
conhecimento do seu projeto de sustentabilidade de biomassa e energia energia renová
renovável para ser implantado no
Maranhão. Para sua informaç
informação, o assunto será
será primeiramente conduzido com o Dr. Ricardo B. Gomide - Coordenador-
Coordenador-
Geral Departamento de Combustí
Combustíveis Renová
Renováveis Secretaria de Petró
Petróleo, GáGás Natural e Combustí
Combustíveis Renová
Renováveis
Ministé
Ministério de Minas e Energia e o Dr. José
José Lima de Andrade Neto e Dr. Ricardo de Gusmão Dornelles, Secretá Secretário de
Petró
Petróleo, Gá
Gás Natural e Combustí
Combustíveis Renová
Renováveis. Ministé
Ministério de Minas e Energia Esplanada dos Ministé
Ministérios. O Ministro
Edison Lobão nos disse que o departamento de CombustíCombustíveis Renová
Renováveis, solicita que nessa primeira oportunidade
apresentamos de forma objetiva os "novos empreendimentos para ajudar ajudar no impulsionamento e crescimento do
Maranhão", ao qual o senhor destaca na mensagem anexa. Solicito, també também, que seja apresentada uma proposta
concreta sobre a forma que os senhores entendem que este Departamento
Departamento poderá
poderá contribuir. Por fim, considero
importante ressaltar que os empreendimentos em produç produção de combustí
combustíveis renová
renováveis são conduzidos no paí país pela
iniciativa privada, de acordo com seus pró
próprios interesses empresariais. Estamos providenciando os agendamentos
agendamentos com
muita antecedência, poré
porém, precisamos que nos envie nomes das pessoas que estarão participando
participando da nossa audiência
com o Ministro Lobão. Senador JoséJosé Sarney, Senadora Roseana Sarney - Líder do Governo. Depois, teremos uma outra
audiência em São Luis com o Governo e demais autoridades, bem como como Diretoria do BNB-
BNB- Federaç
Federação e Associaç
Associação dos
Municí
Munic ípios do Maranhão, Universidades Federal e Estadual etc. Helberth de Oliveira Bio Brasil Sustentá
Sustentá vel.

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DIRETORIA
DIRETORIAEXECUTIVA
EXECUTIVA
BRASIL
BRASILBIOMASSA
BIOMASSAEEENERGIA
ENERGIARENOVÁVEL
RENOVÁVEL

Presidente
PresidenteCEO
CEODr.
Dr.Celso
CelsoMarcelo
MarcelodedeOliveira
Oliveira
Dr.
Dr.Adhemar
AdhemarCavalieri
CavalieriJunior
JuniorDiretor
DiretorGeral
Geral
Enga.
Enga.Dra.
Dra.Melissa
MelissaHarris
HarrisCarelli
CarelliDiretora
DiretoraEngenharia
Engenharia
Dra.
Dra.Maria
MariaDenise
DeniseMartins
Martinsde
deOliveira
OliveiraDiretora
DiretoraJurídica
Jurídica
Dr.
Dr.Carlos
CarlosRoberto
RobertoCorrea
CorreaDiretoria
DiretoriaAdministrativa
Administrativa

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 EUROPEAN BIOMASS INDUSTRY ASSOCIATION EUBIA European Biomass Industry Association “EUBIA, the European
Biomass Industry Association, was established in 1996 as an international
international non profit association in Brussels, Belgium. It
groups together market forces, technology providers, and knowledge
knowledge centres, all of them active in the field of biomass. I
am writing to you on behalf of the European Biomass Industry Association
Association and we would be interested in developing an
international partnership with the International Business CMO Biomass. Biomass. Kind Regards,Eibhilin Manning European
Biomass Industry Association Renewable Energy House Brussels BelgiumBelgium
 CEBIO PORTUGAL. A CEbio Portugal é membro da AEBIOM – European Biomass Association – organismo com sede em
Bruxelas e que congrega diversas organizaç
organizações congé
congéneres e empresas européeuropéias. Conta també
também jájá várias parcerias
bilaterais e queremos manter uma importante parceria com a sua empresa empresa no Brasil. Centro para a Valorizaç
Valorização de
Resí
Resíduos – CVR – no campus de Azuré Azurém da Universidade do Minho. Rita Marques Presidente CEbio PT.
 CARMEN GERMANY Sehr geehrte Damen und Herren, wieder bei C.A.R.M.E.N. erreichbar erreichbar und kann die gesendeten Mit
freundlichen Gruessen, Daniel Miller
 BFBINVESTMENTS AUSTRÁAUSTRÁLIA Dear Mr Celso Marcelo de Oliveira, BRAZIL is now live on BFB's website.
website. A special welcome
to you all in Brazil from all of us at BFB Investments in Australia:
Australia: I shall write more to you tomorrow as it's been a long
day today. Time for a break! Regards, Dennis Peacock. BFB Investments
Investments Pty Ltd. Australia.
 SUNNA BIO RESOURCES CANADÁ CANADÁ. Dear Sir Celso Oliveira. While the Canadian market for biomass is is a growing
opportunity there is as you can imagine, is a large wood and forestry
forestry products industry currently operating in Canada and
I wonder how we can import product from Brazil and still be cost competitive. Thank you. Frank Gazzola, COO Sunna Bio- Bio-
Resources Converting organics into renewable energy
 BUSINESS DEVELOP CHINA MARKET Dear Mr Celso Oliveira After view carefully on your business, i think it will be a big
opportunity in China market, and will benefit china and Brazil, to get win- win-win situation. If your company think it is
opportunity to develop china market, and need some good guy to do, do, then feel free let me know. I fully support their
projects and want to develop a series of business of biomass from
from Brazil to China. jordan zhou
 THERMAX UAE. Dear Mr. Celso Thank you very much for your mail. We are the Boiler Boiler manufacture with Manufacturing
base in India. Our regional office based in Dubai. Currently oil prices are going up substantially & looking for a major fuel
shift. Therefore request you to let you know the landed prices in in Dubai, so that we work out the feasibility. V.M.Raut
V.M.Raut
Thermax Ltd. Dubai UAE

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Partner International Biomass LOGO
United States Elite International Business President Leo Ickowicz
16137 Biscayne Blvd. Aventura, Florida 33160
Globe Trade Import Export - President Claudia Gale
4809 N. 13th Street Philadelphia Pennsylvania
Canada Cree Industries President John O. Olsen
Box 951 Peguis Manitoba ROC 3JO
México Asiskyb Lda - President L. Miguel Santos
Vainillo MZ 128 Lt 22 Iztapalpa 09637
Germany ITC Trading
Affentorplatz 7, Frankfurt A. M., Hessen, Germany Zip: 60594
Italy V & P Trading
Via Piave 3 - 21047 - Saronno (VA) – Italy
Netherlands Broflame Houtpellets
Wij werken met verschillende erkende fabrikanten in Nederland, Belgi
België
ë, Duitsland, Zwitserland en Oostenrijk
Portugal Spain Expor Impor Global Maderas
Manuel da Foseca Lisboa /Torres Portugal
Switzerland Engo Tech GmbH Business President Felipe Messerli
Zürcherstrasse, 46 8400 Winterthur Switzerland
China Beijieg Import & Export Co
yuhuatai banqiao jiedao xiong fenglu 101
Korea South Jiangxi Jinyu Chemical
93 Yuejin Southern RD, Pingxiang City, Jiangxi
Malaysia Beijieg Import & Export Co Ltd.
yuhuatai banqiao jiedao xiong fenglu 101
Austrá
Austrália Bruce Manson and Associates
10 Kurrajong, Avenue Synergies Gold Coast
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LOGO

Biomassa
Biomassa ee Energia
Energia

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Biomassa no Mundo LOGO
Bio-
Bio-energia tem sido uma importante opç opção para mitigaç
mitigação das emissões de gases de efeito estufa e substituiç
substituição de combustí
combustíveis
fósseis. A utilizaç
utilização de energia renová
renovável na União Europé
Européia tem sido uma estraté
estratégia chave para atendimento de objetivos ambientais
e de seguranç
segurança de suprimento. Dentre as formas de energia renová
renovável, a oriunda da biomassa é uma das mais utilizadas no mundo.
Estima-
Estima-se que seu consumo atual esteja entre 10% e 14%. Para 2020, há há estimativas de que ela atinja 11%.

Nos paí
países em desenvolvimento o consumo é bem superior.São pequenas as variaçvariações em relaç
relação aos dados apresentados sobre
consumo atual nesses paí
países. Estima-
Estima-se um consumo de 38 e 34% para os paí
países em desenvolvimento e de 58 e 60% para a África,
em particular. No Sudão, por exemplo, de 87% a 85% da necessidade de energia é provida pela biomassa sendo que destes, cerca de
45% na forma de lenha e 30% na forma de carvão. Algo muito parecido
parecido ocorre em Camarões, onde 64% da energia usada prové
provém da
biomassa, em particular da biomassa florestal.

Por seu lado, os paí


países industrializados, apesar de terem um consumo mé médio atual de energia de biomassa em relaç
relação ao consumo
total de energia por volta de 3% os mesmos jájá entendem a importância desse tipo de energia como resultado do visí visível dano para o
meio ambiente ocasionado com o uso de combustí
combustíveis fó
fósseis, do limite das fontes desse tipo de combustí
combustível e da dependência que o
mesmo causa para a economia de alguns paí países, mesmo os industrializados. Portugal, por exemplo, tem muito pouca ou quase
nenhuma reserva de energia fó fóssil de boa qualidade, sendo dependente de importaç
importação de energia e tendo, portanto, bastante
interesse em fontes de energia alternativa

Nos Estados Unidos, 2,82% da energia utilizada é oriunda de biomassa, correspondendo a um total de 187 milhões de de toneladas
secas por ano, sendo que desse total 166 milhões são de recursos florestais. No sortimento desse material temos que 35 milhões
são oriundos de lenha, 44 milhões de resí
resíduos de madeira, 35 milhões de resí
resíduos urbanos de madeira e 52 milhões de licor negro.
Ainda nos Estados Unidos existe uma previsão de que 4% da energia
energia elé
elétrica a ser produzida em 2010 seja oriunda de bioenergia,
bioenergia,
sendo que este valor deve ser de 5% em 2030. Ao mesmo tempo, o consumo
consumo de biocombustí
biocombustíveis aumentará
aumentará dos 0,5% registrados em
2001 para cerca de 20% em 2030. Na Finlândia e Sué
Suécia o uso de energia de biomassa chega a 19,4% e 15,3% do suprimento
suprimento total
de energia sendo quase que totalmente proveniente da biomassa florestal.Na
florestal.Na Amé
Am é rica Latina, 12% da energia consumida, cerca de
US$ 12 bilhões, é oriunda de lenha.

A energia proveniente de biomassa tem uma relaçrelação direta com os objetivos do milênio principalmente, com o primeiro
primeiro (erradicar a
pobreza extrema e a fome) e o sé sétimo (assegurar o desenvolvimento sustentá
sustentável). No World Summit on Sustainable Development
(WSSD), em 2002, fez-
fez-se explí
explícita referência ao fato de que a energia, desde que proveniente de processos sustentá
sustentáveis, deve ser
considerada uma necessidade bá bá sica humana como qualquer outra: á gua limpa, sanidade, alimento seguro, biodiversidade, sanidade
e moradia. Ficou claro tambétambém que há há uma estreita inter-
inter-relaç
relação entre pobreza, acesso à energia e sustentabilidade.
Coincidentemente, o numero de pessoas que vivem com menos de um dólar americano por dia (dois milhões) é o mesmo daquelas
pessoas que não dispõem de energia comercial.

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Urgente Necessidade Internacional LOGO

O crescimento demanda de combustí


combustíveis fó
fósseis no Mundo : Entre 1950 e 2005, o consumo do mundo de óleo cresceu
mais que 80% , trazendo exigência global a 85 milhões de bbl. de óleo por dia. Apesar desse crescimento incrí
incrível, o apetite
de óleo do mundo somente aumenta , como paí países de desenvolvimento como China e Índia finalmente movem em direç direção
a estilos de vida compará
comparável a esses de Europa e os EUA. A maioria das estimativas dobre o óleo mostram incrí incrível de
exigência a entre 120 milhões e 130 milhões de bbl. por dia por 2025 ou 2030. Esta exigência pode ser atendida se a
maioria de o estoque adicional vir do Oriente Mé Médio, com a AráArábia Saudita , sem levar em consideraç
consideração o pico da
demanda, no futuro as fontes tendem a escassear nos pró pró ximos anos. Consumo mundial de lí
lí quidos nos aumentos de
caso de referência IEO2007 a 118 milhões de barris por dia (239 quatrilhões de Btu) em 2030, como o mundial continua
a experimentar crescimento econômico forte. Os dois terç
terços de incremento em consumo mundial de lílíquidos no caso de
referência é projetado para uso no setor de transporte, onde há há poucas alternativas competitivas a petró
petróleo. O setor
industrial possui uns 27-
27-por cento parte do aumento projetado, principalmente para uso em industria quíquímicas e produto
petroquí
petroqu í mico.

Carvão de Ásia em Ásia: O consumo de carvão nas economias emergentes de Ásia projetado a mais que duplicou ,
aumentando de 2.118 milhões de toneladas em 2002 a 3.715 milhões de toneladas em 2015 e 4.435 milhões de
toneladas em 2025. O aumento projetado de 2.317 milhões de toneladas
toneladas de 2002 a 2025 representa 78 por cento do
aumento em consumo mundial de carvão sobre o perí
perí odo, apesar dos grandes aumentos em consumo de carvão projetado
para emergentes da Ásia. No consumo total de energia na região ainda é projetado inclinar levemente, de 47 por cento em
2002 a 44 por cento em 2025 exigência de Ásia de Carvão: 3,715 milhões de toneladas em 2015

Problemas de Poluiç
Poluição por carvão nos EUA. Carvão é altamente poluidor na geraç
geração de eletricidade. Com todas as
surpreendes inovaç
inovações tecnoló
tecnológicas sobre o último sé
século, uma coisa que não mudou muito é confianç
confiança de EUA em
combustí
combustíveis de fó
fóssil, Mais de 50% da eletricidade gerada nos EUA ainda vem de carvão
carvão mineral em pleno 21 sé
século. EUA
deverão erguer 280 usinas termelé
termelétricas a carvão até
até 2030. A China vem construindo o equivalente uma grande
termelé
termelétrica a carvão por semana. (U.S. Department of Energy, "Coal website." Accessed August 8, 2006.) A poluiç
poluição por
partí
partícula é um dos poluentes mais perigosos do ar aproximadamente 64 milhões milhões de americanos são afetados
diretamente , pondo a saú
saúde em risco.

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Biomassa no Brasil LOGO

Atualmente o Brasil encontra-


encontra-se em situaç
situação privilegiada no que se refere a suas fontes primá
primárias de oferta de energia. Verifica-
Verifica-se
que a maioria da energia consumida no paí
país é proveniente de fontes renová
renováveis de energia (hidroeletricidade, biomassa em forma de
lenha e derivados da madeira, como serragem, carvão vegetal, derivados
derivados da cana-
cana-de-
de-açúcar
çúcar e outras mais).

Atravé
Através da fotossí
fotossíntese, as plantas capturam energia do sol e transformam em energia energia quí
química. Esta energia pode ser convertida em
eletricidade, combustí
combustível ou calor. As fontes orgânicas que são usadas para produzir energias energias usando este processo são chamadas
de biomassa. Os combustí
combustíveis mais comuns da biomassa são os resí resíduos agrí
agrícolas, madeira e plantas como a cana-
cana-de-
de-açúcar,
çúcar, que
são colhidos com o objetivo de produzir energia. O lixo municipal
municipal pode ser convertido em combustí
combustível para o transporte, indú
indústrias e
mesmo residências. Os recursos renovárenováveis representam cerca de 20% do suprimento total de energia no mundo, sendo 14%
proveniente de biomassa e 6% de fonte hí hídrica. No Brasil, a proporç
proporção da energia total consumida é cerca de 35% de origem hí hídrica e
25% de origem em biomassa, significando que os recursos renová renováveis suprem algo em torno de 2/3 dos requisitos energé
energéticos do
Paí
País. Em condiç
condições favorá
favoráveis a biomassa pode contribuir de maneira significante para com a produç produção de energia elé
elétrica. Com a
recuperaç
recuperação de um terçterço dos resí
resíduos disponí
disponíveis seria possí
possível o atendimento de 10% do consumo elé elétrico mundial e que com um
programa de plantio de 100 milhões de hectares de culturas especialmenteespecialmente para esta atividade seria possí
possível atender 30% do
consumo. A produç
produ ç ão de energia elé
elé trica a partir da biomassa, atualmente, é muito defendida como uma alternativa importante para
paí
países em desenvolvimento e també
também outros paí países. Programas nacionais começ
começaram a ser desenvolvidos visando o incremento da
eficiência de sistemas para a combustão, gaseificaç
gaseificação e piró
pirólise da biomassa.

No Brasil cerca de 30% das necessidades energé


energéticas são supridas pela biomassa sob a forma de: Lenha para queima queima direta nas
padarias e cerâmicas; Carvão vegetal para reduç
redução de ferro gusa em fornos siderú
siderúrgicos e combustí
combustível alternativo nas fáfábricas de
cimento do norte e do nordeste; No sul do paí
país queimam carvão mineral, álcool etí
etílico ou álcool metí
metílico para fins carburantes e para
industria quí
química; O bagaç
bagaço de cana e outros resí
resíduos combustí
combustíveis são utilizados para geraç
geração de vapor para produzir eletricidade,
como nas usinas de açú
açúcar
car e álcool, que não necessitam de outro combustí
combustível, pelo contrá
contrário ainda sobra bagaç
bagaço para indú
indústria de
celulose.

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LOGO

De acordo com informaç


informações obtidas atravé
através do Ministé
Ministério de Minas e Energia - MME, a Oferta Interna de Energia – OIE brasileira em
2003, foi de 201,7 milhões de toneladas equivalentes de petró
petróleo – tep,
tep, superior em 201% á de 1970 e cerca de 2% da demanda
mundial; cerca de 43,8% dessa OIE proveio de fontes renová
renováveis. Neste particular, conforme o MME , a contribuiç
contribuição da biomassa no
cômputo das fontes renová
renováveis é de 29,2%. Assim, o Brasil supera a mé
média mundial de participaç
participação da energia de biomassa na OIE,
que gira em torno de 13,6%, e ultrapassa em muito aos paises desenvolvidos onde essa participaç
participação está
está em torno de apenas 6%. O
Consumo Final de Energia – CFE, no mesmo ano, foi de 180,8 milhões de tep,tep, cerca de 89,6% da OIE e 2,9 vezes superior ao de 1970.
A indú
indústria com 37%, o transporte com 26% e o residencial com 12%, responderam
responderam por 75% desse consumo. Desse consumo, apenas
11% adveio de importaç
importação.

Em funç
função da recente ocorrência de um apagão energé energético no Brasil, atualmente, é grande a preocupaç
preocupação e o debate sobre a
possibilidade da ocorrência de outros que pode ser evitada a partir
partir de vá
várias aç
ações governamentais incluindo o aproveitamento da
biomassa (lenha e resí
resíduos de atividades florestais, agrí
agrícolas e pecuá
pecuárias) em regime de co-
co-geraç
geração.

A utilizaç
utilização de biomassa no Brasil para fins energé
energéticos tem uma grande importância em relaç
relação à diminuiç
diminuição da taxa de emissão de
CO²
CO². Atualmente, juntamente com a participaç
participação da energia hidrá
hidráulica, a taxa brasileira já
já é de 1,69 tCO²
tCO²/tep bem menor que a
média mundial que é de 2,36 tCO²
tCO²/tep.
tep.

O eucalipto será
será sem dúdúvida uma importante ferramenta para o desenvolvimento de um Programa
Programa Nacional de Energia no Brasil. Em
um comparativo do custo para a geraçgeração de um Gcal a partir de diferentes fontes, temos que a partir de carvão mineral
mineral são
necessá
necessários R$ 188,88, a partir de óleo combustí
combustível são necessá
necessários R$ 81,66, a partir de gá
gás natural são necessá
necessários R$ 70,95 e a
partir de eucalipto são necessá
necessários R$ 35,63.

O uso da biomassa gera empregos e renda ao envolver mão- mão-de-


de-obra local na produç
produção. Mais de 1 milhão de pessoas trabalham com
Biomassa no Brasil e o nú
número tende a crescer.”
crescer.” Dados do Balanç
Balanço Energé
Energético Nacional revelam que a participaç
participação da biomassa na
matriz energé
energética brasileira é de 27%, a partir da utilizaç
utilização de lenha de carvão vegetal (11,9%), bagaç
bagaço de cana-
cana-de-
de-açúcar
çúcar (12,6%) e
outros (2,5%). O potencial autorizado para empreendimentos de gera geraç
ç ão de energia elé
elé trica, de acordo com a ANEEL, é de 1.376,5
MW, quando se consideram apenas centrais geradoras que utilizam bagaç bagaço de cana-
cana-de-
de-açúcar
çúcar (1.198,2 MW), resí
resíduos de madeira
(41,2 MW), biogá
biogás ou gá
gás de aterro (20 MW) e licor negro (117,1 MW).

No Brasil, a proporç
proporção da energia total consumida é cerca de 35% de origem híhídrica e 25% de origem em biomassa, significando que
os recursos renová
renováveis suprem algo em torno de dois terç
terços dos requisitos energé
energéticos do Paí
País. A biomassa é uma forma indireta de
aproveitamento da energia solar absorvida pelas plantas, já
já que resulta da conversão da luz do sol em energia quí
química.

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Biomassa no Brasil LOGO

POTENCIAL DE BIOMASSA DO BRASIL

Total resíduos 245.300.000 toneladas

Bagaço de cana 84.300.000 toneladas


Casca de arroz 10.000.000 toneladas
Resíduos agrícola 90.000.000 toneladas

Indústria da madeira 60.000.000 toneladas


Casca de côcos 1.000.000 toneladas

Castanha de cajú 900.000 toneladas

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Estado do Maranhão LOGO

O Maranhão é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está Está localizado no oeste da região Nordeste e tem como limites
o Oceano Atlântico (N), o Piauí
Piauí (L), Tocantins (S e SO) e o Pará
Pará (O). Um pouco Maior que a ItáItália e um pouco menor que a
Alemanha, o estado ocupa uma área de 331.983,293 km² km². A capital é São Luí
Luís, e outras cidades importantes são
Imperatriz, Aç
Açailândia, Timon, Caxias, Codó
Codó, Santa Inês, Bacabal, Balsas e Zé
Zé Doca.

A inauguraç
inauguração do Porto do Itaqui, em São Luí Luís, um dos mais profundos e movimentados do paí país, serviu para escoar a
produç
produ ç ão industrial e de miné
minério de ferro vinda de trem da Serra dos Carajá
Carajá s, atividade explorada pela Vale. A estraté
estratégica
proximidade com os mercados europeus e norte- norte-americanos fez do Porto uma atraente opçopção de exportaç
exportação, mas padece
de maior navegaç
navegação de cabotagem. A economia estadual atualmente se baseia na indú indústria de transformaç
transformação de alumí
alumínio,
alimentí
alimentícia, madeireira, extrativismo (babaç
(babaçu), agricultura (soja, mandioca, arroz, milho), na pecuá
pecuária e nos serviç
serviços. São
Luí
Luís concentra mais da metade do PIB do estado; a capital passa por um processo marcante de crescimento econômico,
sediando mais de três universidades (duas pú públicas e uma privada), alé
além de uma dezena de centros de ensino e
faculdades particulares.

16/30
Biomassa no Maranhão LOGO

Extrativismo Vegetal. Beneficiado pela situaç


situação geográ
geográfica as condiç
condições naturais e a grande variedades de paisagens,
principalmente a mata caracterí
caracterí stica. O extrativismo maranhense se destaca no cená
cenário nacional pela quantidade e
variedades de produtos, sendo uma das principais atividades econômicas
econômicas do Estado. Entre os produtos podemos destacar:

Babaç
Babaçu: É a maior riqueza do extrativismo maranhense, pois trata-
trata-se do produto de exportaç
exportação mais importante do Estado.
O Maranhão apresenta a maior produç
produção nacional. O babaç
babaçu é extraí
extraído pelo pequeno agricultor de forma bastante
rudimentar, principalmente pela populaç
popula ç ão feminina, onde a renda é obtida e trocada por gêneros de consumo nas
quitandas. Os maiores focos dos babaç
babaçuais encontram-
encontram-se nos vales dos principais rios maranhenses, na mata de
transiç
transição.

Jaborandi ou arruda: É um arbusto da famí


família das rutá
rutáceas que, no Brasil ocorre na Amazônia Oriental, sendo o Maranhão
Maranhão
o grande produtor nacional. Desta planta extrai-
extrai- se uma substância denominada policarpina, longamente utilizada na
na
indú
indústria farmacêutica. A maior extraç
extração desse produto ocorre nos meses secos no municí
município de Arame, Morros, Barra do
Corda, Santa Luzia e São Benedito do Rio Preto.

Entre as espé
espécies destacam-
destacam-se o pau-
pau-d’arco ou Ipê, Jatobá
Jatobá, Maç
Maçaranduba, Mogno, Angelim e outros. No cerradão o
potencial madeireiro é pouco, salva-
salva- se quando há
há ocorrências de espé
espécies como Sucupira, Maç
Maçaranduba e Jatobá
Jatobá, por
outro lado o cerrado volta-
volta-se a produç
produção de lenha e construç
construção de cercas atravé
através dos mourões.

Outros produtos de extraç


extração vegetal no Maranhão
Carvão Vegetal Em todo Estado, principalmente Aç
Açailândia, Sta. Quité
Quitéria
Lenha Extraí
Extraído do Leste e Oeste MA, destacando-
destacando-se Caxias
Carnaú
Carnaúba Baixo Parnaí
Parnaíba e Pinheiro
Buriti Lençó
Lençóis
is Maranhenses em Tutó
Tutóia
Tucum Santa Rita, Anajatuba e Magalhães de Almeida
Açaí Municí
Município de Cururupu
Castanha de Caju Municí
Município de Zé
Zé Doca
Pequi Municí
Município de Timon

17/30
LOGO

18/30
Babacu e Biomassa LOGO

O Babaç
Babaçu é uma planta nativa brasileira importante no ciclo natural de conserva
conservaçção e melhoramento do solo, como uma mata
sucessional da capoeira (ou desmatamento) para a floresta de grandegrande porte. O fruto do Babaç
Babaçu, de onde se extrai o óleo, é
responsá
responsável por quase 30 % da produç
produção brasileira de extrativos vegetais, empregando mais de 2 milhões
milhões de pessoas.

A cultura apresenta um grande potencial inexplorado, pois somente


somente é utilizado 7% (em peso) do fruto, para a extraç
extração do óleo, o que
já garante parcialmente sua viabilidade econômica, sendo rejeitado o endocarpo fibroso que representa 59 % do fruto, material de
boa qualidade energé
energética (18000 kJ/kg). Aproveitamento do coco verde na produç
produção de briquete. Em virtude das suas propriedades
físicas e quí
químicas, o coco verde residual pode ser queimado diretamente em fornalhas
fornalhas ou aproveitado para a produç
produção de briquete. O
poder calorí
calorífico superior (PCS) do coco residual é de cerca de 5.447,38 kcal/kg (base seca) e a composiç
composição elementar desse tipo de
biomassa (base seca), de 48,23% de C; 5,23% de H; 33,19% de O; 2,98% 2,98% de N; 0,12% de S; e 10,25% de outros elementos. O fruto
da Palmeira de Babaç
Babaçu é composto por: 1ª 1ª parte: Epicarpo (camada externa e fibrosa). 2ª 2ª parte: Mesocarpo (camada abaixo do
epicarpo, rica em amido). 3ª 3ª parte: Endocarpo (onde se alojam as amêndoas e de onde se tem o segundo melhor carvão vegetal em
calorias). 4ª
4ª parte: Amêndoas (são brancas, recobertas por uma pelí
película de cor castanha.

A partir da destilaç
destilação seca desse material, aléalém do briquete, poderão ser obtidas duas fraçfrações distintas, sendo uma constituí
constituída por
substâncias condensá
condensáveis ("lí
("líquido pirolenhoso") e outra por gases incondensá
incondensáveis. O lílíquido pirolenhoso apresenta inú
inúmeras
aplicaç
aplicações, dentre as quais se destacam o seu uso como fungicida, herbicida
herbicida e inseticida, nas culturas orgânicas; como preservativo
de madeira; como combustí
combustível lílíquido; como insumo para as indú
indústrias quí
química e farmacêutica; etc. Os gases incondensá
incondensáveis, por sua
vez, depois de serem armazenados por compressão em cilindros metá metálicos, podem ser utilizados como combustí
combustíveis gasosos para a
geraç
geração de forç
força-motriz e para a geraç
geração de energia té
térmica.

O estabelecimento de novas formas de aproveitamento das sobras poderá


poderá reduzir o volume de resí
resíduos só
sólidos nos aterros sanitá
sanitários
e proporcionar novas fontes de renda aos produtores, uma vez que as demandas atuais não consomem todo o coco descartado. O
carvão de babaç
babaçu substitui, com grande vantagem, o carvão de madeira. Quando adequadamente
adequadamente obtido, o carvão de babaç
babaçu possui
excelente qualidade quanto à sua pureza, poder calorí
calorífico e ausência de substâncias indesejá
indesejáveis, tais como o enxofre. O carvão de
babaç
babaçu possui 80% de carbono fixo enquanto que o carvão de eucalipto e de floresta nativa possui, respectivamente, 70% e 64% do
elemento.O fruto do coqueiro (C.
(C. nucifera)
nucifera) presta-
presta-se para a produç
produção de um briquete com uma boa produtividade e uma boa
qualidade. O briquete derivado do coco inteiro, em virtude dos bons rendimentos gravimé
gravimétricos apresentados (30,55 a 34,31%),
possivelmente poderá
poderá ser usado como insumo energé
energé tico em fornalhas de cerâmicas, de padarias e de pizzarias, dentre
dentre outras
aplicaç
aplicações afins.

19/30
Pinhão Manso e Biomassa LOGO

O pinhão pertence à famí


família das Euforbiá
Euforbiáceas, a mesma da mamona e da mandioca. O fruto é capsular ovó ovóide com diâmetro de 1,5 a 3,0 cm. É
trilocular com uma semente em cada cavidade, formado por um pericarpo peri carpo ou casca dura e lenhosa, indeiscente, inicialmente verde, passando a
amarelo, castanho e por fim preto, quando atinge o está está dio de maturaç
matura ç ão. Conté
Cont é m de 53 a 62% de sementes e de 38 a 47% de casca, pesando
cada uma de 1,53 a 2,85 g. A semente é relativamente grande; quando secas medem de 1,5 a 2 cm de comprimento compr imento e 1,0 a 1,3 cm de largura;
tegumento rijo, quebradiç
quebradi ç o, de fratura resinosa. Debaixo do invó
invó lucro da semente existe uma pelí
película branca cobrindo a amêndoa; albúalbúmen
abundante, branco, oleaginoso, contendo o embrião provido de dois dois largos cotilé
cotilé dones achatados. O Pinhão manso (Jatropha
(Jatropha curcas L.) está
está sendo
considerado uma opç opç ão agrí
agr ícola para a região nordeste por ser uma espé
esp écie nativa, exigente em insolaç
insola ção e com forte resistência a seca.
Atualmente, essa espé
esp écie não está
est á sendo explorada comercialmente no Brasil, é uma planta oleaginosa viá
viá vel para a obtenç
obten ç ão do biodiesel, pois
produz, no mímínimo, duas toneladas de óleo por hectare, levando de três a quatro anos para atingir a idade
id ade produtiva, que pode se estender por 40
anos.

Entre as experiências feitas com vegetais para uma futura substitui


substituiç ção do óleo diesel como combustí combustível, destacaram-
destacaram-se como plantas de alta
possibilidade o pinhão-
pinhão - manso (Jatropha
(Jatropha curcas L.), també
tamb ém conhecido como pinhão-
pinhão de purga pinhão paraguai, manduri-
- de-
- purga, , pinhão- - paraguai, manduri-graç
graça, mando-
mando-bi- bi-guaç
guaçu e
pião, e o pinhão-
pinhão- bravo (Jatropha
(Jatropha pohliana M.), també
tamb ém conhecido como pinhão-
pinhão - branco. Tanto o pinhão-
pinhão - manso como o pinhão-
pinhão - bravo vêm sendo
utilizados comumente como cerca viva, mas o pinhão-pinhão - manso é usado també
tamb ém para a extraç
extra ç ão de óleo que serve para a fabricaç
fabrica ç ão de sabão e
como purgativo para o gado bovino. Ensaios feitos com o óleo extraí extraído do pinhão-
pinhão - manso (ó
óleo- - de-
- purgueira),), comparando-
( leo de purgueira comparando - o com o diesel, deram
bons resultados. Num motor diesel, para gerar a mesma potência, o consumo de óleo- leo-de-
de-purgueira foi 20% maior, o ruí ruído mais suave e a emissão
de fumaç
fumaça, semelhante.

Considerou-
Considerou-se també
também possí
possível o uso desse óleo não apenas como combustí combustível, mas també também na indú indústria de tintas e de vernizes. Aná Análises
posteriores mostraram que o óleo de pinhão-pinhão - manso tem 83,9% do poder calorí
calor ífico do óleo diesel e o ó leo de pinhão-
pinhão - bravo, 77,2%. Se o óleo de
pinhão-
pinhão - manso for usado como substituto do diesel, o consumo será
ser á 16,1% maior; se a experiência for feita com o óleo de pinhão-
pinhão - bravo, será
ser 21,8%
á
maior. Alé
Al é m disso, a torta que resta é um fertilizante rico em nitrogênio, potá
potá ssio, fó
fó sforo e maté
mat éria orgânica. Desintoxicada, a torta pode també
também
ser transformada em raç raç ão, como tem sido feito com a torta de mamona. E a casca dos pinhões
pinhões pode ser usada como carvão vegetal e maté
matéria-
ria-
prima na fabricaç
fabricação de papel.

Vantagens: Severo na natureza; pode crescer e sobreviver com poucos cuidados cuidados em terra marginais (de pouco fertilidade). Crescimento rá rápido e
planta de vida longa. Planta de fá fá cil de propagaç
propagaç ão. Sementes não comestí
comest íveis (tó
(tóxica), nem levadas por pá
pá ssaros ou animais. Suportou com
sucesso secas em Orissa,
Orissa, Í ndia. Controle de erosão (reduç
(reduç ão da erosão do vento ou da á gua).Melhoria da fertilidade do solo.Aumento da renda para
produtores rurais. Reduç
Redução da saí saída de dinheiro das áreas rurais para os centros urbanos. Produç Produção de energia nas áreas rurais. A torta é muito
valiosa como adubo orgânico e fertilizante. Planta altamente adapt adaptáável, com grande habilidade para crescer em locais pobres, secos.

20/30
Brasil Biomassa – Agro-Briquete LOGO

PCI Tons per


KW/year Financial Profit per
Kc He
Ranking Biomass Climate Year crops (equivalence Hectar
al/ cta
) (150 € / ton)
kg r

1 st SWEET SORGHUM NO FROST 4.250 30 3 444.767 kw 13.500,00 €

2 nd FORAGER SUNFLOWER COLD, HOT 4.300 28 3 420.000 kw 12.600,00 €

3 rd FORAGER SORGHUM NO FROST 4.100 25 3 357.558 kw 11.250,00 €

4 th SUNFLOWER (PULP) COLD HOT 4.300 20 3 300.000 kw 9.000,00 €

5 th CROTALUM SPECTABILIS COLD, HOT 3.300 24 3 276.279 kw 10.800,00 €

6 th MAIZE (PULP) NO FROST 3.496 18 3 219.516 kw 8.100,00 €

7 th FORAGER TARNIP NO FROST 3.500 13 3 158.721 kw 5.850,00 €

8 th BAMBU HOT 4.543 30 Each 3 years 158.477 kw 4.500,00 €

9 th ALFAFA COLD 3.300 20 2 153.488 kw 6.000,00 €

10 th CROTALÁ
CROTALÁRIA JUNCEA COLD 3.300 12 3 138.140 kw 5.400,00 €

11 th GUANDÚ
GUANDÚ BEANS NO FROST 3.300 10 3 115.116 kw 4.500,00 €

12 th HAIRY PEA COLD 3.300 10 3 115.116 kw 4.500,00 €

13 th NUT HOT 3.300 10 3 115.116 kw 4.500,00 €

14 th SUGAR CANE HOT 3.700 116.163 kw 4.050,00 €

15 th KRAKATAU (PANAMA) HOT 3.700 1 116.163 kw 4.050,00 €

16 th MANIOC NO FROST 3.600 22 1 92.093 kw 3.300,00 €

17 th EUCALIPTUS COLD 4.633 15 Each 7 years 80.808 kw 2.250,00 €

18 th DENDÊ PALM HOT 5.200 12 1 72.558 kw 1.800,00 €

19 th SUGAR CANE BAGASSE HOT 3.700 16,5 1 70.988 kw 2.475,00 €

20 th PINUS COLD, HOT 4.716 12 Each 7 years 65.805 kw 1.800,00 €

21 st COCONUT HUT HOT 5.300 3 1 18.488 kw 450,00 €

22 nd BABASSU HOT 4.525 3 1 15.785 kw 450,00 €

23 rd EXCREMENT OF OLIVE COLD 2.200 1,083 1 2.770 kw 162,45 €

21/30
LOGO

Business
Business Biomassa
Biomassa

22/30
Briquete Brasil LOGO

A briquetagem é um processo de compactaç


compactação de resíresíduos agrí
agrícolas e industriais, tais como bagaç
bagaço de cana. O
bagaco de cana transformado em briquetes substituem com enormes vantagens a queima de óleo combustí combustível e
madeira em fornalhas, processos de gaseificaç
gaseificação, lareiras, etc. Os briquetes podem ser produzidos em tamanhos
tamanhos
uniformes para facilitar o transporte, embalagem, armazenagem, e a alimentaçalimentação de fornalhas. Elimina os
resí
resíduos incômodos e por vezes onerosos pelo espaç
espaço que ocupam. A reduç
redução de volume na transformaç
transformação é na
ordem de 4 a 10 vezes. Reduz a poluiç
poluição ambiental, pois gera menor quantidade de fuligem e cinzas do que o
mesmo material queimado a granel. A baixa umidade dos briquetes garante um poder calorí calorífico homogêneo, com
maior temperatura de chama, que elimina regulagens constantes na vazão de fornalhas.

23/30
LOGO

Caracterí
Características do Produto: Pouca geraç
geração de fumaç
fumaça, cinza e fuligem em virtude do baixo percentual de umidade.
É necessá
necessário a derrubada de 10 arvores para produzir 01 tonelada de carvãocarvão e o bagaco de cana é um produto
não derivado da madeira. 01 tonelada de briquete corresponde a 07 m3 de lenha aproximadamente. O briquete
é produto fabricado utilizando-
utilizando-se de resí
resíduos de serrarias de reflorestamentos e no presente caso o bagaco
bagaco de
cana. Alto poder calorí
calorífico e regularidade té
térmica. Menor espaç
espaço de armazenagem. Menor índice de poluiç
poluição em
relaç
relação a carvão vegetal e mineral, lenha, óleo etc. Ecologicamente correto reduz sensivelmente o desmatamento
desmatamento
e no presente caso o bagaco de cana é bem recebido pelos movimentos de defesa ecoló ecológica.
Vantagens do Briquete: Menor custo direto e indireto. Menor mão- mão-de-
de-obra. Maior estabilidade e rapidez na
resposta da temperatura. Maior higiene e melhor aparência. Produto Produto industrializado, disponí
disponível o ano todo.
Produto ecologicamente correto. Flexibilidade de utilizaç
utilização: uso domé
doméstico e industrial. Gera menor poluiç
poluição ao
meio ambiente em relaçrelação aos seus concorrentes e Produto fabricado atravé
através do aproveitamento de resí
resíduos
florestais. Economia de atéaté 70% em relaç
relação ao uso de energia eléelétrica ou combustí
combustíveis fó
fósseis. Aquisiç
Aquisição do
produto por peso, e não por volume. Produto padronizado, acondicionado
acondic ionado em sacos de 25 kg. Fonte renová
renovável de
maté
matéria-
ria-prima, processo ecoló
ecológico sustentá
sustentável para geraç
geração de energia. Possibilidade de automaç
automação do processo
de alimentaç
alimentação do combustí
combustível. Aquecimento com briquetes fabricados com combustícombustível é uma alternativa
economicamente vantajosa na geraç geração de energia e aquecimento uma vez que a relaç relação custo beneficio dos
briquetes é atéaté 60% mais econômico que o preç preço de óleo BPF e ao menos 40% mais baixo que o preç preço da
eletricidade.
A Polí
Política nacional de proteç
proteção de ambiente e o IBAMA recomenda uso de biomassa como os briquetes.
briquetes. As
quantidades de diódióxido de carbono de combustão são iguais à quantidade de uso das árvores quando crescem ,
por isso são considerados combustí
combustível carbono neutro. Segundo a diretiva da UE Combined Heat and Power
Directive (2004) pretende substituir 18% atéaté 2010 de combustí
combustíveis fosseis na geraç
geração de energia. Alé
Além de
ajudar na polí
política de reflorestamento pois emprega madeira de baixa qualidade e pequeno diâmetro que se
abandonada no meio ambiente emite gá gás metano com intensidade cerca de 21 vezes maior que o gá gás carbônico
causador do efeito estufa. Sendo excelente substituto ao carvão vegetal e mineral altamente poluidor.

24/30
Projeto Briquete de Bagaco de Cana LOGO

Bagaç
Bagaço, uma fonte renová
renovável. A produç
produção de cana de açú
açúcar
car no Brasil está
está em torno de 500M tons/ano e, deste
montante, cerca de 30% representa o bagaçbagaço, considerado um combustí
combustível não eficiente em seu estado bruto por causa
da umidade variá
variá vel e da falta de densidade. Alé
Além disso, o bagaç
baga o da cana tem problemas de decomposiç
ç decomposição e exige muito
espaç
espaço para estoque. O bagaç
bagaço, no entanto, pode ser utilizado como combustí
combustível proveniente de fonte renová
renovável, como
biomassa, e ser muito eficiente para a produç
produção de briquete. A safra brasileira de cana-
cana-de-
de-açúcar
çúcar deve crescer 11,4%
neste ano, na comparaç
comparação com a safra do ano passado, e atingir um novo recorde de produ produção. Segundo levantamento
divulgado hoje (4) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab),
(Conab), em 2008 devem ser esmagadas 558,72 milhões
de toneladas de cana, 57,18 milhões de toneladas a mais do que no no ano passado.

De acordo com o estudo, somadas as 151,6 milhões de toneladas que que serão colhidas para a produç
produção de rapadura,
cachaç
cachaça, raç
ração e mudas da planta, a safra nacional será
será de 710,28 milhões de toneladas, a maior da histó
história do paí
país. O
levantamento aponta que o aumento da produtividade das áreas cultivadas e as 35 usinas que iniciaram a produç
produção em
2008 foram os principais fatores para o crescimento na produç
produção. O aumento de 1,90 milhão de hectares do territó
território das
lavouras també
também colaborou, conforme o levantamento.

140 milhões de toneladas é a quantidade de bagaç


bagaço de cana que deverá
deverá ser produzida nesta safra.

25/30
Fonte de Matéria-Prima Maranhão LOGO

Babaç
Babaçu, uma fonte renová
renovável. A biomassa de babaç
babaçu é uma alternativa energé
energética altamente viáviável, pois o aproveitamento da casca
do coco como fonte energé
energética poderia ser adotado principalmente em centros comunitá
comunitários de beneficiamento da castanha do
pró
próprio babaç
babaçu. O babaç
babaçu apresenta como vantagem adicional uma densidade 2,5 vezes maior maior e um teor de umidade menor, de
15% a 17%, enquanto o teor de umidade do bagaç
bagaço de cana fica em torno de 50%. As cascas de babaç babaçu armazenadas em um metro
cúbico produzem 2,5 vezes mais energia do que o bagaç
bagaço de cana e queimam melhor porque estão mais secas. Outra vantagem vantagem é
que o babaç
babaçu ocorre em abundância em áreas onde normalmente a cana não vai bem. Trata- Trata-se de um sistema de geraçgeração de
energia ecologicamente correto em locais onde a cana não é uma boa opç op ç ão.
Aproveitamento do endocarpo do coco de babaç babaçu. Como uma das fontes renová renováveis de energia, a babaçbabaçu apresenta-
apresenta-se como
potencialidade extremamente elevada em virtude de sua natureza nativa
nativa e perene em muitas regiões do Brasil, de seu ciclo rá rápido de
reproduç
reprodução, da possibilidade de implantaç
implantação de culturas programadas, e ainda, por gerar uma sé série de produtos de grande interesse
econômico. Analisando tão somente o emprego do endocarpo como fonte fonte de energia, verifica-
verifica-se que, para sua absorç
absorção dentro dos
sistemas convencionais existentes, é necessá
necessário que se faç
faça a transformaç
transformação de seu conteú
conteúdo energé
energético sob três formas distintas,
sendo o gá
gás, o alcatrão e o carvão, aléalém do que, constatou-
constatou-se que o endocarpo, subproduto da indú indústria extrativa do óleo de
amêndoas do babaç
babaçu, constitui maté
matéria-
ria-prima adequada e economicamente vantajosa para estes fins. Realizando
Realizando estudos visando a
colocaç
colocação de energia disponí
disponível no endocarpo de babaç
babaçu sob estas formas citadas, que poderiam ser prontamente utilizadas utilizadas no
mercado consumidor, o IPT desenvolveu um processo contí contínuo que se mostra atrativo em diversos aspectos. Estes estudos
mostraram ser possí
possível a obtenç
obtenção de carvão do endocarpo de babaç
babaçu por meio de operaç
operação de em reator vertical, com combustão
de parte do gá
gás gerado e recirculaç
recirculação para fornecimento de energia para o processo.

26/30
Pellet Brasil LOGO

Os pellets são uma fonte de energia renová


renovável pertencente à classe da Biomassa. O Pellet não necessita de nenhum tipo de aditivo
aditivo
nem colas, a maté
matéria que liga o Pellet é proveniente da pró
própria madeira "lignina", a qual a grande pressão compacta o produto.
produto. Tem
um enorme poder caló
calórico devido principalmente a sua baixí
baixíssima umidade.

Vantagens de utilizar Pellets de madeira como combustí


combustível: Alto poder Calorí
Calorífico; Baixo ní
nível de resí
resíduo; Resposta rá
rápida na elevaç
elevação
da temperatura; Completamente automatizado; Menor mão- mão-de-
de-obra; Menor manutenç
manutenção de grelhas e fornalha; Menor necessidade
de estoque; O produto é seco e padronizado; Produto de fá fácil compra e controle, pois é vendido por tonelada; Pouca cinza 0,5%;
Completamente ecoló
ecológico; Pode ser alimentado em qualquer caldeira em automá
automático e Mais econômico que os outros combustí
combustíveis.

Os pellets são produzidos com madeira reciclada proveniente da limpeza


limpeza das florestas e de resí
resíduos das indú
indústrias madeireiras. Trata-
Trata-
se de um combustí
combustível eficiente econômico e limpo. Para alé
além disso e graç
graças ao controle de combustão.(otimizaç
combustão.(otimização da mistura de
ar/combustí
ar/combustível) cada vez mais eficiente dos queimadores,
queimadores, não produz fumos nem cheiros. O Pellet de madeira é um combustí
combustível
limpo, amigo do ambiente e renová
renovável.

27/30
Wood Chips Brasil LOGO

Woodchips são cavacos de madeira, ou seja, lascas cisalhadas a partir de uma tora de madeira, sempre sendo
trabalhados de maneira que as fibras da madeira estejam dentro de de uma faixa de medida apropriada. Esta caracterí
característica
garante que o processo de produç
produção de celulose seja mais econômico e uniforme. A espessura dos cavacos
cavacos també
também é
controlada e ajustada no processo. Na produç
produção de cavacos, é imprescindí
imprescindível a ausência de contaminaç
contaminações, como:
plá
plásticos, borrachas, metais em geral, vidros, óleos, carvão, papé
papéis, outros tipos de madeira e etc.

Grande parte das maté


matérias-
rias-primas que utilizamos para a biomassa vem de florestas certificadas.
certificadas. Sustentabilidade florestal
e o atendimento das prápráticas de gestão florestal para a viabilidade econômica, integridade
integridade ecoló
ecológica e justiç
justiça social.
Utilizamos 100% da capacidade produtiva florestal, quer para a produ
produç
ção do wood chips ou na utilizaç
utilização dos resí
resíduos
florestais na forma de biomassa.

Os recursos renová
renováveis representam cerca de 20% do suprimento total de energia no mundo, sendo 14% proveniente de
biomassa e 6% de fonte híhídrica. No Brasil, a proporç
proporção da energia total consumida é cerca de 35% de origem hí hídrica e
25% de origem em biomassa, significando que os recursos renová renováveis suprem algo em torno de 2/3 dos requisitos
energé
energéticos do Paí
País. Em condiç
condições favorá
favoráveis a biomassa pode contribuir de maneira significante para com a produç
produção de
energia. Nosso projeto visa utilizar um terç
terço dos resí
resíduos disponí
disponíveis para ser uma fonte de maté
matéria-
ria-prima para a co-
co-
geracão de energia.

28/30
Wood Chips Brasil Biomassa SC LOGO

Área Florestal de Eucalyptus


Inventá
Inventário Florestal com 1.600.000 árvores
Maté
Matéria Prima: Eucalyptus
Distância Portuá
Portuária: 100 km

Área Industrial para a Extraç


Extração e a Produç
Produção de Wood Chips em Santa Catarina

29/30
LOGO

Premium Wood Chips Paper Eucalyptus Brasil


The analyses had been doing at the Energy Laboratory. For the determination of the moisture content, the stoichiometric method was used.
The results are presented in the green base. The granulometry was determined by method developed in the Energy Laboratory. Ash in
wood was determinated by TAPPI T211 Standard and gross and net calorific
calorific value by DIN 51900 Standard. Moisture content, ash, gross
gross calorific
value and net calorific value in wood. Moisture content 30%

Premium Wood Chips Paper Pinus Brasil

30/30
Constituicão da SPE LOGO

Constituicão de Sociedade de Propó


Propósito Especí
Específico para o Desenvolvimento do Processo Industrial e de
Exportacão e para se coligar a uma empresa de Cogeracão de Energia.
Energia. Sociedade de Propó
Propósito Especí
Específico ou por
suas expressões equivalentes em inglês Special Purpose Entity (SPE)
(SPE) ou Special Purpose Company (SPC), é uma
entidade que tem sido amplamente utilizada no Brasil e no exterior
exterior para realizar um determinado propó
propósito
especí
específico e bem definido como no presente projeto industrial de wood chips.

Ela terá
terá uma personalidade jurí
jurídica distinta dos só
sócios-
cios-controladores, os só
sócios minoritá
minoritários e o investidor. Cada
grupo possui diversos interesses no projeto, o que reflete suas ações sobre o mesmo. Diante desses interesses os
grupos se articulam para complementar e somar seus recursos para exploraç
exploração do projeto industrial de produç
produção
e exportaç
exportação de wood chips para o atendimento do mercado internacional – Turkia e China e para os projetos de
cogeracão de energia.

A SPE é o veí
veículo adequado para execuç
execução da unidade industrial de produç
produção e de exportaç
exportação de Wood chips e
de exploraç
exploraç ão de energia, bem como para captar recursos no mercado nacional ou internacional com a finalidade
de financiar o nosso projeto de negó
negócio e para viabilizar a operaç
operação de securitizaç
securitização de ativos financeiros ou não-
não-
financeiros e de monetizar recursos por contrato de venda futura de biomassa e de recursos advindos pelo
processo de exportaç
exportação (carta de cré
crédito).

Uma vez constituí


constituída, a SPE adquire personalidade jurí jurídica pró
própria e, portanto, estrutura destacada das
sociedades que a constituí
constituíram. É a configuraç
configuração legal mais comumente utilizada em uma sociedade comercial
constituí
constituída para abrigar um empreendimento industrial de Wood Chips e para para se associar a uma empresa de
cogeraç
cogeração de energia. A SPE Wood Chips tem um sentido mais amplo, pois pode revestir- revestir-se de qualquer outra
forma prevista em lei, ainda que não societásocietária, como um contrato de associaç
associação empresarial para o
desenvolvimento do projeto ("joint venture agreement"), um contrato
contrato de consó
cons órcio com os fornecedores ou um
contrato de parceria com a companhia de energia.

31/30
Project Finance da SPE LOGO

Estamos apresentando o Project Finance da Usina Industrial de Wood Wood Chips Santa Catarina para garantia
principalmente dos acionistas/investidores para o desenvolvimento
desenvolvimento do projeto industrial visando o atendimento
do contrato de exportaç
exportação de wood chips para a Turquia e a China. Sua estrutura financeira,
financeira, baseada na criaç
criação
da Sociedade de Propó
Propósito Especí
Específico para gestão do empreendimento industrial para dirimir os riscos
riscos e pela
securitizaç
securitização de receitas futuras advindas das vendas internacionais.
O Project Finance envolve a implementaç
implementação do processo industrial. O investidor pode acompanhar o fluxo fluxo de
caixa da usina, existindo uma garantia colateral do contrato internacional
internacional de compra de wood chips e a carta de
cré
crédito.
A estruturaç
estruturação da SPE Wood Chips exige uma sé série de instrumentos financeiros, comerciais e jurí jurídicos para
mitigaç
mitigação de riscos e um controle eficiente sobre os fluxos financeiros do projeto, o que inclui a criaç
criação de escrow
account para arcar com exigibilidades e fluxos operacionais.
Envolvimento direto da International CMO Business Biomassa e da Brasil Biomassa e Energia RenováRenovável e
empresas associadas desde o fornecimento de maté
matéria-
ria-prima até
até o processo industrial que apresentam sinergias
positivas com conhecimento do potencial de mercado, tecnologia, experiência na execuç
execução e montagem do
projeto e capacidade operacional.
Na estrutura financeira da SPE, as partes procuram, por uma opera operação integrada e conjunta para o
aprimoramento de todo o processo industrial e aduaneiro. A trading/investidor
trading/investidor deverá
deverá organizar a operaç
operação
financeira como a monetizaç
monetização da carta de cré
crédito ou contrato futuro de compra de wood chips por empresas da
Turquia e da China e de operaç
operação Cré
Crédito e Câmbio. A securitizaç
securitização envolve a transformaç
transformação do crécrédito em um
título, e os recebí
recebíveis são ingressos esperados no fluxo de caixa. Pode ocorrer ainda
ainda a certificaç
certificação dos produtos
pela Alex Stuart para a emissão de warrants. A grande vantagem dessa operaç operação está
está na conversão de um ativo
futuro em um ativo de liquidez imediata, antecipando os recebimentos
recebimentos do fluxo de caixa. Dessa operaç
operação pode
surgir o fluxo inicial dos projetos, ao mesmo tempo que o acionista
acionista investidor tem a garantia do recebimento do
fluxo de caixa futuro.

32/30
LOGO

Período de Período de Operação


Produção
SPE Wood Chips SC Brasil

Processo
Industrial
Extraç
Extração,
Picagem e
Transporte

Co-
Co- geraç
geração

Despacho Energia
Constituição Aduaneiro
Societária Processo Portuário
SPE Wood Fumigação, SGS e Exportação
Chips Laudo Produto China
Turquia
Embarque Wood Chips

45 dias 60 dias 70 dias

33/30
LOGO

Período de Período de Operação


Produção
Investimentos

Investimentos área administrativa e


produtiva e em laudo técnico do
Investimentos produto e no desenvolvimento da
na Unidade
Industrial logística técnica e portuária.

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LOGO

Solucão
Solucão Energética
Energética ee
Crédito
Crédito de
de Carbono
Carbono

35/30
Modelo Estratégico LOGO

Problemá
Problemática Energé Energética Mundial. Consumo de energia dependente de combustí combustíveis fó fósseis (carvão, petró petróleo, gá gás natural). Reservas finitas de
combustí
combust í veis fó
fósseis e elevados preç
pre ç os. O aumento do consumo irá
irá continuar (Estados Unidos, China e a Í ndia). Graves conseqü
conseqüências ambientais e
econômicas com a utilizaç utilização dos combustí
combustíveis fó fósseis e a emissão de gases com efeito de estufa.
Protocolo de Quioto assinado em 1997. Objetivos de reduç redução de emissão de gases. Adoç Adoção de polí políticas comuns de reduç redução de emissões de CO2
Biomassa – Energia Renová Renovável. O conteú
conte ú do de carbono emitido durante a combustão da biomassa foi previamente
previa mente capturado da atmosfera num
curto perí
período temporal – balanç balanço zero=equilí
zero=equilíbrio.
Opç
Opções estraté
estratégicas da Brasil Biomassa e a International CMO: Soluç Soluções de fornecimento de combustí combustíveis de origem renová renovável, ao mercado
internacional ou ao mercado nacional na co- - geraç
co gera ç ão de energia.
energia . Conversão de passivos de emissões de carbono em ativos econômicos
econômicos com
valorizaç
valoriza ç ão das emissões evitadas. Processamento da biomassa florestal para venda a clientes internacionais.
intern acionais. Instalaç
Instala ç ão de culturas energé
energéticas
para produç
produ ç ão de biomassa para fins comerciais e na co- - geraç
co gera ç ão de energia. Minimizaç
Minimiza ç ão dos custos de eliminaç
elimina ç ão de resí
res íduos das exploraç
explorações
florestais e sua valorizaç
valorização como um produto. Valorizaç Valorização das propriedades e de produtos energé energéticos renová
renováveis.
Opç
Opções utilizadas pela Brasil Biomassa e a International CMO. CMO. Operaç
Operação na floresta na área produtiva e do aproveitamento total da madeira e dos
resí
resíduos florestais e na polí política de valoraç
valoração social e da responsabilidade ambiental. Experimentaç Experimentação, importaçimportação e adaptaçadaptação de Tecnologias.
Produç
Produção de Wood chips paper e da biomassa florestal. Diferentes tipos de biomassa para diferentes tipos de tecnologias. tecnologias. Um produto de alta
qualidade, certificado no Brasil e na Europa e utilizado como uma um a fonte industrial e um produto na forma de biomassa com o uso dos dos resí
resíduos
florestais para a queima e a geraç gera ç ão de energia. Inovaç
Inova ç ão e integraç
integra ç ão de tecnologias e operaç
opera ç ões para otimizar modelos de gestão de diferentes
tipos de resíresíduos florestais.
Culturas Energé
Energéticas da Brasil Biomassa e a International CMO: CMO:
Desde iní in ício que a Brasil Biomassa e a International CMO identificaram os futuros estrangulamentos na oferta comercial da biomassa com origem origem
em resí
res íduos florestais, num contexto de uma demanda e utilizaç
utiliza ç ão generalizada: Procura por empresas internacionais, cada vez maior de Wood
chips e de biomassa e que dificilmente poderá poder á ser satisfeita com resí
res íduos das operaç
opera ç ões florestais (tendência para a trituraç
tritura ç ão de madeira e para
preç
preços crescentes). LocalizaçLocalização pouco favorá favorável dos resíresíduos florestais.
Vantagens das Culturas Energé Energéticas: Culturas Energé Energéticas com menores custos globais de produç produção. Estabilizaç
Estabilização dos preç preços e da pressão sobre a
madeira e outros produtos florestais que atualmente retiram maté mat é ria prima a outros setores industriais.
industriais . Volumes crescentes da procura de
biomassa poderão ser satisfeitos com novas áreas de culturas em grande escala.
Objetivos para 2008/2009 da Brasil Biomassa e a International CMO: CMO:
Continuar o processo industrial com novas unidades produtiva no Rio de Janeiro, Nordeste, São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná Paraná. Produzir e
exportar aos clientes internacionais 100.000 ton/mês de Wood chips chi ps paper pinus e eucalyptus e de 100.000 ton/mês de biomassa florestal
florestal com
os resí
res íduos para as usinas de co-
- geraç
co gera ç ão de energia. Captar novos mercados energé
energ é ticos. Iniciar a conversão de consumos fó
fó sseis de maior preç
preço
associados à produç produção de vapor industrial. Outras tecnologias de utilizaç utilização – gasificaç
gasificação e pirópirólise.

36/30
LOGO

Grande parte das matématérias-


rias-primas que utilizamos para a biomassa vem de florestas certificadas.
certificadas. Sustentabilidade florestal e o
atendimento das práprá ticas de gestão florestal para a viabilidade econômica, integridade
integridade ecoló
ecológica e justiç
justiça social. Utilizamos 100% da
capacidade produtiva florestal, quer para a produç
produção do wood chips ou na utilizaç
utilização dos resí
resíduos florestais na forma de biomassa. O
objetivo geral é reduzir as emissões de gases do efeito estufa por meio do estabelecimento
estabelecimento de plantios sustentá
sustentáveis de florestas de
eucalipto para fins industriais e de co-
co-geraç
geração de energia.

Ao contrá
contrário de combustí
combustíveis fó
fósseis ou não-
não-renová
renováveis, as florestas energé
energética prestam um grande serviç
serviço ambiental na medida em
que possibilitam a reciclagem do CO2. Ou seja, a partir da fotoss
fotoss íntese, as florestas absorvem o CO2 já
já existente na atmosfera,
estocam o carbono na biomassa e se tornam uma fonte de energia renov renová
ável. O Projeto Biomassa també
também conta com uma
componente de reduç
redução das emissões de metano (CH4).

A substituiç
substituição dessa matriz de combustí
combustíveis fófósseis não-
não-renová
renováveis pela queima de biomassa renová
renovável reduz as quantidades de GEE
das atividades humanas emitidos na atmosfera. Dentro do mercado de carbono, as plantaç plantações de florestas energé
energéticas podem ter
benefí
benef ícios de duas formas, atravé
atrav é s do seqü
seqü estro de carbono realizado no crescimento das plantas e atravé
atravé s da reduç
redução de emissões
na substituiç
substituição da matriz energé
energética dos combustí
combustíveis fó fósseis pela da biomassa. Nosso objetivo é o aproveitamento de resí resíduos
florestais, que substituem as emissões de metano de resí resíduos florestais e reduzem as emissões de carbono da queima de
combustí
combustíveis fófósseis na substituiç
substituição da matriz energé
energética poluente. O seqü
seqüestro de carbono das plantaç
plantações de florestas energé
energéticas,
é elegí
elegível dentro do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL, como atividade de Florestamento / Reflorestamento - A/R (do
original em inglês Aforestation / Reforestation), no caso das florestas
florestas de Eucaliptos e Pinus. A metodologia AR-AR-AM0005 foi aprovada
pelo painel de metodologias da Convenç
Convenção Quadro das Naç Nações Unidas para as Mudanç
Mudanças Climá
Climáticas.

A utilizaç
utilização de toda a cadeia produtiva da árvore, mesmo sendo parte para fins comerciais e a potencializaç
potencialização energé
energética da
biomassa de resí
resíduos florestais na co-
co-geraç
geração de energia é uma práprática amplamente aceita dentro do MDL e dos mercados
voluntá
voluntários, tendo um importante papel na reduç
redução das emissões de combustí
combustíveis fó
fósseis reconhecido e aceito em todo o mundo.

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Crédito de Carbono LOGO

É um certificado emitido quando ocorre a reduç


redução da emissão de gases do efeito estufa (GEE), tais como: diódióxido de carbono,
óxido nitoso, metano, enxofre, hidrofluorcarbonetos, perfluorcarbonetos,
perfluorcarbonetos, hexafloureto de enxofre; por convenç
convenção, uma tonelada
de dió
dióxido de carbono (CO ), corresponde a um crécrédito de carbono. Este cré
crédito pode ser negociado no mercado internacional,
assim foi criado um mercado para a reduç
redução de GEE dando um valor monetá
monetário à poluiç
poluição. E o cré
crédito sendo um incentivo a
diminuiç
diminuição desses gases.

Mercados do Protocolo de Quioto. Atendem a demanda dos agentes que têm compromissos de reduç redução sob o Protocolo (chamados
Paí
Países Anexo I). e não conseguem atendê -la internamente a custos compatí
compatíveis. Estes mercados operam sob regras estabelecidas
pela United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC)
(UNFCCC) - www.unfccc.int
Produtos:
ERUs (Emission Reduction Units) – os cré
créditos de carbono gerados por projetos realizados em Implementaç
Implementação Conjunta (JI – Joint
Implementation), por paí
países que têm compromissos sob o Protocolo (chamados Paí
Países Anexo I).
CERs (Certified Emission Reductions) – em português, RCEs (Reduç
(Reduções Certificadas de Emissão), os cré
créditos de carbono gerados por
projetos em paí
países que não têm compromissos sob o Protocolo, e enquadrados no Mecanismo
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (Clean
Development Mechanism - CDM).

Mercado de Emissões da União EuropéEuropéia - EU Emissions Trading Scheme (EU ETS). Estabelecido antes da entrada em vigor do
Protocolo de Quioto (1998), que foi retardada pela não ratificaç
ratificação imediata de paí
países responsá
responsáveis por 55% das emissões mundiais
(EUA ou Rú
Rú ssia tinham que ratificar, a Rú
Rú ssia ratificou em Novembro de 2004). Funciona com base nas regras
regras estabelecidas pela
União Europé
Européia e vale para o atendimento aos compromissos do Protocolo de Quioto.Quioto.
Produtos:
(European Union Allowances), gerados e comercializados apenas entre os paí países e empresas da Europa.

Mercados Voluntá
Voluntários:
São mercados e iniciativas regionais, estabelecidos em paí
países que teriam compromissos de reduç
redução sob o Protocolo de Quioto, mas
que não o ratificaram, especialmente os EUA e a Austrá
Austrália, cujas sociedades demandam uma atitude mais afirmativa de seus seus
governos na questão. Estes mercados funcionam com regras pró próprias, normalmente mais flexí
flexíveis que as do Protocolo, e operam com
preç
preços mais baixos. Como exemplos, podemos citar a CCX ( Chicago Climate Exchange),
Exchange), a RGGI (Regional
(Regional Greenhouse Gas Initiative)
Initiative) e
a NWSGGAS (New
(New South Wales Greenhouse Gas Abatement Scheme).
Scheme).
Produtos:
VERs (Verified Emission Reductions), reduç
reduções verificadas por empresa de auditoria especializada credenciada
credenciada no respectivo mercado.
Os cré
créditos gerados por projetos brasileiros també
também podem ser vendidos nestes mercados.

38/30
Projeto de Referência de Emissões Reduzidas LOGO

Projeto de Referência de Emissões Reduzidas a partir do Uso de Resí Resíduos Florestais pela Usina de Produç
Produção de Wood Chips e
Biomassa. O primeiro projeto de negó
negócios que vai gerar o cré
crédito de carbono envolve a Usina de Wood Chips onde utilizamos toda
toda a
cadeia produtiva para os negó
negócios internacionais. A biomassa na forma de madeira é fornecida por proprietá
proprietários da região. Os
resí
resíduos de biomassa que seriam armazenados em pilhas a cé céu aberto, decompondo e gerando metano serão utilizados para o
processo industrial. Com o projeto o wood chips estaremos evitando
evitando a geraç
geração de metano.
Projeto: Geraç
Geração de fonte renová
renovável de energia, alé
além de evitar a geraç
geração de metano.
Reduç
Redução das emissões (energia): 50.586 tCO2e - Reduç
Redução das emissões (metano): 247.501 tCO2e
Perí
Período de obtenç
obtenção de cré
créditos: 21 anos (3 perí
períodos de 7 anos)
Valor da tonelada de carbono: €15 - Estimativa de Receita com crécréditos de carbono: R$12.072.523,00

Projeto de Referência de Emissões Reduzidas a partir da Gera Geraçção de Energia por Uso de ResíResíduos Florestais e Biomassa pela Usina
de Cogeracão de Energia. O segundo projeto de negó negócios que estamos ofertando ao mercado e será será desenvolvido por uma Usina de
Cogeracão de Energia com o uso dos resí resíduos florestais e para a geraç
geração de energia elé
elétrica. Resulta no maior projeto de biomassa
para uso comercial de co- co-geraç
geração de energia no Brasil e um dos maiores do mundo, contribuindo substancialmente para o
desenvolvimento sustentá
sustentável local, tanto na ótica da mitigaç
mitigação de problemas ambientais correntes como na geraç geração de receita
municipal. Temos a aprovaç
aprova ç ão dos Fundos de Carbono do Banco Mundial, resultando em perspectiva
perspec tiva de modelo de geraç
geração correta e
monitorada de certificados de cré
créditos de carbono.
Descriç
Descrição do Projeto: O projeto consiste na substituiç
substituição no uso dos resíresíduos de biomassa de fonte renová
renovável (cavaco de madeira,
serragem, etc.) para geraç
geração de vapor e energia .
Projeto: Geraç
Geração de fonte renová
renovável de energia, alé
além de evitar a geraç
geração de metano decorrente do armazenamento de pilhas de
resí
resíduos florestais a cé
céu aberto.
Projeto: Substituiç
Substituição do consumo de 11.300 t combustí
combustível fófóssil por biomassa e na geraç
geração de energia.
Reduç
Redução das emissões: 32.700 tCO2e - Valor da tonelada de carbono: €$15

A usina vai operar fornecendo energia elé


elétrica e té
térmica a partir do mesmo combustí
combustível, a biomassa, proveniente dos resí
resíduos da
nossa unidade industrial. Alé
Além de suprir boa parte do consumo de energia da região, a Usina vai vai fortalecer a economia agregando
valor a um subproduto que antes era descartado e prejudicava o meio
meio ambiente. Devemos usar o exemplo da Tractebel Energia que
comercializa cré
créditos de carbono da Unidade de Co-
Co-geraç
geração Lages, empreendimento certificado como de Desenvolvimento Limpo Limpo pela
Organizaç
Organização das Naç
Nações Unidas. A usina gera energia a partir de resí
resíduos da indú
indústria madeireira da região, evitando a emissão de
gás metano que seria liberado com a decomposiç
decomposição da madeira e provocaria o aumento do efeito estufa com o conseqconseqüüente aumento
da destruiç
destruição da camada de ozônio. Com mais essa atitude a Empresa fortalece
fortalece o seu compromisso com a preservaç
preservação do meio
ambiente.

39/30
Cogeracão Energia LOGO

Nosso processo industrial utiliza o tronco da madeira para a produ


produçção de wood chips. Os resí (cavacos, cascas de
resíduos florestais (cavacos,
madeira, galhos, raí
raízes, folhas e lenha residuais)não
residuais não utilizados no processo industrial serão utilizados (processo de biomassa
residual) por uma usina coligada para a cogeracão de energia.

Na cogeraç
cogeração de energia >>> impulso sustentado
• oportunidade para produzir e consumir a próprópria energia
• maior eficiência e custos industriais otimizados
• evitar investimentos em transmissão e distribuiç
distribuição
• melhorar ní
nível de qualidade e continuidade da energia
• reduzir impacto ambiental na geraç
geração de energia

A produç
produção de energia eléelétrica a partir da biomassa, atualmente, é muito defendida como uma alternativa importante para paí países em
desenvolvimento. Programas nacionais começ come ç aram a ser desenvolvidos visando o incremento da eficiência de sistemas
sistemas para a
combustão, gaseificaç
gaseificação e piró
pirólise da biomassa. Os sistemas de cogeraç
cogeração, que permitem produzir simultaneamente energia elé elétrica
e calor útil, configuram a tecnologia mais racional para a utilizaç
utilização de combustí
combustíveis. Este é o caso do processo industrial de wood
chips, que alé
além de ter um produto de exportaç
exportação para as empresas de celulose/mdf, os resí
resíduos florestais do processo se integram
de modo favorá
favorável ao processo de cogeraç
cogeração.

40/30
LOGO

Assim sendo, a biomassa florestal (resí


(resíduos), é o potencial mais promissor no momento para ser utilizado pela usina
usina de
cogeracão, por ser fonte alternativa e renová
renová vel de energia estando disponí
disponí vel na unidade florestal ou industrial. A
biomassa residual deve ser utilizada pela usina para co- co-geraç
geração de energia (elé
(elétrica e té
térmica) e contribui para a
diminuiç
diminuição da concentraç
concentração do CO2 na atmosfera, se baseada em um sistema de produç produção florestal sustentada, gerará
gerará
muitos empregos locais e regionais.

De modo geral, os resí


resíduos gerados da cadeia produtiva da nossa unidade industrial constituem
constituem--se de 7 % de folha e
casca, 10 % de serragem e 18 % de galhos, 12% de raí
raízes, isto sem considerar as perdas na extraç
extração da madeira. Desta
forma pode-
pode-se imaginar a quantidade de resí
resíduos que estão disponibilizados para este sistema, isso sem contar
contar as sobras
do processo de produç
produção, que são de um volume bastante considerá
considerável. Leve-
Leve-se em conta que a produç
produção no primeiro
mês será
será de 20.000 toneladas de Wood chips e a partir do terceiro mês de 40.000 toneladas.

A partir de levantamentos cobrindo cerca de 95% da produç


produção de madeira e estimando as porcentagens de perda de
madeira no campo (15%), nas serrarias (50%, no local de destino)
destino) e nas fá
fábricas de mó
móveis (20%, també
também no destino)
chegou-
chegou-se a 1.6 milhões de toneladas de resí
resíduos em Santa Catarina.

41/30
LOGO

Projeto
Projeto de
de Investimentos
Investimentos
Maranhão
Maranhão

42/30
Projeto Usina Briquete Brasil LOGO

Informaç
Informações Gerais:Maranhão

Título do Projeto: Usina de Briquete Maranhão

Instituiç
Instituição: Sociedade de Propó
Propósito Especí
Específico da Usina de Briquetagem

Setor Empresarial: Energia

Descriç
Descrição Resumida do projeto e objetivos: O projeto envolve a construç
construção da unidade de produç
produção de biomassa
utilizando o babacu na forma industrial de briquete para o atendimento do mercado nacional
nacional e internacional.

Impacto do Projeto: O projeto terá


terá um impacto significativo na economia da região e principalmente nos
dividendos nacionais pelo uso de uma energia renová
renovável, em como: apoiar a comunidade local no Rio de Janeiro
com mais de 150 empregos diretos e 350 indiretos, bem como transferir transferir competências
como efeito de demonstraç
demonstração de boas condiç
condições ambientais de transformaç
transformação de um resí
resíduo em um produto
ecoló
ecológico e fonte de energia renová
renovável.

Detalhes da Usina de Briquete: Na proposta comercial enviada pela Lippel a usina completa para a producão de
800 toneladas por mês de briquete tem um custo total de RS 554.200,00.
554.200,00. Para o atendimento dos pedidos
comerciais de exportaç
exportação vamos necessitar a implantaç
implantação de uma unidade industrial no Maranhão acoplando
dez usinas de briquetes para uma producão mensal de 8.000 toneladastoneladas de briquete no valor global de
investimentos de RS 5.542.000,00 (Cinco Milhões e Quinhentos e Quarenta
Quarenta e Dois Mil Reais) e um custo de
construç
construção e administraç
administração de RS 4.500.000,00 (Quatro Milhões e Quinhentos Mil Reais).

43/30
LOGO

OPÇ
OPÇÕES DE AGREGAÇ
AGREGAÇÃO DE PROJETO. Para agregar valor ao projeto de negó
negócios, alé
além da venda internacional do briquete
gerando por protó
protó tipo de uma usina de briquete (800 ton/mês) uma receita mensal de
de RS 1.544.400,00 serão criadas
duas outras alternativas de venda do produto para o atendimento de usinas e as indú
indústrias pró
próxima da unidade produtiva.

AVALIAÇ
AVALIAÇÃO ECONÔMICA. Em avaliaç
avaliação técnica e econômico o aproveitamento da unidade industrial é excelente. É esta
viabilidade que determina a concepç
concepção global de um aproveitamento identificado na etapa da producão com automaç
automação,
isto é, utilizar o equipamento com maior rendimento possí
possí vel de forma a não desperdiç
desperdi ç ar o insumos. A avaliaç
avaliação
econômica da unidade industrial é de suma importância para uma avaliaç
avaliação dos investidores em potencial ou instituiç
instituições
financeiras na forma de financiamentos.

FLUXO DE CAIXA.
CAIXA. O mé
método de avaliaç
avaliação do fluxo de caixa utilizado é a apreciaç
apreciação das contribuiç
contribuições monetá
monetárias ao longo
de um perí
perí odo de tempo das entradas (benefí
(benefí cios) e saí
saí das (dispêndios). São nos valores do fluxo de caixa que se aplicam
aplicam
as té
técnicas de aná
análise das alternativas no estudo de viabilidade econômica da unidade
unidade industrial. No projeto está
está sendo
utilizado o Fluxo de Caixa Lí
Líquido do Acionista/Investidor da sociedade de propó
propósito especí
específico.

TAXA MÍ
MÍNIMA DE ATRATIVIDADE (TMA) . O mé método de avaliaç
avaliação técnica da Taxa Mí Mínima de Atratividade utilizado envolve a
rentabilidade mí
mí nima que o investidor considera necessá
necess á ria para realizar o investimento. A TMA deve ser maior ou igual ao
custo de oportunidade e ao custo de capital do investidor como ocorre
ocorre no nosso projeto de negó
negócios.

CUSTO DE OPORTUNIDADE.
OPORTUNIDADE. Pode-
Pode-se entender como custo de oportunidade a rentabilidade da melhor alternativa de
investimento na sociedade de propó
propósito especí
específico.

CUSTO DE CAPITAL . O mé método de avaliaç


avaliação técnica do Custo de capital é o custo financeiro dos recursos a serem
aplicados no projeto da sociedade de propó
propósito especí
específico da usina de briquete.

44/30
LOGO

SOCIEDADE DE PROPÓ
PROPÓSITO ESPECÍ
ESPECÍFICO . Para seguranç
segurança total do investidor vamos formalizar uma sociedade de
propó
propósito especí
específico onde o investidor será
será o acionista da Usina de Briquete Brasil. Nossa sociedade está
está sendo
estruturada na forma de project finance, onde os recursos dos investidores
investidores são garantidos pela pró própria
capacidade de geraç
geração de caixa do projeto, bem como o contrato de venda futura do briquete.
briquete. Devemos enfatizar
que o sistema gerido visa proteger o investidor e valorizar o retorno
retorno lílíquido dos dividendos a serem gerados.
Nosso negó
negócio tem por lastro no Fluxo de Caixa Lí
Líquido do Acionista/Investidor.

MÉTODOS DE AVALIAÇ
AVALIAÇÃO. Existem vávários mé
métodos determiní
determinísticos de avaliaç
avaliação de investimentos, alguns
classificados como exatos, dentro dos princí
princípios bá
básicos, e outros incompletos, mas que são ainda muito
utilizados como mé
método complementar por muitas empresas devido a sua facilidade de cálculo. Neste nosso
projeto de negó
negócios serão usados os dois mé
métodos:

Método do Valor Presente Lí Líquido (VPL). O mé


método consiste em trazer a valor presente, descontado à TMA, o fluxo
de caixa incremental a ser gerado. Como pode ser avaliado o VPL é positivo, sendo totalmente viá viável o nosso
projeto é viá
viável e mais atrativo se torna a alternativa de investimento.

Método da Taxa Interna de Retorno (TIR) . Por definiç


definição a Taxa Interna de Retorno é a taxa de desconto para a
qual o VPL do fluxo de caixa da alternativa em questão é nulo. A TIR do nosso projeto de negó negócios é a
remuneraç
remuneração do capital investido.

AVALIAÇ
AVALIAÇÃO DAS ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS . No projeto da usina de briquete, a TMA é acima de 24% ao
ano, pois é a mé
média das taxas de longo prazo. Os dados apresentados na pá página seguinte comprovam que a
Usina de Briquete é totalmente viá
viável. Assim, a viabilidade da construç
construção da Usina e a capacidade de producão
pode ser aumentada, considerando a venda no mercado interno para usinas e indú
indústrias.

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LOGO

46/30
Quadro Resumido de Investimentos LOGO

INVESTIDOR/ACIONISTA SPE
TIPO DE PARCERIA Investimento
Dividendos na Exportaç
Exportação de Briquete e a Garantia dos
FORMA DE RETORNO
Recebí
Recebíveis em Carta de Cré
Crédito
VALOR DO APORTE RS 10.042.000,00
PERÍ
PERÍODO AVALIADO 3 ANOS
VPL RS 18.000.000,00
TIR 24,31%

 Aporte Financeiro e Investimento de RS 10.042.000,00

 Participaç
Participação em 50 % dos resultados da Usina de Briquete Maranhão
 Participaç
Participação em 50 % da Sociedade de Propó
Propósito Especí
Específico

 Duraç
Duração Mí
Mínima de três anos.

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LOGO

Potencialidade
Potencialidade de
de Negócios
Negócios

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Novos Negócios Internacionais LOGO

Empresas Internacionais – Proposta Comercial Compra Wood Chips


Toneladas por Mês – LOI-
LOI-BCL Brasil Biomassa

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LOGO

Potencialidade de Negó
Negócios em Wood Chips com Empresas Europé
Européias

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