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Biomassa O que a biomassa?

? Numa perspectiva mais terica, traduz-se como sendo a massa total de organismos vivos numa determinada rea, utilizados como combustveis ou para a sua produo. E de que forma podemos entender essa massa como uma fonte de energia? No sentido em que materiais como a madeira, algumas plantas e diversificados tipos de resduos (animais, agrcolas, produo alimentar e slidos municipais) podem gerar energia. Reportando para a matria mais comum, a madeira, verificamos que perfaz cerca de 64% do total das fontes de energia referidas anteriormente, e uma substncia facilmente transformvel em energia (se a nossa lareira falasse). um exemplo que pode ser englobado na queima directa e que da sua combusto resultam materiais como o dixido de carbono e vapor de gua. Para alm da forma directa de utilizao da biomassa existem formas indirectas para produzir electricidade (gaseificao e pirlise), bio-combustveis (tais como o etanol, metanol e biodiesel),biogs ,e ainda pode se feita a valorizao energtica do solo atravs de excrementos de animais. Dando como exemplo o biogs, verifica-se que a produo deste feita recorrendo a bactrias que digerem anaerbicamente (sem consumo de oxignio ptimo!) os resduos dos aterros sanitrios, e que assim, produzem um gs facilmente inflamvel (metano). Segundo o DN, Portugal ir investir nos prximos tempos em 16 centrais de produo de electricidade a partir de lixos (constitui um aumento de 40%), evitando assim a importao de 207 mil barris de petrleo e uma menor emisso de CO2. Em jeito de remate final, pode dizer-se que este tipo de obteno de energia tem como principais vantagens a reduo da emisso de gases responsveis pelo efeito de estufa e da utilizao de metais pesados, bem como a rentibilizao de matrias que em tempos antigos tinham um final intil. Na pesquisa sobre o assunto biomassa encontrei um conceito sonante e que desconhecia: briquetes. So obtidos por compactao a partir de matria vegetal, resduos agrcolas (vides, ramagens), etc. Constituem uma alternativa lenha e carvo convencional. Fontes: www.energias renovaveis.com; http://campus.fct.unl.pt; ww.aream.pt

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