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CAPÍTULO 12
FRATURAS E LUXAÇÕES
1. Fraturas
1.1. Classificação
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Fraturas e Luxações
manuseio destas fraturas deve ser cuidadoso e técnico, para evitar lesão nos tecidos vizi-
nhos
Fechada: o foco de fratura está protegido por partes moles e com pele íntegra.
1.1.3.1. simples:
1.1.3.2 complicada
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1.2.1. Dor
Devido ao trauma localizado, sempre haverá dor no local da fratura, que varia mui-
to de um paciente para outro, sendo aliviada por manobras de tração, alinhamento e imo-
bilização.
Devido ao trauma, ocorre uma lesão dos tecidos vizinhos à fratura, produzindo san-
gramento local, detectado como um aumento de volume, produzindo, com o passar do
tempo, edema localizado. Em algumas fraturas, de fêmur e pélvis, por exemplo, o sangra-
mento pode causar choque hipovolêmico.
1.2.3. Deformidade
Sensação audível e palpável causada pelo atrito entre os fragmentos ósseos. Não
deve ser reproduzida intencionalmente, porque provoca dor e aumenta a lesão entre os
tecidos vizinhos à fratura.
1.3. Atendimento
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1.3.5. As talas
2. Luxações
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articular e mantidas por uma cápsula articular reforçada por ligamentos. Os traumas indi-
retos, normalmente produzidos por quedas com apoio nas extremidades, fazem com que
essas superfícies articulares saiam de sua posição, produzindo perda da congruência arti-
cular da função da articulação correspondente. As luxações ocorrem mais comumente em
articulações móveis (ombro, quadril, dedos da mão).
2.1.1. Dor
2.1.2. Deformidade
Sinal evidente à simples inspeção da vítima; deve ser comparada com o lado opos-
to.
2.1.4. Palidez
2.1.5. Edema
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Fraturas e Luxações
Causada por queda sobre ombro, sendo freqüentes principalmente em jovens des-
portistas. O acrômio se desloca para baixo e a clavícula para cima, principalmente pela
ação dos músculos do trapézio e esternocledomastóideo.
Fig 12.8 – Início da imobilização de cotovelo Fig 12.9 – Final da imobilização de cotovelo
Ocorre por trauma indireto causado por queda com apoio sobre a mão. A vítima
tem dor intensa, com deformidade visível no nível da articulação do cotovelo e impotência
funcional. Sempre examinar o vásculo nervoso para detectar qualquer lesão dessas estru-
turas.
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Deve ser cuidadosamente rolada sobre uma tábua longa. Se necessário erguê-Ia
apenas o necessário para deslizar a tábua sob ela. Use almofadas e cobertores para acol-
choar e apoiar o membro lesado na posição de deformidade. Fixe a vítima à tábua com
cintos e bandagens. Não esqueça de examinar o vásculo nervoso do segmento lesado.
Esteja atento a sinais de choque neurogênico e, às vezes, a choque hipovolêmico.
3.2. Passo 1
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3.3. Passo 2
3.4. Passo 3
3.5. Passo 4
3.6. Passo 5
3.7. Passo 6
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3.8. Passo 7
Quando a vítima foi imobilizada com equipamento de tração portátil de fêmur e ne-
cessita ser colocada em tábua dorsal, o procedimento de rolamento deve ser feito pelo
lado sem lesão.
4.1. Passo 1
4.2. Passo 2
4.3. Passo 3
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Fraturas e Luxações
4.4. Passo 4
Fixar o suporte elevado da tração com faixa ou bandagem, para que no transporte,
não haja movimentação.
4.5. Passo 5
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