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d) multa civil de até duas vezes o valor do dano; t o caso.

o caso. po r exemp lo , da relação en tre o fun oonário PRIN c ipia S 00 DI RH1 0 0 0 TRABA LHO
IMPROBIDA DE A DM INI STlIATlVA
e) oro ib ic áo de cont rat ar com o Pod er Públ ico pú blico e o Estado e dos emp regad os domé sticos.
Pri ncíp io d a pro teção: é urn a forma de com pensar
t O ato qu e af ronta os prin dpios norteado res da ou receber benefi cios ou incentivos fiscais, f ON TES oo D IREITO DO T IlA BALHO a supenoridad e econOmica do empregador em rela çáo
atua ção adm in istrat iva. t d esign at ivo da chamada cor­ direta ou indiretame nt e, pelo prazo de cinco ao emp regado . dand o a este uma sup eno ridad e jurldica
rupç ào adm inistrat iva e. sendo um illcito polltico-admi­ ano s;
Dispõe o art . 8.0 da ClT: " As au toridades adrnin rs­
nistratívo, está sujeito a sanções de natureza extrapenal trativas e a Justiça do Trabalho , na falt a de dispo siçõ es
Oesmembra-se em três ou tros onnop ros:
f) perd a dos ben s ou valores acrescidos ilicita ­ ai in dubio pro operaria na dúvida. aplir a-se il reo ra
em processo judicial. legais ou cont ratuais, decid irão , con for me o caso, pela
men te ao patr im ónio , mil is favor<lvel ao em pregado ;
jurisp rudência, por analogi a, po r eqü idade e outros
Sujeito passivo da Improbidade administrativa: pes ­ • ato que i m po rt a violação d os princípios : b) da norma favorável ao trabalhador havendo con ­
pr incipios e no rm as gerais do direito, principalmen te do
soa flsica ou jurld ica lesada pelo ato pra ticado. a) perda da fun ção púb lica,
direi to do trabalho, e, ainda, d e acordo com os usos e flito de interesses, terá aplicação a no rma que
Sujeito ati vo da improbidade ad m inistr ativa: o ag ente b) suspensão do s direitos políticos de três a cinco costumes, o direito comparado . mas sempre d e rnan eua atenda me lhor ao s interesses do ernpreqado.
público eJou o part icular ben eficiado pelo ato . ano s; que nenhu m in teresse de classe ou particular prevale­ c) da condIção mais ben éhc«: uma vantagem já co n ­
c) mult a civil de at é cem vezes o valor da rernu ­ ça sob re o inte resse públi co . Parágrafo ÚniCO . O direit o qui stad a não pode ser redu zida: devem-se respei­
M'odalidades d e atos de Improbidade (rol exernplifl­
neraçã o percebida pelo agent e; comum será fonte subsidiária do direito do traba lho, tar os direit os adquirido s.
càtivo):
d) pro ib ição de co ntratar com o Poder Púb lico naquilo em que não for incom patlvel com os p rinclpios Prin cípi o d a irr enun cíabilidade d os dir eit o s tr ab a­
a) atos que impo rtam enr iq uecimento illcito;
ou receber ben efi cios ou incentivos fi scais, fu nd amentais deste " lh istas: leis de ordem pública ou im perativas não p o­
b) atos q ue im po rtam dano ao erário; diret a ou indiretame nt e, pelo prazo de três As fon tes do Direito do Trabalho podem ser assim dem ser objeto d e renún cia ou transação
c) ato s qu e importam violaçao de princípios.
anos ; classificadas: Princípi o d a primazia d a realid ad e: não impor tam
Sanções : o art. 37, § 4. 0 , da CF determ ina expressa­ e) ressarciment o integral do dano, se houver. a) normas legais.' a expressão compreend e tod as as as cláusulas de um con t rato de traba lh o, mas sim o qu e
ment e a imposi ção de sanções para os atos de improbi­ Obs: manifestações do pro cesso legislati vo: Emend as ã o ornpreqad I .' Os fatos é Que são relevantes
dade admin istrativa: • O ressarciment o do patrim ônio púb lico é im pres­ Co nstituição, Leis Complementares, Leis Ordi ná­ Prin cípi o .1.1co ntinuid a d e da rel ação de em p rego :
a) suspensão dos direitos po llticos; critlv el (art. 37, § 5. 0 • da CF). rias, Leis Delegada s, Med idas Provisórias, Decret os presume-se qu e o con trato de tra balho terá validade
b ) perda da função pública; • Nâo são todos os agent es po llticos que se sujei ­ Legislat ivos e Resoluções. por temp o mdeterrninado . exceto se for estabe lecido
c) indisponibilidade do s ben s; ta m a tod as as sanções previstas na Lei 8.429192: b) normas contratuais.' compreendem tan to 0 5 con­ por prazo determ inad o.
d) ressarcimento ao erário . o president e da República, por exemplo. nao se trato s ind ividuais como os co letivos e os di ssídiOS
a
Esse rol de sanções foi am pliado por lei part ir da sujeit a às pena s de " perda da tunção" e "sus­ cole tivos. Os pr imei ros porque, com o tod os 05 Outros prin cípios
gravidad e do ato praticado : pen sao dos direitos pollt icos" (arts . 8 5 e 86 con tra tos, fazem leis ent re as parte s Os segundo s Prin cípi o d a razoab ilid ad e: deve o aplicador da lei
• ato que importa en riquecim ento Ilícito: da CF). po r est abelecerem condiç ões que visam regula­ se no rte ar pelo bom senso, tend o por base a conduta
a) perda dos be ns ou valores acrescido s ilicit a­ men tar inú meros outros contrato s individuais. Os esperad a do homem m édro .
mente ao patrimônio ; BIBLIOGRAFIA terceiros, isto é, os dissldios ent re represent antes Pri ncípio da bo a-f é: as partes devem estabelecer e
b) ressardm ento integral do dano, quando houver; d e emp regados e empregadores, tamb ém têm desenvolver o con trato d e trabalho sem mallcia.
c) perda da função púb lica; BRASIL Coletânea de legislaçáo administrati va. 7. ed. Sáo for ça de lei ent re as partes desde qu e homologa­ Princípio da não -discrimi nação (em razão de sexo,
Paulo: RT, 200 7 (Coleç ào RT M iniCódig os). dos pela Justiça do Trabalho (TRT ou TST) idade, cor. estado civil ou d eficiênCIa - art 7.0 , XXX e
d) suspensão d os direit os polttkos de oito a dez
ano s; BAASlL Constituiçôo da Repúbli ca Federativa do Brasil . c) jurisprudênCIa : são regras gerais que se extr aem XXXI. da CF).
e) multa civil de até três vezes o valor do acrésci­ 11. ed . São Paulo : RT, 200 6 (Coleção RT Códigos) . das reiteradas d ecisõ es dos tr ibu nais num mesmo Prin cíp io d a irr edut ibilid ad e d o salá rio (art. 7 .0 , VI,
sent ido (orienta ções jurispr udenciars. preced ent es da CF)
mo patr imonial; FOHRER, Ma xim ilianu s Cláu dio América ; M IlAR/. tdis.
norma tivos e súm ulas). Prin cípio da auto no m ia d a vontad e: a vont ade do s
f) proibi çáo de contratar com o Poder Público ou Ma nual de direit o público e privado (Max & td is).
receber ben ef icios ou incen tivos fiscais, direta d) analogia: a íuncáo da analog ia é criar um a regra contratantes é livre, desde qu e não haja o fensa á or dem
12. ed . rev. e atual. São Paul o : RT, 200 1.
ou ind ireta mente , pelo prazo de dez anos; jurídica nova, com base na Identida de de razão jur ldica ou ao interesse públ ico .
M EDAUAR, Odete . Direito adm inistrat ivo moderno . 8. ed. com outr as regras do ordenamento jurídico
• at o que i m po rta dano ao erário: Prin cípio da fo rça obriga tó ria dos co ntra tos ou
rev. e atua l. São Paulo: RT, 200 4 . e) eqÜidade ' consiste no abrandamen to do rig or da
a) ressarcimento inte gr al do dano; pect» sl/nt servsn ds: o s con tratos devem ser cum pri­
TELLEs. A ntô nio A. Queiro z. In trodução ao direito admi­ lei. Não raro, para não come ter injust iça. deve o
b) perda da Iuncáo públ ica; dos.
nistrativo.sao Paulo : RT, 199 5. in térprete desviar seus olh os da rigid ez da norma
c) suspensão do s direito s políticos de cinco a ouo C O NTRATO I NDI VIIJI I,\I DE TRARAlHO
legal e procurar solução mais justa e humana, da­
anos;
das as orcunstáncias pecul iares do caso concre to "Segu ndo o an o442 da CLT. cont rato individual de
f) principias gerais do direito : são as regras funda ­ tr abalho 'é o acord o t áoto ou expresso, corr espond ente
menta is qu e regem todo o Direit o . á relação de emp rego ' Tal co nceito tem Sido severamen­
g) usos e costumes: a obediê ncia a uma conduta por te cnticaoo pelos autores, pOIS dizer-se qu e o con trato
parte de uma coletividade configura um uso . A rei­ cor respon de á relação lur ídica qu e o inf or ma impo rta
teraç:lo desse USO con figura um costume. lx.: do redund ância Preferlvel, en t ão. extr arr-sé o conceito da
costume de vários empregadores , de darem abon o conjugaçào dos arts. 2.0, 3." e 44 2 da CLT, dond e resul­
por ocasião do Nal'! I, surgiu a Lei 4.090162. que Ins­ ta qu e ronrraro individual dp trabalho (> o acordo tJcito
titu iu a gratifJcaç:lü de Natal para os trabalhadores. ou expresso, pelo qual uma pessoa se obriga a prestar
1:) direito comparado: discipli na que tem po r obj eto servIços náo eventuais a ou tra pe'isoa fislCa ou juridlca.
't o Direi to do Trabal ho um ramo tio dire ito dos trabalh o subordina do Assim , ~ xc lu ldo d e su a esfer a o confr on to, a comparação. en tre os ordenamen ­ sob d" pÇJo desta e med,ante saJJflO " (11" '.1. /110I 11 '"' ,
mais din âmic o s. que se renova a cada passo . me rcê d e ação fica o tr aba lho autônom o ou indepe nde n te " tos /urldicos de outros países . Ex.: o dueuo do Manual dI' dlfeito públ ico e pnvado. p 16 2)
dos im pulsos soci ais aos qu ais é sensível. Por isso ( FÜfIRER/ M ILARI. Man ual de direito públ ico e privado , trab alho brasdeiro fOl insprrado no Italiano e n áo
mesm o. não é fácil co nce it uá- lo . Podemos, no en ­ p.154) . 5:10 raras as vezes q ue nos ut ilizamos dessa fon te Ca rac te rís ticas
tanto, entend ê-lo como um comptexo de p rincipias Importan te ressaltar que nem toda relaç:lo de tr a­ para resolver Questões não p revistas em nosso SIS­ a) é bilateral nele Int ervém , semp re, duas [)dIt e<> o
e normas que tem po r obj eto reger as relações de balho subordinad a é regida pelo Direito do Traba lho tema . pmpr eqado e o ernpre qa do r

Dlretro Admini.slrari\·o
11III
iniciar suas [unções . O exame compreende avalia­ deste e median te saláno. t regulad o pela Lei Jornada de ' I.,lI ho e ho r.ír io n ol urno : a 1I' 9"1,,ç,)0
b) é consensual. para sua Iorma çao precisa existir
ção clln ica, abrang endo anamn ese ocupacional, 5889n3. braSileira consult' ra no turn o o trabalho prestado en tre
consent iment o das partes.
exame ftsico e mental e exames comp lementares. h) esraglJrio. não é empregado - o est áçio não as 22 horas de um dia e as 5 horas do dia senumte
c) é sucessivo: sua eficácia não é exaurida no me­ cria vinculo empreqatíoo de qualque r natu re­ Visando proteqer a saúde de trabalhador. a lei prevê
ment o da sua Iorrna çãorn mas se pressupõe que Suj eitos do contrato de trabalho za (Lei 6 .494f77 . art . 4.°) menor duração e melhor remuneração para o trabalho
o contra to é firm ado para ter duraçêo. • empregador: é a pessoa flsica ou ju rldica que as­ i) servidor público (ou t unoonario púb lico): é a no turn o em relação ao diur no . ASSim, O art. 73, § 1.· ,
d) é int uitu person ae em relação ao empregado. o sume os riscos da atividad e econômica, admite. ocupante de cargo na Admi nistração Públi ca. da CLT manda com putar a hora de trabalho notur no
empr egado se obr iga a prestar, pessoalmente, os dirige e assalaria a prestação pessoal de serviços. direta ou indireta . em regime estatut ário, íe­ corno de 52 minutos e 30 segundos. r-nqua nto o ar t
serviços contratados. • empregado: é a pessoa ftsica que presta serviços deral, estadual ou rnurucipal . 73, ceput, reza que a remuneração do tr abalho no t urn o
e) possui subordinação juridica do empregado ao de natureza não eventu al a empregado r, sob sua j) empregado público' é a que tra balha para ór­ terá um acréscimo de 20 % . pelo menos, sobre a hora
, empregador. é o direito do empregador de co­ dependência, mediante o pagamento de salário qão públi co em caráter não eventua l. sujeuo di urn a
mand ar, dar ordens e fiscalizar a atividad e do ern­ (art . 3.° da CLD. São, po rtan to, cinco as caracte­ ao regime da CLTe legislação trabalhista corre­
D ESCAN SO S EMANAL REM UNERAD O
pr egado . rlsticas do emp regado : pessoa Itsica. pessoalidad e, lata. Na prática, goza de estabilidade relat iva,
Forma: os cont ratos individuais de tr abalho S:\O in­ não event ualidade (continuidade), subo rdinação, sit uando-se num meio-termo entre a servidor ''' Repouso semanal é o periodo de folga a que tem
formais e podem ser: remuneraç<'lo . Há vários tipos de trabalhador es: pú blico e o emp regad o da iniciat iva privada. A direito o emp regado após um determ inado número de
'a) expressos: é aquele onde hã clara m anifest aç<'l o a) aprendiz: é o emp regado menor, entre 14 e ,;é /y sua contratação depende de concurso públi co dias ou de horas de trab alho por semana, com o 11111
das vontad es das part es. anos, que recebe form ação prof issional rnetó­ de pro vas e tit ula s. de proporoonar-Ihe um descanso higiênico. SOCial e rc ­
b) táCito: é aquele em qu e o contrat o f ica subenten­ dica no trabalho ou é matr iculado em curso creativo' De fato. o ernpreq ado , depois de alguns dias,
JORN ADA D E TRARAl HO
did o, deduz ido do comportamento dos in teressa­ do Serviço Nacion al de Aprendizagem ou em necessita de um repouso mais prolongado que as coso
dos. Ex.: considera-se contrato de trabalho tacito outra insti t uição qualificada. O salário é o sa­ " Jorn ada significa a du ração do traba lho diário, ou , tume iras t 1 horas obrigató rias que lhe são asseguradas
quando algué m passa a prestar serviços para ai· Iário mlnimo hora e a jornada de tr abalho não ma is precisamente, é o period o em que o em pregado, pela pelo art. 66 da CLT Precisa, à evidência. de uma
guém que, sabendo, não se opõe. excederá 6 horas (arts. 428, § 2.°, e 432 da no dia, tem a obrigação de prestar serviços e ficar à diversiticaç ác de atividades, excluído o trabalho, que o
disposição do emp regador. Fundamentam a lim itação
Prazo: a lei presume que os contr atos individuais de CLD. recupere do cansaço da semana. ol fim de recomeçar
da jor nada de t rabalho razões de ordem biológICa (que
tr abalho são por prazo indeterminado . b) eventual: nao é considerado emp regado e sua urna outra em boas condiçõ es flslcoJs Assim , as rnes­
visam im pedir o excessivo desgaste do trabalhador, pro ­
O contrato por prazo determ inad o exige prova , por atividad e é regulad a pelo Direito Civil - ele mas razões que fu ndamen tam a limitação da jor nada
piciando o aparecimento de moléstias e a ocor rência de
isso é convenient e qu e seja firm ado por escrito . Só se . presta tr abalho subo rdinado, mas apenas oca­ de t rabalho atinge m o descanso sema nal remun erado "
acidentes derivados da fadjga), politico·econômica (rne­
admite contrato por prazo determinad o nos seguinte s siona lment e, para um evento determ inad o.
nor dur ação do trabalho exige recruta ment o de maior
(/ 0IlRIR/M IIARl. Manual de direito públtco e privado,
casos, sob pena de nul idad e (art . 44 3, § 2.°, da CLD: c) autOnomo: trabalha por conta própri a, não é p. 180)
nú mero de t rabalhadores e evita o desemp rego) e SOCIal
a) serviços cuja nat ureza ou tran sitoriedade justifi· subord inado . As relações [urldicas entre o au­ D ia de repous o : a Constiunçao. em seu art . 7°, XV,
(visa propiciar ao trabalhador maior convívio com a fa­
quem a pred etermin ação do pr azo; tõnorno e sua fregu esia são de cunho civil ou garan te o repouso semana! remunerado preterencat ­
mllia, temp o para estudos, lazer etc.)" (FÚ" RIR/ M IlARí.
b) atividade s emp resariais de caráter tr ansitório; e
com ercial. Manual de direito público e privado, p. 173). men te aos domingos. No en tan to, o parágrafo único do
c) contrato de experiência.
d) avulso: é o estivador ou equi parado, que não Jornada no rm al: art 7.°, XIII, da CF: " São direit os
art . 67 da CLT determina qu e, nos serviços qu e exqam
Co ntr ato de experiência : é cont rato por prazo de­
é contratado diret amente pelo tomad or do dos trab alhadores urbanos e rurais (...) dur ação do tr a­ t rabalho aos dom ingos, deverá ser organizada escala de
termin ado qu e se orient a pelas mesmas regras. A única serviço . O sindicato respectivo ajusta o trab a­ balho normal não superior a 8 horas di árias e 44 sema­ revezamento que possibilit e um rod lzro do qo zo do des­
dif erença é o prazo máximo de 90 dias, que não pode ­ lho com a empresa e distribu i as tarefas ent re nais, facultada 3 com pensação de hor ários e a redu ção canso, entre os em pregados, de tal sorte que o mesmo
rá ser ultr apassado, mesmo somado o tempo da única vários sindicalizados, repart indo entre eles o da jorn ada. mediante acordo ou convenção coletiva de recaia, periodicamen te, em dom ingo.
pr orrogaçã o perm it ida (art . 445 , parãgrafo único, da valor recebido . O trabal ho avulso tl pico é o de­ trabalh o " . Dur ação do repou so semanal: 35 horas. sendo 24
CLD . senvolvido nos portos, na descarga do s navios. Jorn ada pr orrogada: Hipóteses: hora s correspondente s ao repou so em SI e 11 hora s cor­
Con tr ato especi al da lei 9.601/98 (in centi vo a no ­ No entan to, a Lei 8 .2 I 2/91 ampl iou o conceito respondentes ao inte rvalo qu e deve haver entre duas
• acordo escrito das partes (CLT, art 59) ou acordo
vos empregos): estabelece uma forma mais branda de de avulso . A Consti tui ção Federal, em seu art . ou conve nção coletiva: nesse caso. a remuneração jor nadas de trabalho (art . 66 da CLT).
co ntrato a pr azo e concede uma redu çã o nos recolhi­ 7.°, XXXIV, equ iparou os direitos do traba lha­ Condi ções para a per cepção do rep ou so remu ­
da hora extra será acrescida de um adincnal mi ­
mento s patron ais. Havendo real aumento do quadro de dor avulso aos do em pregado regular. nimo de 50 % , salvo se ficar convencionado que n erado: o direito á remun eração está con rtioona do d
pessoal, a empresa passa a ter pref erência na obt en çâo e) temporário' é cont ratado po r uma empr esa es­ o excesso de horas de um dia será comp ensado frequ ênoa in tegral na sema na .n tenor (art. 6° da Lei
de recursos junto ao BNDES
pecializada em locação de mão-de-obra para pela diminuição correspo ndente em outro dia, de 60 5/49 )
Procedimento da admissão:
suprir necessidades tran sitór ias do client e ou ma neira que não seja excedido o horário normal • Exceções (art 4 73 da CL1 )
a) Carteira de Trabalho e Previdência Social (GPS): to mador de serviço . Em princípio, não h á reta­ da semana (44 hora s) nem seja ultrapassado 011· a) até 2 dias consecuuvos, em caso de fale(l ·
sem ela o empregado não pode ser adm itid o ao cao tr abalhista entre o tomador e o trab alha­ m ite máximo de la horas diárias, ou seja. salvo os ment o de c óruuqe, ascendente. descendent e.
tr abalho . A ano tação na CTPSé obrigató ria e deve dor, que mantém vinculo apenas com a ernpre­ horarios de compensação irmão ou dependente;
ser feita em, no m áximo, 48 horas. Nas localida · sa de locação . t regul ado pela Lei 6.0 19n4 • necessidade imperiosa (CLT, art 6 1): o trabalho b) 5 dias em caso de nascim en to de filho. na pn ­
des ond e ela não é emitida, a anota çáo poderá ser f) doméstico: presta serviço s continuados, de na­ poder á ser exigido independ ent emen te de acordo meira semana;
feita em até 30 dias. ture za não econõmica, à pessoa ou faml lla, no ou con trato coletivo para
c) até 3 d.as con secuuvos, em virtude de casa­
b) registro em livro: também é ob riga tór io e deve ser ãmbito resid encial. Ex.: babá, copeiro, mo to­ a) fazer face a motivo de força ma ior, caso em
mont o,
ante rior ao inicio da prestação do trabalho. São rista part icular, cozinh eiro, jardin eiro. ernpre­ aue a prorroqacáo não terá lim ite, nem o em ­
dl 1 du , em cada ano , para dnaç~ u volun tana dI'
ano tados os dados relat ivos a qu ahlicaçao civil gada dom éstica et c. Os direitos trab alhistas do pregado direito a acréscimo de rernunere çáo:
empr egado domést ico são regulados pela Lei b) atender à realo za<;ão ou conclusão de servi ços
sanque:
ou profission al, adm issão, duração do trab alho,
e) ate 2 dias para o 10m de alistame nto ple,torai.
férias, aCIdentes e todas as demais circunstAncias 5.859n2 e pela CF, art . 7.°, parágrafo único l nad~ve.s, ou cUJa inexecuçao possa acarretar
g) rural: é a pessoa Ilsica que, em propriedade prelulzos rnanlfestos - aqui a prorroga<;ão será I) afastamen to para cumpnr P"q"'" l ids do S..rvr­
que in teressem à pro teção do trabalhador. A falta
rural ou prédio rústico, presta serviÇOS de na­ de no rnáu mo 4 horas. tendo o empregado co MIlItar etc.
de registro imp lica imposiçao de multa.
tureza Mo eventu al a empregador que explore dlretto a um acrésCimo de 50% sobre a hora • Exceções previstas em ou tros dlpl oro1<ls

d exame medico admissk>nal: todo empr egado ad·


mi tido deve realizar o exam e admr;sional an tes de atividade agroeconOmica, sob a deoendêooa normal. a) alJ S~n (loll u st" lCad a f1{'lo I' rnprl" loldor

Direiro do Trabalh o
11II

b) paralisação do serviço por co nveniência do cessão das férias com ante ced ência de pelo me nos 30 va da red ação do art . 4 57, qu e caract eriza o salár io a 15 dias O pagament o do 13.· 'a l ~ no d eve \ pr IPltll
empregador; di as A época da conces são da s férias cabe ã empresa como um a espécie do gén ero remuneraç ão . Dého em dua s parcetas a pn me,ra entrp 0\ mesps dI' fpvI''' '' ­
c) doença do empregado, devidamente compro­ fixar. Seg undo o art . 136 , §§ 1.0 e 2.·, da CLT, os em ­ Maranh ão. co m a habitual acui dade, assim di sserta : ro e novem bro, ju ntamente com ilS flonas, ''''''1"1' 'lu"
vada, até 15 dias;
pregados que pertencerem a uma mesma fam ilia ter ão ' Entende-se por rem unera ção o to ts! do s pr oventos o empr egado assim o requerer: a seq und a, aI'" 20 d,'
direito a gozar as ferias no mesmo per íod o, caso disso obtidos pelo empregado em fu nção do contrato e dezem b ro de cada ano Não e devida a gratificação ao
d ) acidente do trab alho;

não result e prejuízo p a ra o serviço . !ti os estudantes, pela prestação de trabalho. Incl usive aq ueles a cargo empregado dem it ido por justa causa, ma s é padh co o
e) féria. etc.

te rão direi to a gozarem suas fer ias conjuntamente com de outros sujeitos, qu e não O em p regador . Salário é a ent end im ento de que , no caso de ped id o de dE' rrll ~~ O ,
Feriados : o repouso remunerado abrange os feria ·
as fer ias escolares . retribuição pelo t rabalho pr estado. paga diretamente é devido o pagamen to de 13 e salário
dos civis e religiosos . Os civis são aqueles declarados
R ~muneri5ção das férias: o empregado percebera, pe lo emp regad or .
em lei federal (1 .° de janeiro , 2 1 de ab ril, 1.0 de ma io,
duran te as férias, a rem uneração que lhe fo r devida na A distinç ão não é despida de importãncia prát ica,
ALTERAÇO ES 0 0 CONTRAlO DE TRABALltO
7 de Setemb ro, 12 de outubro, 15 de novembro, 25
data da sua concessão com , pelo menos, 1/3 a mais do tanto que a CLT imp õe qu e, em caso de ind en ização, o Princípio da inalte rabi li da de : " Nos contr atos ind i­
dé dezembro) Os religiosos são os declara dos em lei
que o salário normal (art . 142 da CLT a: art . 7 .·, XVII, da pagamento seja feito com ba se na maior remun eração vid uais de trabalho só e licit a a alt eração das respecri­
mu nicipa l, de acor do co m a tradição local , desde que
CF). Assim, se eventua lme nte ocorr erem reajustes sala­ percebida (d . art 478 , §§ 1.· e 2 .0 ) . Assim, um garçom , vas cond ições por mútu o consent imen to, e ainda ass.rn
n30 ultrapassem quatro feriados, incluindo a Sexta-Fel­
riais na empresa. com inicio de vigênc ia dura nte as férias que perceb a salário m ln im o e gorj etas, em caso de des­ d esde Que não resultem. dir et a o u Ind iretam ente. pre­
ra da Paixão . Caso o empregado t raba lhe em feriado e do empregado, este fará jus ao complemento do valor ped ida injusta t er á sua inde nização calculada com ba se juizos ao em pregado, sob pena d e nuudade da clausula
o empregador não lhe conceda outro dia de fo lga em
pago por ocasião da concessão. na sorna das duas parcelas . O aviso prev ia, porém. cor ­ in frin gent e dest a garant ia " (art 4 68 da CLT).
compensação, terá direito ao pagamento, em dob ro , do
Abo no pecun iário de féri as: dispõe o art . 143 da
respo nderá apena s ao salário mínimo" (FOI1RfR/ M II ARr,
salário cor respo ndente ao dia do repouso trabalhado. Alt eraçõ es p ermit idas
CLT que é " facultado ao empregado co nvert er 1/3 do
Manual de d ireito púb lico e privado , p 19 6)
FíRLAS A N UAIS R1MUNERAlM.S per iodo de ferias a que tiver dir eito em abono pecu ­
Co m pos ição d o salário: segundo o art . 4 57, § , .• , • q uanto à fun ção : o trab alhador normalm ente é
niário , no valor da remuneração que lhe seria devida
da CLT, integram o salário não só a irnpo rtà ncia fixa es­ co n tratado pa ra prestar serviço cert o e determ ina ­
. "Entende-se por férias o 'di reito do empregado in­ do . Sendo assim , deve presta r ar enas os serviços
nos dias co rrespon dentes" Assim, aqu ele Que fi zer
tipulada, com o também as com issõ es, percent aqens,
terromper o trabalho por iniciativa do empregador, duo contidos no s lim ites da sua q ualif icaç,i o proüss.o­
jus a 30 dias de férias , poderá descansar 20 e receber,
gratofi :aç õe s ajust adas, diár ias par a viagens e ab onos
rante um perlodo variável em cada ano, sem perda da nal. Pode acont ecer, no ent ant o. q ue a quahl.ca­
alem da remuneração dos dias de descanso, um abono
pagos pelo em pregador . O salár io é co mposto de quan­
remune ração , cumpridas certas condições de tem po no ção co mp reend a aptidão para diversos serviços e
correspondente a 10 dias da rsrnun eraçáo devida pelas
tias em dinheiro (salário em espécie) e tamb ém de uti li­
ano anterior, a fim de atender aos deveres da restaura­ o fat o do em pregado e~t a r afeto a um deles não
fér ias.
dades forn ecidas por for ça do contrat o o u de co stum e,
ção orgãnica e de vida social'. As mesmas razões que significa q ue não possa ser coloca do em outro .
t p o ca do pagamento das f ér ias e do abono com o alime ntação, hab ita ção, tran sport e e vest uário
furidamentarn a limitação da jornada de trabalho, e jus­ Com base nisso. pod e o em pregador alter,H a
pecuniário: até dois dias antes do inicio do respect ivo (salário in natu ra). Frise-se, por em, que essas utilidad es
tific am a instit uição do d escanso semana l rem unerado, f unção do em preg ado nos seguinte s casos:
perlodo. só serão incor po radas ao salário Quando tiverem efe ito
se aplicam às férias " (FÜIlRIIl1MILAJ<r, Manual de direito
Fér ias p roporcionais: em caso de ext inção do con­ ret ribu tivo a) promoção: Quand o o em preg ado é transler ido
público e privado, p . 184). a categoria superior à sua, com ef etivas vant.l
trato de trabalho, qualquer que seja a causa, receberá
• ' ~e iíô d o aq uisitivo d o di reito às féri as: segundo o Formas de sel árlo gens;
o empregado uma indenização pelas fér ias cujo direito
art. 130 da CLT, o direito de férias é adquirido após cada t iver adq uirido (arts . 146 e 147 da CLT) Não tendo o a) por tempo : mês, semana , Quinzena, ho ra. a
b) retorno fu nção anterior : nos term os d o pa ­
per/od o de 12 meses de vigên cia do contrato de traba lho . b) por pr odução ' calcul ada com base no nú me ro de rágraf o único do ar t. 4 68 da CLT. a detp", ,,­
emp regado com pletado o per iodo aquis itivo, suas fér ias
Assim, o perlodo aquisitivo s30 os 12 meses necessários unidades produzidas pelo em p regado . nação do em pregador para qu e o em prega do
serão regu ladas sob doi s critér ios:
para que o em pregado passe a ter direito a férias .
a) contando mais de um ano de casa: exceto nos c) por tarefa . com base na produção ; a econo m ia de revert a ao cargo e fetivo, anteno rrnent e ocu­
Duração das férias: de acordo com o art . 130 da casos de dispensa por justa causa, o em pregado tempo traz vantagem ao em p regado . pado, q uando deixa de exercer fu nção de con­
CLT, a dora.ào das férias varia entre 30 e t 2 dias cor ­ fian ça, não se con side ra alteração un ilat eral
com ma is de um ano de casa fará jus às ferias d) por com issão . geralmente estipulada pel o s em­
ridos . proporcionais em qualquer outra hipótese de ces­ preg ado s no comér cio, pod endo ser um valo r de­ Outra hip ót ese de ret or no est:1 prevista no arl
Perd a do di rei to d e f{-ri as: aque le que durante o pe­ sação da relação empreçatlcia, inclusive nos casos term inado por unid ade vendida ou um percentual 4 50 da CLT, qu e prevê o exercício provisório dI'
rlodo aquisitivo fal tar mais de 32 dias perderá o direito de aposentadoria. sobr e as vend as. cargo o u fu nção . em com issão. interinamento,
às féri as Também perderá o di reit o quem : b) contando menos de um ano de casa: somente nos o u em subsntuicêo eventual ou te mporá ria. e
~) deixar o emprego e não for read miti do dentro dos casos de dispensa sem justa causa terá direito às Característ icas do salár io qu e. da me sma form a. n ào rrnporta em ' reh>­
60 dias subseqüentes à sua salda; fé rias p ropor ciona is. a) impenhorabilidade (exceção pagamento de pres­ xament o ;
b) per manecer em gozo de licença, com percepção Férias coletivas: poderão ser concedidas a todos os tação alirnentk ial' c) extlflçã o do cerqo: extin to o ( argo. pod e o em­
. de salários, por mais de 30 di as; empregados ou apenas aos de determinados estabele ­ b) irredutibilidade (exceçõ es: acordo col et ivo delibe­ preqado ser transferid o dI' uma fu nção p..r,l
c) deixar de trabalhar, com percepção do salário . po r cimentos ou setores da emp resa, co nsoante ar . 139 da rado em assembleli' por m aior ia d os vot os; em ­ ou tra com pat lvel com sua Q u ~ l lflc a ç ã o profrs­
mais de 30 dias, em virtude de paralisação parcial CLT. Poderão ser go zadas em dois perlodos anuais, des­ presas Que se enco ntre m com pro vadam ente em sronal, obed ecido o nlvel d')', carg u' .
ou tot al do s serviços da empresa ; de Que nenhum deles seja inferior a 10 dias corridos . Os di ficu ldades financ eiras; redu ção da jorn ada o u • quan to à rem uneração : O ~ d l d n () rid O parll' ',,,r
d) tiver percebido da Previdência Social prestações emp regados con tratados há menos de 12 meses go zarão dias de trabalho por período não suoenor a tr ês reduzid o , salvo
de acidente de trabalho ou au xilio -doença por fér ias proporcionais , inic iando-se, então , novo perlodo meses); a) por m o rlvo d E' força meiot 0 11 P" 'l uil OS ((l1/l
ma is de 6 meses, embora descont ínuos . aquisitivo (art . 140 da CLT). c) inranglbilidade (e proibido efe tuar desco nt os, sal­ oroveoos. desde qu e a red u çào n ão se)" p ro ­
Da co ncessão e da época d as féria s: de acordo EmprecJado doméstico: " O empregado doméstico vo em caso de adiantamento ou de danos causa­ poruonalmente supenor a 25% do s" ' ,~rlo .
com os srts 134 e 137 da CLT, as férias devem ser terá dueito a férias anuais rem u neradas de 20 dias úteis, dos pel o emprega do). respe itad o o salario m in imo ;
concedidas dentro dos 12 meses segu intes ao térm ino após cada perlodo de 12 meses de trabalho, prestado ã Gra t ificação natalin a ou 13 .0 salá rio : fo i institu ído b) se a empresa se encon trar em COlljuntlJfrJ '" 0­
do perío do aqui sitivo , sob pena de o empregador ter mesma pessoa ou fa m ilia " (art . 3.· da Lei 5.859n 2). pela Lei 4 090/62 e cons iste em pagam ent o de g rati­ nómKa desfavorável, pode rá reduzu a jorn .ld,l
de pagá -Ias em dobro . A con cessão das fér ias d everá ficaçáo cornputsóna a tod o s os em pregados, no rnés normal ou o numero (jp fUIl{lonárÍ<J';. COIll rp­
SMARIO ! R rM u NERAÇÁO
ser feita em u m só penoo o. salvo casos excepc io nais, de dezembro de cada ano , na propo rção de 1/ 12 da dução de até 2S% do salário do s cont ra til(~ ,., .
em q ue pod erá ser part ida em doiS per íodos. um dos Dis t inção: - Na lingu ag em corrente, remuneração rem uneração nor mal au íen da nesse m ês, para cada respeitado o mmuno legal (LI'; 4 923/65)
qu ais não poderá ser mte nor a 10 d ias cor ridos. O em ­ e saláno são voc ábulos usados com o mesmo senti­ m ês de serviço prestado dura n te o ano , en tendendo ­ ct em caso de transf(>(Prx kl do v<'fld ...Jor VI.1J.III I ~
preg ador deve fazer a com unic açáo po r escrit o da con­ do Drstinq ue-os, con tu do, a CLT, cons oa n te se obs er- se como mês o perlod o de trabalho Igu alou supen or dp SlJiJ l ona di" tr,l M /ho . r om rpd,,~ \0 d. ' '1,11'

Dirriro d o Trabalho
11II
11I
e) por outros mot ivos co nsiderados de Int errupção rá que ,11 .ur um ben tr- P I'( )( P cJ~ ito rp( o lt ll m el1to
taqens, assequrando-lhe apenas. como rnírumo ElO lN ÇÁO 0 0 C ONTRATO DE TRABALH O
do con trai o de f! ~ hal h o imed iato II «upo rt áncias devidas no s 11" mos da Lr>1
de rernuner açáo . um salário correspo ndente à Rescisão d o contrat o: " Rescisão é a ruptura do vin­ 8036190 . Poderão o trabalhado r. seus dp ppn den tes e
Reclamatórias Ir.1 th istas sobre FGTS: é com pe­
média dos úl timo s 12 meses. culo ju rídi co tra balhista po r in k iatrva das part es. unil a­ sucessores e. aind a. o sind.cato a qUE' PSl lVN vmcul.rdo,
tent e a Just iça do Trabalho para ju lgar os dlssldlo s en tre
• quanto ao horário: o em preg ado pode mod ificar teral o u bi late ral. Se b ilateral. conf ig ura-se o di strat o . os tr abal hadore s e os em preg ado res sobre o FGTS. Nas acionar d iretamente a em presa para r orn peli-la a ete ­
o hor áno do empregado , para melhor rendimen­ Se un ilateral. teremos o d esped im en to (resosao parti d a reclam atór ias trab alhistas q uI' o bjeti vem o ressarcim en ­ tuar o de pósito das rmpcn àno as deVid as nos n-rrnos d a
to do serviço ou auvidade Só não é licito obri gar d o em prega do r) o u a demi ssão (rescisão parti da do em ­ to de par celas relati vas ao FGTS. ou qu e. direta ou indi­ leI. A União e a CEF c everáo ser no ti ficadas da proposi­
a transferência do empregado que trabalhou no pregado)" (FÜIIRIR/MIl ARI, Manu al de direito público e retamente, impliquem essa o brigação . o Juiz determin a­ t ura da reclam ação .
período noturno para o diurno e vice-versa. privado , p. 215).
• quanto ao local de prestação dos serviços: o Aviso pr évio: é uma co mun icação (escrita ou oral)
em pregado r não pode tran sferir o em pregado, qu e uma das partes do co ntrato (emp regado ou ' em, "-I
sem sua anuência. para localidade diversa da qu e pregado r) faz à o utr a de qu e, decorr idos certo pra zo. Mulher Menor
resultar do cont rato . exceto : o contrato se exti ng uirá. Tem cab imento nos contratos
a) para os emprega dos de confiança. em caso de po r pra zo indeter m inado (art . 487. ceput, da CLT) e nos Furids mento«: fun damp nros:
real necessidade do serviço; • reconhec im ento da import ânc ia da fun ção da • moti vo s de ordem b io lógic.? rnor.rl, vo r i.ll
con tr ato s por pra zo d eterm inad o qu e conte nham cláu ­
b) para os empregados que tenh am contrat os sula assecuratória do direito recipr oco de ext inção un i­ m ulh er no lar, cabendo -lhe, de m odo geral, a e eco nõ rnica e nr o ntram -so na base d,
cuja condição exp lietta ou Implícita seja a lateral ant es da data em qu e o contra to nor malmente execução de trab alhos de natureza dom éstica e de regul amenl ação lC'gal do trahalh o rio menor
trensiet êno». decotrente de real necessidade term inaria (art . 41 da CLD . Sua finalidad e é prevenir a assistênc ia aos fil hus . D<lí as restr ições da jo rna d a • a necessidade de Ir.lb.1Ih", nâo ril'V C pr r-judi c.H
do serviço; parte contr ána da decisão de rom per o contrato . norma l e ao trabal ho no tu rno o desenvol vi mento do ol' g <l nism o do 111(' 110 1'
c) quando ocorrer extJl?ção do estabelecimento; a) Prazo: 30 d ias. sendo pro po rcion al ao tempo de • proteção mate rn idade
à • J Iormaç .io mo ra l im p tJe qu e, .1tl' dotc rm.n.ul.i
d) por necessidad e do serviço, em caráter provi­ serviço . • defesa da m ul her sob o aspecto bi ol ógico idade . não se ala ste u menor cI •• cscol.i l' <itl I."
sório . caso em que o em pregado receberá um b) Nat ureza: saiaria l e inden izatór ia. • co nsideração de q ue. em regra. a mu lhe r pod e • o traba lho cio menor n,l O d eve se Iradtl l ir (' 11\
pag am ent o suplementar de pelo menos 25% , c) t tenos: obri ga ao pagamento dos salários no pe­ aceit ar salário infe rior ao do hom em . o qu e ate nta con co rr ênc.o , 1 "!>Jl ho cio adu lto, gl ·r.lncio
além das despesas resultantes da transferên ­ ríod o de sua duração . con tra os pri nr Ip ins da jusli ça socia l desem prego
cia. enq uanto dura r a situação . Justa causa: é tod o at o dolo so ou cul po so. exp ressa­
Duração do trsbs lho Du ração ri o Iraba/h o :
me nte previsto em lei ou disposição normativa . que tor ­
SUSPENSÃo E INTERRUPÇÃO DO CoNTllATO DE TIlAIlALH O • jorna da no rm al de' 4 4 horas sema na is. co m • jorn ada de' nn máximo H ho ras por ri i.?
na insustentá vel a continu idade da relação d e em preqo .
..A suspen são e a in te rrupç ão do con t rato de tra­ possibilida de de acr ésci mo de 2 horas po r d ia,
o art . 482 da CLT: arrola as hipót eses de justa causa
balh o se distinguem. principalmente. quanto aos seus desd e qu e essas hor as sejam co mpensadas ern
qu e auto rizam o empregador a despedir o empre­
ef eito s. Na suspensão o empr egado se afasta sem dir ei­ o utro di a
gado sem ôn us. Ex.: ato de improbidade ; conde­
to à percepção de salário , nem se com puta o prazo de nação criminal; desídia (desinteresse pel o traba­ Trabalho s p roibidos : Trabalhos pr oib irias:
afastamento como tempo de serviço . Na inter rupção o lho); em briague z hab itu al ou em serviço ; viola ção • serviço s que de ma nd em for ça mu scul ar superior • trabalho noturno
em pregad o . emb ora afastado do servi ço. continua per­ de segredo da emp resa; et c. a 20 kg para o !r.lh .l1" o co n t ínu o ou 21 kg para o • trah alh o 1105 loc ais C' sorviçu s peri go so" OLl
cebe nd o o s seus salários, e tem o tempo de af astam en­ • art . 483 da CLT' arrola as hip ót eses d e justa causa trabalho ocasio nal in salubres (cx .: su !llerr j ll(..'lls o mi n(~ r .l~ t)(' s e-m
to computado co mo de efetivo serviço" (FÚHR' R/ M ILARC qu e autorizam o emp regado a co nsiderar rescin­ sub solo . ru rtu nu« ele .1
M anual de direito público e privado, p. 212). did o o contrat o de tr abalh o e a plei tear inden i­ • em locais ou serviç os pr cltl<ilci,li s •• su.•
zação . Ex.: exigê nc ia de serviços supe rior es ás mo rali dade (cx.: boates. cassinos . vend.i . 1 V.Hc jo
Casos de suspensão
for ças do em preg ado . de fesos por lei. contrários de bebida s alcoóli cas crc.i
Exempl os:
0 aos bons cos tumes . o u alhei os ao co n tr ato; não
a) gozo de auxilio-doença a parti r do 16. dia; Periotlo d.· tlescsn so : l'eriodo de ril'sc" nso :
cum primento pelo em prega do r das ob rigações
b) pela aposenta dori a pro visória ; d o cont rato etc. • d urante o per íodo d e trabalh o, no m áximo • inte-rvalos pa r.l repo uso nas rnr-sm.« ( l) ll d içt)("<,
c) licença não -rem unerada co ncedida pel o em pre­ 2 hor as e no m ín imo 1 ho ra para repouso e do tra ha lhad or adulto (art . 7 1 ria CLT)
FUNDO os GARANTIA DO TEMPO DE SERViÇO - FGTS alimentação
gad or ;
d) parti cipação em cur so o u program a de qualifica­ O Fundo de Garant ia do Tempo de Serviço fo i institu­ • entre dua s jorn adas, int erval o de 11 hora s, bem
ção profissional. Ido pela Lei 5.107 /66 e está regul ado pela Lei 8.0 36/90 . co rno o repo uso semanal remu nerado
t forma do por depósit o s ban cários com pulsórios, obr i­ Pro teção à mstemidede : M ('nor apr C' ncfll .
Casos de in te r r u p ção g ando todas as empresas sujeitas à CLT na imp ort ância
Exemplos: • a gravidez não pode ser moti vo para dis pensa de • é o menor de 14 a 18 ancho su jeito ,1 forma çj o
correspondente a 8 % da rem uneração paga no mês
a) domingos e feriados . se o empregado trabalh ou em pregada (arl. 39 1 da CLT) profiss iona l me lódi ca do ofí cio em quo " Xl 'r, a
anterior aos seus emp regado s A finalida de da lei foi
d urante a sema na; • no en tan to , por mot ivo de gravi dez. e se o o trabalho . Dev e r" ·qüenl.H e sco la, SI' n.io tive-r
ga rant tr o tempo de serviço do empregado. aperf eiçoar
trabalho lhe for p rejudi cia l, a m u lher pode rom per r onr luulo o ensino tund amcm .rl l O vcr ill ~L ruo
b) férias anuais remunerad as; a legislação sobre in denização . além de criar uma po hti­
o co ntraio sem oh rig.l ção de co nrr-der aviso pr évio e m progr.tm a de ll p rendi l .l gt 'rn n C) ~ l Llr ~(I'" de
c) licença à gestante , por parto ou aborto não crim i­ ca de democrat ização da propriedade com a const rução
(art. 394 d a ClT ) outras .' nl ld .1u l ·' '1" .1Ii lil.ll l.JS
noso ; licença-pate rn idad e; de casas habitacionais.
• licen ça-gest.inte, sem p reju ízo d u pmp"'go l ' do • () c o ntrato de Ir,l lMl hl 1d ('ve ~t' r .111l 11. Hl r l 11. 1
d) paralisação tem po rária da atividade da empr esa; Depósitos: são ef etuado s na Caixa Eco nôm ica Fe­ sal ário, co m rioraç.lo ri ,. 120 di.is (.uI. 7", XV III. Cul!' ir.1 d,.' I r.ih.•1I11)
e) au sência por acid ente do tra balho ; dera l e tam bém sào eXigíveis nos seg uin tes casos de da U I • ,) f(·f1HHll·r.lf, .i ' l rn ill inl .1 "" ',.i ti v,rl.ir« flli ll illlt l
l) ausênoa por doe nça. at é o máximo de 15 d ias. af astament o do serviço . • do is df'SLln , ,,, t -.... p' ·1 t .li ~ f1 U1 .mlt° .) ju rn.1l 1.1 dt , "f'f.1
g) falecimento de parente p róximo ou dependente . a) para prestação do serviço mili tar;
[r.l b.l lhn JM f.l .Ull .lI Hc·Il I,IÇ.l ll , dlll .Ull"".-.pi<. 11l 1 ~1 ", . • .l jOln.lft, n.i ll ("t ,·dl·r.l di ' ""'1'" I1r.r••, d i.i l i.I(,.
até 2 dias consecutivos;
b) po r motivo de doe nça . até 15 dias;
spm prpju il o do "," d.írin VI'fl.uf.'... 'u o ru lg.H.. '" .... f ' f (11111)('''''',,,,,-",, ' .11 1 ·l l2
h) casamen to . at é 3 dia s con secutivos:
c) por acide n te do traba lho;
rI.l Cl TI
i) aviso prévio em dlnhe,ro ;
dl por motivo de gravid ez e pan o ;

Dirr ito d. ' 1" ,


11I Im

JUSTIÇA DO TRABAlHO Sehouver êxito no trabalho da CCP, este acordo sera verq ência entre as Turmas, ou da decrsáo proíen­ o Agravo : lia duas esp écies­
reduzido a termo e ter á valor de título executivo. da pelo Tribunal Pleno. em ocorrendo divergência
"A Justiça do Trabalho é órgão do Poder Judiciário a) Agravo de pet ição interponivel das decrsOes
Dissídios coletivos: consistem em confl itos entre jurisprudencial Ainda, no TST, podem ser opostos
(CF. art. 92, IV). compelindo-lhe conciliar e julgar os dis­ detinitlvas, nas execuções de sentença. é pro ­
dois órgãos, representativos de empregadores e ernpre­ embargos a decisão do Tribunal Pleno. nos dissí.
sídios individuais e coletivos entre empregados e empre­ cessado nos prop rros autos e Julg ado pelo TRT
gados. Podem ser suscitados pelas partes interessadas dios colenvos por ele Julgados originalmente. São ou uma de suas Turmas
gadores e, mediante lei. outras controvérsias oriundas (voluntários) ou ex offieio pela Justiça do Trabalho. opo nlveis também, em qualqu er inst ànr ia. no
.de' relação de trabalho (CF, art . 114). e com jurisdição b) Agra"O de mstrumer lt o caiJlvei dos deSp;lrh os
Quando volunt ários, devem ser ajuizados mediante prazo de 48 horas. embargos declara tórios. quan­
sobre lodo o território nacional" (FÜHAIIUMIlAlÚ, Manu­ Que denegarem a interposição de recursos. pro­
representação escrita da entidade sindical, com notifi ­ do a sentença se apresentar omissa. duvidosa ou
al de direito público e privado, p 240) . cessado em autos separados com cópia das pe­
cação dos. dissidentes para a audiência de conciliação, contraditória.
Obs.: a competência da Justiça do Trabalho foi am­ ças principais do processo e Julgado pelo Tribunal
del-ltro do prazo de 10 dias. Suscitados ex offido , a • Recurso ordin ário : é o reméd io p róp rio para im­
para o Qual fOI interposto o recurso denegado
ph~pa Pela EC 4512004, que deu noVa redação ao art. au'diência deverá ser realizada tão brevemente quanto pugnar as decisões fina is das Varas do Trabalho
114 da CF. Obs.: Ha também o recurso extrao rdinán'o para o
posslvel, ap6s o reconhecimento do dissídio (art. 860, e Juizes de Direito e as decisões definitivas dos
STF. que, embora não esteja elencado no art 893 da
parágrafo único, da CLn . TRT. em processo de sua competência originaria,
Órgãos da Justiça do Trabalho CLT. é cabivel das decisões do TST quando contrarias à
Na audiência, comp arecendo ambas as partes ou isto é, naqueles casos em que funcionam como
o Juizes do Trabalho CF. sendo processado na for ma do regimento Interno
seus representantes, o presidente do Tribunal as con­ tribu nal de primeira instãncia (dissídios coleti­ daquela corte.
o Iribunais Regionais do Trabalho (TRn
vidará para se pronunciarem sobre as bases da conci­ vos, mandados de segurança, ações rescisór ias
o Tribunal Superior do Trabalho (TSn
etc ).
liação. Caso não sej am aceitas, o presidente submeterá
Processo trabalhista: é o meio pelo qual 5<XJ conci­
aos interessados a solução que lhe pareça capaz de re­ o Recurso de revista : é o recurso interponivel das
B, BliO GR Afi A
liados e Julgados os dissídios Individuais e coletivos entre solver o dissldic Havendo acordo , o presidente o sub­ decisões de última mst ànoa , quando houver di­
empregados e empregadores, bem como as demais con­ metera a hom ologação do Tnbunal na primeira sessão. verq ência jur isprudencial ou violação de lit eral
BRASIL CL T. legislação Irabal hisra e pr evidenciáfl a. Cons­
trovérsias oriundas de relações de trabalho regidas pelo tit uição Federal. 8 ed. São Paulo RT. 200 7 (Colecào
Não havendo acordo, o presidente submeterá o proces­ disposição de lei ou de sentença norm ativa Tem
Direito do Trabalho. excluldas as que se originem de aci­ RT MinICódigos).
so a julgam ento . por finalidade dar Interpretação unifor me a drs­
dentes do trabalho (v. art. 114 da CF). As decisões coletivas podem ser estendidas a todos positivo legal (unif ormização da junsprud éncia) FIJHRER, Max,millanus Cláudio Arn énco, MILAR! , ~ dl s .
Dissídios individuais: Iniciam-se através de petição os empregados de uma mesma categoria profissional ou restaurar a soberania de literal dispOSiÇão de M anu al de direit o público e privado . 12. ed rev c
inicial (redigida por advogado) ou termo de reclamação dentro da jurisdição do Tribunal (art . 869 da Cl,I). Pode­ lei ou sentença normativa violadas. ~ julgado atual. São Paulo' In. 2001
(redigido por f uncionário da Justiça do Trabalho), com rão também sofrer revisão, decorrido mais de um ano pelo TST.
not ificação do reclamado para comparecer ti audiência. de sua vigência (art . 873 da CLT), desde que rnodifi­
Na audiência, presentes o reclamante e o reclamado, cadas as circunstãncias que as ditaram . A revisão sera
Independentem ente do comparecimento de seus re­ julgada pelo Tribunal que tiver proferido a decisão.
presentantes. realiza-se, a tentativa de conciliação. Ha­ Execução de sentença: a execução das decisõesde­ .. - I..,...,I .. ,.... ~ r J
vendo acordo, será redigido termo de conciliação, com finitivas, ou dos acordos homologados e não cumpri­ • . ,.~ . "1'
valor de sentença. Não havendo acordo, pode o recla­ dos, tem início com a citação do executado para, em 48
mado apresent ar sua defesa, por escrito ou oralmente,
L!," · -n· ÉTICA '
horas, pagar a divida ou nomear bens à penhora. Não
vindo em seguida a fase probatória. com produçao de sendo paga a divida. nem garantida a execução. segue­
documentos, oitiva das partes e testemunhas, esclareci­ se a penhora de bens.
mentos de peritos etc. Feita a penhora. podera o executado apresentar ern­
Encerrada a instrução, poderão as partes apresentar bargos, em cinco dias, cabendo igual prazo ao exeqüen­
razões finais. em prazo não excedente de 10 minutos. A Lei 8 .90 6194, também conhecida como Estatuto advogado pret enda manter seu dornir .lio prof issional
te para impugnação. Não havendo provas, ou produzi­
Êm seguida, renova-se a propo sta de conciliação. Acei­ da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil. dis­ Caso atue em mais de cinco causas por ano em ou­
das as que se reputarem necessárias, decidira o juiz, em
ta. procede-se como ant eriorm ente. Não se obtendo cipli na o exercício da advocacia Outro instrumento im­ tro território. deverã promover a insUl ção 5lJplen len tii r.
cinco dias. julgando subsistente ou não a penhora.
acordo. prof ere-se decisão, encerrando o Iitlgio nesta portanli ssimo que regulamenta a atiVi dade advocatícia permanecendo a anterior como insCfl(ão p"n cipa /. Em
Rejeitados os embargos, e subsistente a penho­
fase. é o Código de ~ t l c a e DISCiplina da OAB. instituído pelo caso de mudança efetiva de do rrur üio pro íisuo na' para
ra, os bens serão avaliados. Homologada a avaliação,
Procedimento sumaríssimo : nos dissídios individu­ Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.
ser á determinada a venda judicial dos bens, que será out ra unidade federativa, deve o advogado requerer a
ais de valor não excedente de 40 salários mlnimos h á anunciada por edital publicado na imprensa e afixado I NSCRIÇÃO NA OAB transferência de sua inscrição par'! o Conselho Reglonil l
procedimento simplificado, devendo-se decidir a causa na sede do Juizo ou Tribunal. Se os bens forem adqui­ correspondente.
em 15 dias, numa única audiência, ou, no m áximo, em IMPORTANTE DESTACAROUEse PODEMSERCHAMA ­

ridos por terceiros estranhos à lide, a esseato é dado o


30 dias nome de arrematação . Se o adquirente. no entanto, for DOSDf ADVOGADOSOSMEMBRas INSC RITOSNOS
CA NCEl AMENTO I lI CI NCi MtE NTO

Comissões de Conciliação Prévia - CCP: os sindi­ o próprio exeqüente. o ato denomina-se adjudicsçào. OUADROSDAORDH.•DOSAnvOGADOSDO BRASIL.
Após a IrlsCflção nos quadros da Ordem, o advoga­
catos e as empresas. podem criar Comissões de Con­ O executado também pode comprar os bens e nesse Requisitos para inscrição na OAB do poderá ter sua canrura de advogado ciill celada 0 11
ciliação Prévia, destinadas à solução amigável de di­ caso o negócio denom inar-se-á rem ição . A adjudicação suspensa
a) capacidade civil;
vergências entre patr ões e empregados (arts. 625-A a é preferencial no processo trabalhista. Será cancelada: a) se o requerer; b) se sofrer pena­
625-H da em. Recursos: a parte que sofrer algum gravame ou pre­
b) diploma ou certidão de graduação em Direito;
lidade de exclusào: c) se falecer, d) se paSSàr a exercr-r,
A composição da CCP devem ser paritária, com nú­ juizo com a decisão pode, ob servado o prazo de 8 dias, c) titulo de eieitor e quitação do serviço militar. se
brasileuo, em carater defill ilcvo, ativníade mcompauve! COI/1 .J .11 1_
mero igu al de representantes dos empregados e dos apresentar recurso visando à sua .efor rna, Na Justiçado vocaoa , e) se perder qualquer dos reCJLHSltos npces\AIlo\
empregadores (num total de 2 a 10 membros). metade Trabalho são admisslveis os seguintes recursos: d) aprovação em Exame de Ordem;
para a IIlSU lç.io
indicada pelo empregador e metade eleita pelos em­ o Embargos: visam o reexame da quest ão pelo pró­ e) não exercer atiVidade rncornpatlvet com a advoca­
era,
Será suspensa (ou o profiss ional será licenciado ' :
pregados. prio Tribunal que efetuou o julgamento . No TST,
a) se o requerer, po r monvo Jusll flcado , r» se passar
Não sáo de cnação obngatóri a. Porém. uma vez cria­ nos drssldios ind,v;duals, cabem embargos das f) ldonetdade morai,

a exercer auvidads Incompatível com o exercioo da


das, tornam-se de acesso obngat6rio, como condição decisões das Turmas, quando tais decisões forem g) prestar compromiSSO perante o conselho.
advocaoa, cl se sofrer doença men tal conSiderada
prévia para o Ingresso na Justiça. contrarias à letra de lei federal, quando houver di' A inSCrição deve ser feita no terrrtOno em que o curável
Direito do Trabalho
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