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Argumentao e Lgica Formal

Lgica ( Fundada por Aristteles sec. IV A.C.) Logos ( vocbulo polissmico )


Palavra, expresso, fala, verbo conceito Comunicar uma faceta essencial da vida humana. A linguagem natural constitui-se como o veculo privilegiado, pois com ela que constitumos os discursos que nos mantm em contacto com as pessoas. Certas coisas que dizemos so aceites sem contestao , porm , h contextos em que as afirmaes, para se tornarem credveis, necessitam de razes que as sustentem ( uma discusso; a justificao de um comportamento uma atitude, etc.) . Aqueles com que falamos esto, a solicitar os fundamentos ou razes justificativas do que afirmamos, pelo que somos obrigados a argumentar, isto ,a raciocinar logicamente. Argumentao e lgica convivem, assim, em estreita relao, pois a descoberta de bons argumentos pressupe a eficcia da nossa capacidade de pensar

Natural ou Espontnea Intuitiva/ espontnea - Ordem seguida pela razo no processo do conhecimento das coisas. Esta ordem faz com que todos os homens independentemente da civilizao/histria/cultura, a que pertencem atuem e pensem de acordo com certos princpios. - limitada No exata Insuficiente definio Ambiguidade de sentidos Deficincias sintticas Falta de critrio para evitar o sem sentido No uma cincia, mas uma capacidade e tendncia natural

Cientifica ou Formal uma cincia normativa porque fixa regras e normas. Tem um valor e um fim normativo, diz o que devemos fazer e como proceder. Torna-se mais fcil e rpido o procedimento da razo e mais remoto o perigo de cair em erro

Sntese . O modo natural de argumentar nem sempre oferece garantias de rigor, sendo necessrio estruturar o discurso de acordo com regras da lgica cientfica. . O estudo da lgica fundamental no contexto da filosofia, tornando-se imprescindvel na estruturao correta do pensamento e da linguagem

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