Assumindo a responsabilidade
“O contato com a Irmandade Branca se faz para elevar os níveis de consciência daqueles a quem
lhes toca um papel mais especifico na Missão. Isto não se dará da forma que muitos imaginam,
senão obedecendo a planos que foram revisados e preparados cuidadosamente. Esta preparação
se fez necessária para obter através dos ativadores mentais tudo aquilo que em algum tempo
lhes foi ministrado”.
“O que obterão do contato com a Irmandade Branca será para colocar em marcha uma série de
mecanismos que não só tem a ver com a Missão, senão com toda a humanidade. A
responsabilidade é tão grande que se não estiverem de verdade preparados e pretenderão
assumir um risco desta natureza, se acarretariam um karma muito grande...”.
“Já lhes dissemos anteriormente que por sobre todas as coisas, Rahma tem uma Missão
particular, que é a de ”salvar” ao ”Homem“, entendendo-se como o resgate da humanidade
interior que levam dentro de si”.
“O contato é estabelecer uma conexão a múltiplos níveis com a humanidade e com o universo
circundante, mas também é uma prova de crescimento pessoal e coletivo. Por isso cada
experiência de contato requer preparação e disciplina, mas não para merecer ver coisas, nem
para imaginar-se coisas, senão para manter a imparcialidade durante o desenvolvimento dos
acontecimentos, fortalecendo-se a si mesmo e aprendendo a sensibilizar-se cada vez mais,
as vezes, advertir-se de outros acontecimentos que em condições normais lhes fariam passar
desapercebidos”.
“Todos podemos aprender e nos ensinar mutuamente, isto o dissemos porque a alguns lhes
tocará desvelar coisas, enquanto que a outros seu trabalho lhes levará a recordar outras. E
isto tem sido previsto assim por quanto obedece a um Plano Cósmico disposto pelas Grandes
Mentes do Universo para vosso planeta, por meio dele, mas não somente ele”.
O Disco Solar
“O Disco Solar é uma representação da estrela que mantem em equilíbrio este sistema
planetário, é a imagem do Sol Central da Galáxia, aquele que alimenta a Terra com a
energia da Luz Violeta, por isso se denomina Sol Manásico, que por sua vez é a
representação do Pai-Mãe-Criador. É o emblema da Irmandade...”.
Alcir, Mestre intraterrestre.
Em nosso trabalho de Missão ao longo destes últimos anos se vem falando de um disco metálico
o qual acompanhou a distintas civilizações de ontem, e cujo significado para a humanidade é de
indescritível valor. Baseando-se na informação ministrada por Ricardo González em seu livro “Os
Mestres de Paititi”, eis aqui uma rápida resenha do bem denominado Disco Solar, o sagrado
emblema da Irmandade Branca.
O Equilíbrio
A chegada dos Mentores da Luz
Depois da destruição da Atlântida, uma força interplanetária de paz chegou a Terra para fundar o
que seria a Grande Irmandade Branca de nosso mundo, desta forma se conseguiria o equilíbrio
necessário para que o ser humano pudesse continuar com seu processo de evolução.
Em mãos sagradas
Os Estekna-Maneses tomam postos.
Na Atlântida, um Estekna-Manés ou Guardião de Registros era um ser que exigia possuir
fisicamente os códigos genéticos de uma raça
do espaço e outra da Terra, quer dizer, um
Mestiço ou Estekna. Alem do mais o guardião
devia ter superado as mais duras provas que o
ratificavam com um Mentor ou Manés. O
desenvolvimento de faculdades psíquicas e o
caminho espiritual (quer dizer, a evolução nos
três planos, físico, mental e espiritual) foram o
roteiro daqueles atlantes que se mantiveram
firmes pelos caminhos da luz. Depois disso, os
Altos Mestres da natureza entregavam ao novo
Guardião um poder, para que este defenda os
arquivos de seu povo que estariam sob sua
custodia.
Assim os Mentores depois de confiar-lhes a magna obra, lhe entregaram o Disco Solar que seria
colocado em um templo subterrâneo perto do atual Lago Titicaca. Este lugar era chamado
“Cidade Eterna”, a antiga Wiñaymarca do grande Huyustus, o primeiro Grande Mestre dos
sacerdotes salvos das águas.
Cidade Eterna
O Disco em seu esplendor
A Cidade Eterna se manteve ativa por milhares de anos, sua maravilhosa arquitetura se erguia
desde as galerias intraterrenas até ultrapassar a gelada superfície andina, mostrando suas
colossais paredes e suas finas gravuras na rocha. Este centro espiritual, a legendária
Wiñaymarca, que outrora foi resplandecente nas cercanias do lago sagrado, abrigou uma
estirpe de sábios herdeiros de um conhecimento antigo e de uma nobre responsabilidade, assim
era a Cidade Eterna, cujo único testemunho se ampara nas lendas e nas gigantescas ruínas de
Tiahuanaco.
O lugar para semear as bases de uma nova civilização se levaria adiante em Qosqo (Cusco),
lugar magnético que reunia as condições para servir de cenário a uma elevada cultura. Os
primeiros tempos do que poderíamos chamar “segunda dinastia Inca”, - a primeira corresponde
a Tiahuanaco – transcorreram com uma felicidade, paz e abundancia.
Não passaria muito tempo para que Manco Cápac revelara a existência do Disco Solar, assim
antes de sua morte confiou a Sinchi Roca, seu sucessor, a entrada secreta ao recinto
subterrâneo que se encontrava nas orlas do Lago Titicaca, conhecido antigamente como
Mamacota ou Puquinacoha (lugar de origem). O Disco foi encontrado e de imediato foi
transportado a Koricancha de Cusco, o templo
de ouro dedicado ao astro solar.
Em 1533, com a peregrinação de Choque Auqui para a selva, o verdadeiro Disco Solar e os
arquivos seriam colocados finalmente a salvo ( a fuga do legendário Choque Auqui – orgulhoso
irmão de Huáscar e Atahualpa -, junto com um amplo grupo de Mestre e demais pessoas do
Império foram para a floresta, obedecendo a motivos muito profundos). Dirigiram-se
precisamente ali, o Antisuyo mítico, porque os incas sabiam muito bem da existência de uma
cidade de “deuses” muito antiga, e somente comparável no esplendor com Qosqo, é por isso que
do quéchua Paykikin Qosco (parecido a Cusco) viria a palavra Paititi.
O resguardo de Paititi
Esperando pela hora do Anrrom
Segundo o Mestre Alcir em seu dialogo com Ricardo González, o Disco Solar encontrava-se
atualmente em Paititi.
-Os Mentores da Luz engendraram o Sagrado Disco Solar,
e este foi dado aos sobreviventes da Atlântida...
- O Disco Solar? – perguntou Ricardo, ávido em conhecer a
reposta.
- Sim, está aqui em Paititi.
A tela mudou e mostrou uma ampla habitação subterrânea
onde se via um impressionante disco metálico, de uns três
metros de diâmetro e coberto por uma serie de símbolos entre
os quais ressaltava o tridente. Parecia feito de ouro e
brilhava por si só.
- O Disco Solar abre as portas entre as dimensões, mas
somente aquele que abra as portas de seu coração merecerá
estar fisicamente ante ele em representação daqueles que não
chegarão – disse concluindo e muito solene Alcir.
As evidencias da historia
Uma lenda com rastros marcados
Paititi foi, e segue sendo, o objetivo de numerosas expedições cientificas e particulares. Estas
ultimas vão buscar o ouro do Império Inca que teria sido escondido ante a chegada dos
espanhóis, todavia, hoje sabemos que o verdadeiro tesouro oculto em Paititi, não é outra coisa
que a verdadeira história da humanidade.
A lenda de Paititi tem perdurado na mente de
muitos homens. Já no século XVII corria como
rastro de pólvora a noticia de uma cidade
fantástica, misteriosa e que albergava grandes
tesouros que pertenceram supostamente aos
incas.
Os que mais tem contribuído ao conhecimento da
presumida existência de Paititi são os hieróglifos
de Pusharo. Estas estranhas gravuras teriam sido
descobertas em 1921 pelo missionário Domenico
Vicente de Cenitagoya, falando-se de uma
gigantesca rocha que se acomoda na orla do rio
Sinkibenia, considerado sagrado pelos índios
machiguengas, Mais tarde, os desenhos nas
pedras foram observados por numerosos
exploradores. Já em 1970 o sacerdote e antropólogo Torrealba, fotografou e estudou as
gravuras. Muitos investigadores concordam que os hieróglifos não foram feitos pelos incas,
então, quem os fez?
Pusharo não é a única evidencia de uma obra humana nas emaranhadas selvas de Madre de
Dios, também se encontrou numerosas ruínas e até caminhos parcialmente pavimentados. As
pirâmides de Paratoari são uma prova fascinante destas obras. Em dezembro de 1975 o
satélite norte-americano Landsat 2, que fazia parte de um ambicioso projeto da NASA, obteve
umas estranhas fotografias na misteriosa cadeia de Pantiacolla. O enigma se iniciou quando o
satélite fotografou nesta zona de uns “10 pontos” – devido a altura – agrupados em pares (2
filas de 5) que sugeriram segundo posteriores analises, pirâmides de cume cortados de
proporções enormes.
Por si só tudo isto fora pouco, na insólita escalada tem-se reportado numerosas expedições
desaparecidas, perturbações eletromagnéticas nos instrumentos, “aparições” de inusitadas
luzes, ruídos extraordinários que parecem surgir do solo e para acrescentar o ingrediente final,
os relatos dos machiguengas, que afirmam, com total naturalidade, que do outro lado, com isto
referem-se ao Pongo Mainiqui, existe uma civilização muito antiga que “sabe tudo”.
Paititi irradia sua própria energia, tal foco de iluminação que clareia o caminho e desperta as
mentes adormecidas, é assim como esta radiação produz desordens eletromagnéticas aos
helicópteros que tentam aproximar-se da zona.
È interessante saber que apesar de ter uma tecnologia de ponta a seu alcance, os Mestres levam
uma vida monástica, dedicados a oração e ao trabalho interno. Eles regem-se por um código
muito antigo que denominam Decadron, um conjunto de 10 elevadas leis que orientam a
evolução do mundo intraterreno.
No monastério interior existe salas especialmente desenhadas para a meditação, onde se leva
adiante um dialogo com a essência divina que mora dentro da aparência física. A meditação é
uma das atividades mais sagradas em Paititi subterrâneo, Todavia, nem tudo é meditação no
mundo interior. Cada membro do retiro tem uma responsabilidade, uns se dedicam ao cuidar
das galerias, outros na distribuição de alimentos, um grupo de sacerdotes vela pelos
arquivos e as máquinas, uns mais, fazem sua função nos sistemas de transmissão, entre
outras tarefas.
A aparência física
Resplendor dos deuses
Os vizinhos do espaço
A Base Azul dos extraterrestres
Todavia, a cidade secreta de Paititi não só alberga as surpresas já mencionadas, muito próximas
a elas existem instalações de uma civilização chamada Base Azul, centro de operações dos
Guias Extraterrestres. A responsabilidade desta base recai principalmente nos Guia de Vênus,
quem desde há milhares de anos vem trabalhando estreitamente com os Mestres dos Retiros
Interiores.
A missão da Base Azul é variada, sabemos que ali se encontram muitas pessoas que tem sido
resgatadas de diversos pontos da Terra. Não é disparate pensar que algumas das famosas
expedições perdidas tenham podido ser evacuadas a esta base. Sabemos bem, que daquelas
instalações partem naves espaciais para Vênus e Ganimedes, levando consigo muitas pessoas
que foram resgatadas, isto com o próprio consentimento da pessoa, que viaja aqueles mundos
para um posterior retorno.
A Base Azul dedica-se também a realizar estudos da reserva de Manú, procurando com isso
conseguir os novos benefícios naturais que se colocariam nas mãos do homem do futuro.
Segundo nos tem informado os Guias de Vênus, a Base Azul possui a cura para as distintas
enfermidades que atualmente afligem a humanidade.
Epílogo
O verdadeiro tesouro de Paititi
Não obstante, a mensagem que temos trazido de expedições a Paititi, assim como as
experiências de contato que afirmamos manter, nos falam de modificar o futuro e de neutralizar
tudo aquilo que pudesse ser negativo para nossa humanidade. A presença dos Mestres de
Paititi, aquela Irmandade Branca do universo subterrâneo, nos lembra que não estamos sós
no Universo, que tão pouco estamos sós na Terra. Quando iniciamos o verdadeiro contato, que é
nada mais do que com nós mesmos, finalmente consolidaremos o elo com o mundo interior de
Paititi e com outros Retiros Interiores do planeta.
Este artigo tem sido uma recopilação de informação ministrada por Ricardo González.
• Coração do coração, terra in-dia do Paititi cujas gentes se chamam in-dios, todos os
reinos limitam com ele, mas ele não limita com nenhum.
• Estes reinos de Paititi, onde se tem o poder de fazer e desejar, onde o burguês só
encontrará comida e o poeta talvez possa abrir a porta, fechada desde o antigo do mais
puríssimo amor.
• Aqui pode ver-se sem atalhos a cor do canto dos pássaros invisíveis.
Mais além das palavras.
Análises de Sixto Paz Wells.
“O mesmo compendio nos fez supor que para interpretar o criptograma era necessário plantar-
se a existência de outra realidade a que só se pode acessar com um maior nível de consciência
espiritual”.
“O primeiro que chamou nossa atenção foi ver na primeira lenda que formava um marco
retangular, a separação, quem sabe feito de propósito, das palavras “índia” e “índio”. De fato,
estas pareciam desprender-se do resto do texto, o que curiosamente lhe dava um significado
muito diferente: “Coração do coração, terra no dia de Paititi (reino solar ou a espera de um
tempo) cujas pessoas lhes chama em Deus (cheios de Deus), todos os reinos limitam com ele,
mas ele não limita com nenhum (por ser um reino espiritual de realização sem limites)”. Nas
outras duas lendas não encontramos uma estrutura hermética, mas depois de haver decifrado a
primeira, o significado se revelou quase automaticamente”.
“A segunda lenda, escrita na parte superior do mapa, referia-se a Paititi como um lugar especial
que permite concretizar e realizar tudo aquilo que se proponha, sempre que se conte com uma
orientação positiva. Alem disso, sua emaranhada proteção impede que alguém que não esteja
em uma atitude correta encontre o que se conserva reservado para os sentidos, para aqueles
que tem aprendido a ver com os olhos do coração e da alma, aqueles que como crianças são
capazes de abrir as portas entre as dimensões”.
“O terceiro grupo de palavras, modelado na parte inferior e a direita do mapa, indicava que
Paititi é o lugar preciso para perceber-se sem restar etapas no processo de aprendizagem, a
vibração das entidades portadoras da mensagem dos séculos. Os “pássaros invisíveis” pareciam
ser então uma alegoria dos Irmãos Maiores portadores da Mensagem do Cosmos”.
“Este mapa indica que aquele lugar do que nos conta a lenda. E que tão ineficazes buscaram os
conquistadores em sua insaciável sede de ouro, está longe de ser alcançado por qualquer um
que vá com mesquinhas intenções. Dez expedições cientificas fracassaram em tentar alcançar o
que por agora é considerada a Meca arqueológica de muitos investigadores”.
Paititi desde as estrelas
Desde o inicio dos contatos com os Guias Extraterrestres, eles indicam que a Missão tinha cinco
objetivos precisos. O quarto destes objetivos era o de tentar um encontro com a Irmandade
Branca dos Retiros Interiores. Eis aqui um compendio de mensagens sobre os Mestres
intraterrenos e sua sede principal, Paititi.
“Paititi é a síntese dos mitos e lendas andinas, onde se guarda a esperança dos camponeses
postergados, que tem ficado como semente da cultura inca e sul-americana. Neste lugar guarda-
se a lembrança e os conhecimentos das origens intraterrenas e cósmicas. Das quatro direções
do mundo antigo se refugiaram ali aqueles que consideravam necessários resgatar o verdadeiro
conhecimento e a sabedoria perdida”.
“A Paititi chegarão somente àqueles que podem alternar e mudar a consciência de seus veículos
sutis, vibrando paralelamente na terceira e quarta dimensão sem desequilibrar-se. Paititi
significa esperança e resgate de um ouro sublimado que não chegou as mãos ambiciosas dos
conquistadores. Ali se oculta a matéria transmutada e o ser dourado, aguardando seu tempo,
preparando-se como membro da Irmandade Solar Terrestre, que tem que chegar a guiar a
humanidade e a compartilhar com quem possa assumir o posto”.
“Todos os lugares buscados, todos os momentos aguardados se concentram neste lugar, que os
acolherá em paz se souberem manter-se harmônicos entre vocês e com o meio que os rodeia”.
Oxalc Guia Extraterrestre de Morlen.
9 de Agosto de 1990.
“O nosso contato com seres intraterrestres tem uma estreita relação com a história deste
planeta como parte de um projeto cósmico. Nossas raças existem desde tempos imemoráveis e
algumas se distinguem refugiando-se por diversas razões nas entranhas de seu mundo,
situando-se em distintos pontos de uma grande concentração energética, interconectadas por
uma extensa rede de galerias, muitas das quais recorrem subterraneamente a América do Sul”.
“Os atuais intraterrestres se encontram polarizados, uns para o positivo e outros pelo contrário,
para o negativo. Todos eles foram preparados em tempos antigos pela Confederação de
Mundos, quando se instalaram aqui as colônias extraterrestres, e sua preparação consistiu em
trabalhar o relativo a sua evolução espiritual para servir no futuro no estabelecimento da ponte
cósmica, traindo a expectativa de alguns”.
“A convergência de quatro lugares especiais no Sul da América faz com que o continente quando
seja despertado atue como um centro de Luz de irradiação permanente para todo o planeta. E
este será o Grão Dourado da Nova Era, que deverá ser protegido por sua condição de farol de
guia de orientação mental e espiritual para quem navegue no mar tenebroso das definições do
novo tempo”.
9 de Agosto de 1990.
“Paititi é um lugar sagrado, sempre o foi e enquanto existir a terra assim será. Através de Paititi
respira a terra, já que há uma Grande Porta que comunica o mundo interior ao exterior. A
concentração de energia e o magnestismo daquele sagrado lugar são muito fortes. Tem que
vibrar em um alto nível de consciência para poder tão somente aproximar-se do Umbral”.
“Paititi não é a única porta, mas sim a que tem um papel ativador muito importante na América
do Sul”.
“Sabem que muitas expedições têm fracassado e algumas delas tem sido dadas por
desaparecidas. Temos resgatado alguns e temos trazido aqui para a Base Azul”.
“Muitos seres humanos ao buscarem tão só saciar sua cobiça e ambição pela riqueza material,
tem sucumbido rumo a Paititi. Não souberam enfrentar as provas as sabia natureza, porque
nunca respeitaram o solo que pisaram. Alguns chegaram mais perto porque guardaram a devida
sintonia entre os elementos e seu espírito”.
“Irmãozinhos, devem alcançar uma preparação nos três planos e estar muito definido porque
vocês devem chegar aquele lugar magnético, onde o que vocês pensam e imaginam, será uma
realidade. Aquele lugar energético funciona como uma fonte dos desejos. Peçam pela
Humanidade porque essa é sua missão...”
Anitac Guia de Venus- 21 de Fevereiro de 1996.
O DECADRON
É interessante saber que a pesar de ter uma tecnologia de ponta de alcance, os Mestres levam
uma vida monástica, dedicada à oração e a um trabalho interno. Eles se regem por um código
muito antigo que denominam Decadron; um conjunto de 10 elevadas leis que orientam a
evolução do mundo intraterreno.
Primeira Lei
“O verdadeiro estudante da Vida começa estudando-se a si mesmo”
Segunda Lei
“A Luz verdadeira ilumina ou cega segundo a atitude do estudante”
Terceira Lei
“O Verdadeiro soldado da Luz batalha amando ao inimigo”
Quarta Lei
“A verdadeira proteção arraigado no controle do medo interior”
Quinta Lei
“O verdadeiro Mestre ensina com o exemplo”
Sexta Lei
“O verdadeiro mensageiro é aquele que só transmite a mensagem”
Sétima Lei
Oitava Lei
“A sagrada doutrina se torna ainda mais sagrada quando se é conseqüente com ela”
Nona Lei
“O verdadeiro Templo é aquele que se constrói com base em sentimentos, pensamentos e
atitudes”
Décima Lei
“O verdadeiro Místico é aquele que coloca em pratica os princípios do Céu e que morre
constantemente por amor ao próximo”
Consideramos que uma explicação das profundas leis do “decálogo intraterrestre”
entorpeceria nossa intenção que o leitor trace seu próprio conceito, analisando palavra a palavra
do que afirmam estas sabias reflexões. Tal como os próprios Mestres, o Decadron se baseia nas
próprias leis cósmicas que regem o Universo, e só através da correta meditação se pode
acariciar o significado profundo de quanto indicam as simples, mas luminosas palavras dos
Antigos.
Guias e Mestres
Apoiando a Humanidade
Dentro do desenvolvimento do Plano Cósmico existe um grupo de seres que trabalham apoiando
aos Homens em sua tarefa evolutiva para alcançarem um crescimento que lhes permita
converterem-se em Sois na Terra, e assim assumir seu papel da Criação. Estes seres, alguns
extraterrestres (de diferentes civilizações no Universo) e outros intraterrenos (Esteknas), têm
vindo acompanhando a Humanidade por milhares de anos procurando guia-la de acordo aos
desígnios do Supremo, formam parte da Grande Irmandade Branca Cósmica.
Os Guias Extraterrestres
Luzes do espaço
Muitos se perguntaram quem é um guia extraterrestre e qual é sua função ou interesse para
com o Homem. Deixemos que seja a própria Guia Anitac, proveniente de nosso vizinho Venus,
quem nos oriente com humildade e sabedoria sobre seus papéis de mensageiros galácticos
dispostos pelas Grandes Mentes do Universo.
Um Guia Extraterrestre é um ser de outro mundo que por amor se solidariza com a
humanidade de vosso planeta, e que com consciência e responsabilidade está disposto a
servir a um plano maior, orientando aqueles seres humanos que vibratóriamente tem a
capacidade de entrar em sintonia com uma missão, que sirva como uma reação em
cadeia despertando outras mentes e corações.
Um Guia é um orientador, um emissário de altas hierarquias, com as que por sua vez
está em contato. E assim, com semelhante inspiração mantem sua aproximação com os
missionários no mundo, encorajando-os em uma motivação continua de conselhos
práticos, reflexões e pautas diversas.
Tem que saber distinguir entre um guia espiritual e um guia extraterrestre. Um guia
extraterrestre não é pessoal, senão coletivo. Há guias de grupos, cidades e paises. E
estão dedicados a orientar em função de missões de contato especificas, como o caso a
Missão Rahma que conta com 49 guias para este fim.
Eis aqui a lista destes 49 seres que trabalham de acordo ao Plano da Grande Irmandade
Branca da Estrela, que desde o centro de nosso universo local, nos apóia para que nós e
a humanidade despertemos para um novo amanhecer na Luz.
1.- Aeb
Guia de Apu em comunicação com os grupos de Tacna, Peru.
2.- Aldrix
Guia de Apu, consignado a La Coruña na Espanha.
3.- Amaru
Guia de Venus, consignado aos grupos da Espanha.
4.- Anahuac
Guia de Venus
5.-Anitac
Comandante e técnico (sexo feminino) em investigações dimensionais, natural de Venus.
Trabalha com a base de Acqualium. (Acqualium: Base submarina da Confederação a 35 graus ao
noroeste de Chancay, Peru. População totalmente venusiana).
6.-Anrar
Guia de Apu
7.-Antar
Comandante e técnico de naves da base na Cidade de Cristal de Morlen (Ganimedes, lua de
Júpiter), de onde ele procede. É coordenador de Guias.
8.- Antarel
Guia de Apu.
9.- Astar
Guia de Apu.
10.- Atunez
Guia de Venus.
11.- Ceres
Guia de Venus.
12.- Dracel
Guia de Venus.
13.- Erjabel
Guia de Apu, encarregado da Base Medica Orbital, Columo.
14.- Etel
Guia de Venus.
15.- Godar
Guia de Apu.
16.- Icu
Guia do planeta Apu.
17.- Kulba
Guia de Apu.
18.- Lertrad
Guia de Morlen.
19.- Meth
Guia de Apu.
20.- Oesceve
Guia de Venus e Morlen.
21.- Olea
Guia de Apu e Morlen.
22.- Oletamo
Guia de Morlen, consignado a trabalhar com os grupos da Espanha.
23.- Olmex
Guia de Morlen, consignado a La Coruña, Espanha.
24.- Omen
Guia de Morlen, consignado a La Coruña, Espanha.
25.- Omuni
Guia de Morlen.
26.- Oniac
Guia de Venus.
27.- Ordelat
Guia de Morlen.
28.- Ossim
Guia de Morlen.
29.- Oxalc
Natural de Morlen. Doutor Mental e perito telepata, graduado de Coordenador da Missão Rahma
no que os Guias se refere. Vive na Cidade de Cristal.
30.- Oxiram
Guia de Morlen.
31.- Oxlam
Guia de Morlen.
32.- Oxmalc
Guia de Morlen, Doutor Mental e Instrutor da Universidade da Cidade Morella em Cerpican.
33.- Rampiac
Guia de Venus.
34.- Reges
Guia de Apu
35.- Rosinac
Guia de Venus, tripulante das naves Tipus.
36.- Rumilac
Guia de Venus, tripulante das naves Tipus.
37.- Sampiac
Comandante da nave Tipus, Guia de Venus, graduado na base interestelar de Saturno.
Coordenador dos Guias de Venus.
38.- Semun-lac
Guia de Venus.
39.-Serionac
Guia de Venus.
40.- Solitum
Guia de Apu.
41.- Soloviac
Guia de Venus.
42.- Sordaz
Guia de Apu. Comandante de Cerilum (atual Rumi-Suyo) base da Confederação em Huánuco,
Peru. Agora a cargo de guias venusianos.
43.- Sum
Guia de Apu, consignado a La Coruña, Espanha.
44.- Terec
Guia de Venus.
45.- Titinac
Guia de Venus, Doutor Mental e Médica da nave Tipus. Vive na base submarina em Chancay.
46.- Xendor
Guia terrestre da Irmandade Branca. Trabalha na Base Azul (no Peru) e substitui atualmente a
Guia Xanxa de Apu.
47.- Xenialac
Guia de Venus.
48.- Xenon
Guia de Cerpican.
49.- Xozian
Guia de Venus.
Os Mestres Intraterrestres
Guardiões da Verdade
De acordo com uma mensagem do Mestre Alcir, este é o verdadeiro significado da palavra
Mestre.
Ma é a Terra, a Mãe, o Lar. A Terra não é só o solo que pisam, senão também, o que tem sob o
solo e que encontra nos céus; tudo isso forma parte da estrutura planetária.
Falarmos de um conceito antigo que seguramente tenham visto na sabedoria Inca: Janan Pacha,
Cay Pacha e Ucu Pacha. Os três mundos do Império do Sol. Pois, ao descompor desta forma a
palavra Mestre, vemos que significaria, Ma é três, quer dizer, que a Terra guarda um equilíbrio,
onde o numero três representa por sua vez os três planos de preparação: o Físico, O mental e o
Espiritual. Seguramente perguntarão: que relação existe em ser um Mestre a serviço do Plano
com o antes exposto. Pois o verdadeiro Mestre conhece e respeita o habitat que ocupa, neste
caso a Terra. E ao cumprir-se isto, o mestre se funde com seu verdadeiro lar, o Cosmos.
O Mestre é um ser integral, por isso não descuida do trabalho nos três planos. Logo
compreenderão a relação que guarda o planeta azul e a preparação trina com a responsabilidade
de levar um ensinamento ao próximo.
Estes são alguns dos nomes dos Mestres intraterrenos da Irmandade Branca:
1.- Alcir
Regente e guardião de informação em Paititi.
2.- Cecea
Regente feminina dos Retiros Interiores da América do Sul.
3.- Soriam
Regente do lago Titicaca.
4.- Soromez
Mestre do Titicaca.
5.- Azur-Mah
Regente de Hayumarca.
6.- Abudamir
No Centro Magnético dos Andes no Chile.
7.- Aminael
Situa-se na Gruta de Huagapo, Peru.
8.- Mulla
Na Serra do Roncador em Mato Grosso Brasileiro.
9.- Etnakiel
Do Monte Sinai no Egito.
10.- Solmen
Do Monte Shata na Califórnia
O.C. Huguenin.
From the Subterranean World to the Sky: Flying Saucers
Vários relatos como o anterior vem deixando sinais através da história sobre uma suposta
civilização intraterrestre (denominada comumente como O Mundo de Agharti), que coabita
conosco em nosso belo planeta Terra. Neste artigo, Atrás das pegadas perdidas, recolhemos
estas crônicas dos diferentes autores que dedicaram boa parte de suas vidas a recopilar esta
valiosa informação com base em lendas, escritos e experiências próprias de alguns deles.
“Quando falamos de Agharti temos de visualizar uma grande cidade subterrânea terminal que é
uma ramificação de uma rede de túneis subterrâneos e sub-oceanicos... As maiores parte destes
antigos túneis fecharam agora sua entrada... As poucas entradas que ficaram abertas na
superfície se encontram no Tibet, Sibéria, África, América do Norte e do Sul e nas ilhas remotas
que foram em um tempo altas montanhas da Atlântida”.
“Os Lamas (sacerdotes Tibetanos) são da opinião que na América vivem em grutas de grande
dimensão, os sobreviventes de uma catástrofe que assolou a Atlântida, e que estas cavernas
estão conectadas por meio de túneis com as do Continente Asiático. Crêem também que estas
cavernas estão iluminadas por uma luminosidade verde que ajuda a vida vegetal subterrânea e
prolonga a vida humana.”
“Nada deve subestimar a importância, o valor, a existência destes túneis, especialmente dos que
seguem abertos para a utilização de quem conhece seu paradeiro... Por eles os esquimós
viajaram desde Ásia até Alaska e Canadá. Afirmaram não terem utilizado o método superficial de
imigração tal como o desejariam os historiadores”.
Louis Jacolliot
Diplomático francês.
“Este mundo desconhecido, do qual nenhum poder humano, inclusive o atual, pode forçar a
revela-lo, se conhece como templo de Agharti. Quem mora ali possui grandes poderes e tem
conhecimento de todos os assuntos do mundo. Podem viajar de um lugar a outro por passagens
que são tão antigas como o próprio reino”.
Nicholas Roerich
Escritor e artista russo nascido em San Petersburgo.
“Nos penhascos que tem sobre Kurlyk, surgem obscuras entradas das grutas”.
Estas grutas penetram profundamente: sua profundidade não tem sido
averiguada. Há também passagens desde o Tibet, através de Kuen Lun, através
de Altyntag, através de Tourfan. A realidade se tem convertido em um conto de
fadas“.
“Não nos assombramos de encontrar na Mongólia muitos indícios de Shamballah,
pois nestes paises as faculdades psíquicas estão muito desenvolvidas... Em todos
os livros sobre Shamballah, em todas as lendas verbais, ainda que do mesmo
lugar, a localização se descreve em uma linguagem em sua maior parte
simbólica, quase indecifrável para o não iniciado”.
“No mundo budista do Distante Oriente, a crença de um mundo subterrâneo que recebe o nome
de Agharti, é universal e forma parte integral da fé. Outra palavra sagrada entre os budistas é
Shamballah, nome da capital do mundo subterrâneo”
“Se diz que no interior da Terra percorre uma rede de túneis que abundam especialmente na
América do Sul e que estes túneis conduzem a cidades subterrâneas nas imensas cavidades da
terra. O mais famoso destes túneis é o” Caminho dos Incas “, que segundo se diz, se estende
por centenas de quilômetros para o Sul de Lima, Cusco, Tiahuanaco, dirigindo-se para o Deserto
de Atacama no Chile. Outra ramificação se dirige para o Brasil, onde está conectado por túneis
na Costa. Ali os túneis se submergem ao fundo do oceano em direção a perdida Atlântida”.
Ferdinand Ossendowski
Geólogo russo nascido em Vitebsk.
“A ilha era muito bonita e sobre ela habitavam os últimos restos da raça que precedeu
imediatamente a nossa. Aquela gente era uma espécie verdadeiramente notável. Esta raça podia
viver com igual facilidade na água, ar e fogo, e tinham um controle ilimitado dos elementos.
Eram os “Filhos dos deuses”. Foram eles os que distribuíram ao homem os mais estranhos
segredos da Natureza e revelaram a palavra mágica e agora perdida. Esta palavra tem
percorrido o Globo e ainda permanece como um eco distante e moribundo nos corações de
alguns homens privilegiados”.
Eric Norman
Escritor
“Entre os hindus há uma antiga lenda que fala de uma civilização de imensa beleza que vive sob
a Ásia Central. Este Shangrila subterrâneo está habitado por uma raça de gente dourada que
raramente se comunicam com o mundo da superfície. De vez em quando viajam a nossa terra
por meio de túneis que se estendem em muitas direções”.
“Os que crêem na teoria da terra oca afirmam que os incas levaram a um grande numero de seu
povo e a maior parte de seus tesouros, a um túnel gigantesco que conduzia ao interior da terra”.
Harold Wilkins.
Mestre e jornalista norte-americano especializado nas lendas da América.
“Os índios astecas de Jalisco, México afirmam que antigas ruínas do setor foram em outro tempo
o lar de um povo que era civilizado e benevolente. A cidade morta está sobre uma planície e a
partir dela, em determinadas horas do dia chega um som estranho e vibrante de tocar de
tambores”.
“Há uma tradição do Oriente místico, derivada possivelmente dos atlanteanos que abandonaram
sua pátria antes do momento do terrível cataclismo, segundo o qual, diz que o templo da
catedral central da antiga capital da Atlântida estava fechado por uma abóbada na qual reluzia
um magnífico Sol Central de Ouro. Os últimos herdeiros dos restos da civilização da colônia
imperial atlanteana de Hy-Brasil, no Sul da América, os incas do Peru, tinham um sol glorioso de
mais puro ouro que brilhava com verdadeiro resplendor nas paredes do grande templo do Sol,
em Cusco. Ali foi onde, em 1530, as quilhas das caravelas e galeões de Dom Francisco Pizarro
tocaram as orlas da Costa peruana. Seu brilho produzia dor nos olhos de quem o contemplava...
Mas quando os conquistadores espanhóis colocaram suas mãos sobre esta civilização antiga, o
glorioso Sol de Ouro desapareceu... Seu paradeiro até hoje é um mistério”.
“Os índios apaches do Norte da América, dizem que antepassados remotos procediam de uma
grande ilha de fogo no oceano oriental, onde havia um grande porto com uma entrada
arquitetônica em que as naves tinham que ser guiadas por seus pilotos. Levantou-se o dragão
do fogo e fez seus antepassados fugir desta ilha, que não pode ser outra que a velha Atlântida
de Platão. Finalmente os apaches chegaram nas montanhas de Tiahuanaco, onde se viram
obrigados a buscar refúgios em imensos e antigos túneis através dos quais levaram durante
anos sementes e plantas de frutas”.
Carl Huni
Naturista norte-americano.
“Se crê que os habitantes das cidades subterrâneas derivam dos atlanteanos, que as
construíram originalmente, mas não se pode saber com certeza. O nome da cadeia montanhosa
onde estão estas cidades subterrâneas é Roncador, ao noroeste do Mato Grosso. Quem vai
buscar estas cavernas põe sua vida em suas próprias mãos... Quando estava no Brasil escutei
falar muito destas cavernas, mas desisti de investigar, mas porque ouvi que as entradas para os
túneis se encontravam zelosamente guardadas”.
“Juan Moricz, meu guia pelo sistema de túneis no Equador, pensa que
as longas e estreitas galerias têm paredes de cristais e que as
grandes habitações foram feitas por explosões. O cuidado técnico
com que o sistema de túneis foi planificado ficando demonstrado
pelos poços de ventilação, que se produzem com intervalos
regulares”.
Harold Bayley
Historiador e escritor inglês.
“A existência de caminhos subterrâneos não parece ser incomuns na África, pois o capitão Grant,
que acompanhou o capitão Speke quando este explorou o Nilo, nos fala de um túnel colossal
escavado sob o Rio Kaoma. Grant perguntou a seu guia nativo se havia visto algo semelhante
em outras áreas, e o guia contestou:” Este pais me lembra o que vi no país de Tanganika “... As
rochas pareciam colocadas por meios artificiais e eram tão elevadas que se montado em camelos
não se podia tocar a parte superior”.
Peter Kolosimo
Escritor.
“É estranho que este tipo de túnel se encontrem em quase todas as partes do mundo.
Principalmente na América do Sul, existem na Califórnia, Virginia, Hawai, passando por Oceania
e Ásia, assim como na Suécia, Checoslovaquia, Baleares e Malta. Um enorme de 48 quilômetros
que tem sido explorado liga Espanha e Marrocos”.
Os relatos dos distintos investigadores coincidem em decifrar uma gigantesca rede de túneis que
se estende por todo o planeta tendo como ponto final ou inicial a Shamballah, capital deste
mundo misterioso e oculto de Agharti. Outros elementos serem considerados são:
1.- Que as cidades subterrâneas estão iluminadas.
2.- Que estas cidades são habitadas por uma super raça de luz.
3.- Que as cidades estão conectadas entre si por uma rede de túneis.
4.- Que de uma ou outra forma os descendentes dos habitantes da antiga Atlântida fazem parte
desta raça interna.
Mas, quem ou como é este suposto povo que vive dentro das cavernas?
“Todo o povo está ali protegido contra o mal e não existem os crimes dentro dos seus limites. A
ciência tem se desenvolvido com calma e nada está ameaçado pela destruição. O povo
subterrâneo alcançou o conhecimento superior. Agora é um grande reino de milhões de homens
governados pelo “Rei do Mundo”. Conhece todas as coisas do mundo e interpreta todas as lamas
da humanidade e o grande livro de seu destino”.
Estas palavras de Ferdinand Ossendowski no seu livro Beasts, Men and Gods, fazem lembrar
um aparte do livro, Los Maestros Del Paititi, Testimonio de uma civilización
intraterrestre, de Ricardo González, onde se diz “que os Mestres reconhecem a Jesus como
Senhor Shamballah o Mestre do Mundo... É interessante conhecer que Jesus nasceu em uma
caverna e que após a sua morte, seu corpo foi levado também a uma habitação escavada em
uma rocha. Quem conhece a existência do mundo subterrâneo não deixar passar estes
detalhes”.
Acaso todas estas mostras e detalhes apresentados ao longo de anos a tantas e diferentes
pessoas e em tão distintos lugares, não são um chamado a tomada de consciência que a historia
nos está levando por um caminho inevitável, no qual marca um destino de ensinamentos e de
luz para os que habitam na superfície?
A resposta é clara ante as evidências. Só uma ultima pergunta, estamos caminhando o caminho
correto para alcançar este destino de Luz?
Sabia que...
Sabia que...
...a Terra, conhecida no Universo como um planeta “Ur”, foi selecionada junto com outros
mundos pertencentes a outras Galáxias, para levar a cabo um projeto que consistia em criar
condições para que mais adiante surgirão neles civilizações com um potencial psíquico e
espiritual capazes de situar e abrir por si mesmos portas entre as dimensões, para reconectar,
em seu momento os universos entre si através de uma espiritualidade genuína, autentica e
original, mediante o amor em sua manifestação suprema, o perdão?
Sabia que...
... um planeta Classe Ur, surge somente em sistemas solares de uma só estrela e são
conhecidos por sua marcada aura azul, reflexo de sua própria vibração que os faz serem
planetas predestinados a um desenvolvimento espiritual superior, sempre e quando conseguirem
superar suas agudas crises de instabilidade?
Sabia que...
... nossa Galáxia, a Via Láctea, gira junto as outras sete entorno de uma Galáxia Central
conhecida cientificamente como M31 ou Andrômeda. Todo este conglomerado conforma o
Universo Local, cujo governo chamado O Conselho dos Nove ou A Irmandade Branca da
Estrela vela em função de ajuda aos planetas e seres de seu universo que estão em via de
evolução?
Sabia que...
... o símbolo do Conselho dos Nove é uma estrela de
seis pontas, emblema do equilíbrio cósmico entre o
material e espiritual, representado numericamente pelo
33?
Sabia que...
... foram os Sábios da Irmandade Branca da estrela em
coordenação com os Vinte e Quatro Anciões(os
governantes de nossa Galáxia), os que se dispuseram a
vir a Terra há milhares de anos, uma força
interplanetária de paz composta por 32 Mestres ou
Instrutores Extraterrestres.
Sabia que...
... os 32 Mestres eram representantes de igual numero
aos de civilizações do universo e vieram a contrapor o
efeito negativo dos satânicos sobre a humanidade,
constituindo um governo positivo transitório, denominado A Grande Irmandade Branca dos
Retiros Interiores?
Sabia que...
... eram originalmente 33 e não 32 as civilizações convocadas para intervir a favor do ser
humano em nosso planeta, mas a de numero 33, os Orions,não se permitiu participar, devido
sua conexão com os dissidentes guiados por Luzbel que desafiaram o Plano Divino da Criação?
Sabia que...
... A Irmandade Branca dos Retiros Interiores está aqui para resguardar o conhecimento da
historia da humanidade e para nos lembrar o papel que desempenha o Homem no concerto da
criação, e assim, depois da maturidade e um despertar de consciência, este possa tomar o posto
e converter-se no representante 33 das civilizações que velam pelo correto desenvolvimento dos
mundos deste Universo?
Sabia que...
... a segunda geração da Irmandade Branca dos Retiros Interiores foi formada por alguns
sobreviventes da Atlântida (mestiços cósmicos – sacerdotes ao serviço da luz), que desde
então vem guardando o tesouro da verdade oculta a espera do Homem para que ocupe seu
lugar como a terceira geração, convertendo-se assim em ponte de união na evolução de seus
irmãos do cosmos?
Sabia que...
... existe uma historia sobre “Três Heróis”, que eram
altos lideres da Atlântida? Segundo o relato, foram eles
os que sugeriram migrar para as moradas subterrâneas
construídas previamente em diferentes partes do
mundo, e que receberam diretamente dos 32 Mestres da
Luz o sagrado Disco Solar e os Arquivos.
Sabia que...
... a Irmandade Branca interveio em vários projetos de
civilizações após a catástrofe da Atlântida, como nos
casos do Egito, Sumeria, Chimú, Inca, Maya, Azteca
entre outros, assim como se afirma por meio dos Guias
Extraterrestres, que os essênios em conjunção com os
Mestres dos Retiros, orientaram e formaram a Jesus
para chegar ao entendimento de sua missão, assumindo
seu papel ao por-se nas mãos das mais altas hierarquias
espirituais, deixando-se guiar por elas com amor, fé e
humildade?
Sabia que...
... para o Plano Cósmico e a Grande Irmandade Branca não existe um povo escolhido como
afirmam algumas religiões, senão que a Terra e toda a sua humanidade tem sido selecionados
para levar a cabo um plano alternativo dentro do processo da Criação?
Sabia que...
... que os atuais intraterrenos se encontram polarizados, uns para o positivo e outros pelo
contrario para o negativo. Todos eles foram preparados em tempos antigos pela Confederação
de Mundos quando se havia instalado aqui colônias extraterrestres, e sua preparação consistia
em trabalhar o relativo a sua evolução espiritual para servir no futuro no estabelecimento do
enlace cósmico, contrariando alguns deles a expectativa?
Sabia que...
... ainda que os Sábios da Grande Irmandade Branca Intraterrestre podem “conectar-se”
mentalmente conosco, inspirando-nos sentimentos de paz, amor e harmonia, o método de
contato mais usado por eles é através dos sonhos?
Ao Final do Caminho
Todos unidos pelo Amor
Temos reservado este ultimo artigo na serie de informações que recolhem o sentir e dão a luz a
existência da Grande Irmandade Branca do Planeta através desta pagina WEB, para resumir o
propósito final desta Missão de contato entre seres de outros mundos conosco. Para levar a cabo
este propósito, incluímos dois resumos, um dos Guias do firmamento, e o outro de Ricardo
González, quem afirma ter sido contatado pelos Mestres Intraterrestres.
Para isso, é melhor começar dando passagem a nossos Irmãos Maiores, para que com suas
próprias palavras expressem com transparência a mensagem ulterior que revela em seu
conteúdo uma luz de esperança, de um novo amanhecer que ao compasso do canto dos
pássaros, da melodia do vai e vem das arvores e do lençol do levar de um riacho, ilumina os
corações dos Homens em um resplandecer abundante de Amor.
Um longo caminho
Palavras de alento do Guia Oxalc
“Os emissários da Irmandade Branca estarão do vosso lado cada dia mais próximos,
supervisionando vossos passos. Deixa-se guiar pela luz do coração, vibrem em sintonia com a
missão e serão portadores e representantes por excelência do Plano”.
Apesar de tudo
Confiança suprema da Guía Anitac