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01-A Idéia Da Comunicação Com Os Espíritos
01-A Idéia Da Comunicação Com Os Espíritos
Todas as religies pregam sobre a comunicao com os espritos, de uma forma direta ou indireta, mas nenhuma nega completamente estas intervenes e inclusive criaram dogmas e cerimnias relativas a elas, como por exemplo:
Promessas:
Significa pedir alguma forma de ajuda para um esprito em troca de um sacrifcio.
PENTECOSTES
Espritos se manifestaram atravs dos discpulos, cada peregrino, ouviu a mensagem de Jesus no prprio. Estranho fenmeno aconteceu no dia de Pentecostes, sobre a cabea de cada um dos discpulos, desceram luzes, semelhantes a lnguas de fogo.
JOANA DARC
Herona francesa, orientada pelas vozes dos cus, assume a misso de libertar sua ptria do jugo ingls. Perseguida como herege foi levada a fogueira e at no momento extremo ainda afirm ava ouvir espritos
MEDIUNIDADE O QUE ?
Mediunidade a faculdade humana, pela qual se estabelecem as relaes entre homens e os espritos. Todos ns possumos mediunidade, embora em diferentes graus. A mediunidade uma sintonia entre os encarnados e os desencarnados, permitindo uma percepo de pensamentos, vontades e sentimentos. A mediunidade uma facudade inerente a todo ser humano, por isso no privilgio de ningum.
Existem diversas forma de se estabelecer o intercmbio entre encarnados e os desencarnados: - a intuio, - a percepo, - a psicofnia, - a psicografia, - a vidncia, - etc.
MEDIUNIDADE DE PROVA Para muitos so concedidas temporariamente outras faculdades psquicas, tais como psicofnia, psicografia, vidncia, etc. No as conquistaram, mas receberam-nas de emprstimo, durante a encarnao. Estes tipos de faculdades recebidas por emprstimos denominamos de Mediunidade de Prova. Para alguns uma misso de que se incumbiram e cujo desempenho os faz ditosos. Para outros a Mediunidade lhes concedida, porque precisam dela para melhorarem, para ficarem em condies de receberem bons ensinamentos, de praticarem mais o amor ao prximo e a caridade. A mediunidade seja ela misso ou necessidade deve ser encarada como uma oportunidade que Deus oferece criatura. A mediunidade de prova no um privilgio, por isso, geralmente, os que mais necessitam so os que a possuem. No devem, pois, os mdiuns se considerarem melhores que outras pessoas, nem tampouco a mediunidade ser motivo de vaidade e orgulho. Mas sim, encar-la no sentido de tarefa, de servio, de misso a ser cumprida, com alegria e desinteresse . Como vemos a mediunidade deve ser considerada como verdadeiro instrumento de redeno da criatura humana, que, ao us-la com dignidade e correo, tem oportunidade de exercitar as virtudes crists como a humildade, o perdo, o amor e a caridade.
Um mdium que no toma esses cuidados, poder sofrer a influncia dos Espritos inferiores, independente de estar ou no frequentando uma casa esprita.
Alguns vo se aproximar para nos ajudar, outros para serem ajudados. Alguns sero bons, uns sero sofredores, outros sero revoltados.
Conclumos que do lado espiritual tem Espritos bons que nos ajudam e Espritos Sofredores que precisam ser ajudados. Devido ao estado vibratrio denso que se encontram os Espritos sofredores no conseguem atender o apelo dos Espritos bons. Mas estes Espritos sofredores conseguem nos ver e tentam buscar ajuda se aproximando de ns. A Providncia Divina permite este contato por dois bons motivos: 1 - para que possamos praticar a virtude do amor. 2 - Para que aprendamos a viver cuidando dos nossos pensamentos e sentimentos. O que precisamos aprender a controlar as percepes, ou seja, absorver quando for uma percepo positiva e dissolver quando for uma influncia negativa. Assim como percebemos as energias, podemos sofrer a influncia dessas energias, porque as percepes tem muito a ver com a Lei de Afinidade, semelhantes atraem semelhantes, semelhantes tem mais facilidade de perceber semelhantes.
Em qualquer lugar que estejamos podemos receber a influncia dos espritos, seja em casa, no trabalho, na rua, no carro, no nibus, etc. Basta analisarmos a sensao que o esprito est nos transmitindo e saberemos o que ele precisa.
No gastaremos nem 5 minutos para acabarmos com sofrimentos que muitas vezes perduravam dezenas ou at centenas de anos.
Quando os ajudamos, melhoram o estado vibratrio e eles ento conseguem ver os Espritos que queriam ajud-los e os acompanham.
Mas quantas vezes em vez de ajudar aceitamos a influncia e associamos as nossas angstias e revoltas piorando a condio destes irmos.
Quantos irmos poderemos ajudar ao longo da nossa vida. Mas certamente poderemos ajudar muito mais quando participamos de Grupos Medinicos que trabalham Luz da Doutrina Esprita. Atravs do Estudo Srio poderemos desenvolver e utilizar a sensibilidade medinica de forma mais adequada e certamente produziremos mais e melhor.
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