CONCLUSO certo que partida, a produo de um CD musical parece uma tarefa fcil, mas na realidade algo difcil e demoroso.

so. Envolve grandes esforos fsicos, mentais e financeiros da parte dos msicos, que nem sempre vm o seu trabalho ser acreditado. Se a isto aliarmos o facto de que, na indstria musical da actualidade, os interesses econmicos falam mais alto do que o talento dos msicos, verificamos que a grande maioria dos msicos nem sequer consegue chegar ao primeiro patamar da produo de um CD: fase de gravao. ento uma indstria na qual ser mais ou menos fcil sobreviver, mas que muito difcil de atingir. Esperamos que o futuro nos reserve mais facilidades e mais apoios nesse sentido. Quando j se encontrou a mistura perfeita, passa-se etapa seguinte: Masterizao Nesta fase, basicamente, trabalha-se j com as msicas no seu todo e no com as pistas individuais. Ajustam-se os nveis de maneira ptima para que no haja nem rudo, nem distoro. Uma gravao muito baixa ir concerteza deixar transparecer rudo, enquanto que uma gravao alm dos limites ir ficar distorcida. Durante esta fase tambm feita uma equalizao final, mais minuciosa de cada uma das msicas. Mas antes de se passar fabricao, temos ainda uma outra fase: a de Legalizao. Para que o msico possa dormir descansado, certo de que ningum lhe vai roubar o direito s suas msicas, tem que registar cada uma delas num organismo competente. Em Portugal, quem trata da segurana dos autores a SPA (Sociedade Portuguesa de Autores). Tambm a SPA que concede licena para duplicao e comercializao do CD, depois de verificar que o produto no viola os direitos de outros autores j registados.