Passo Fundo
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Passo Fundo
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................... 6
1– DEFINIÇÕES ................................................................................................................................................... 8
2 – ESTRUTURA ................................................................................................................................................ 10
2.1 – CAPA: ....................................................................................................................................................... 11
2.2 – FOLHA DE ROSTO ...................................................................................................................................... 11
2.2.1 – Anverso da folha de rosto ................................................................................................................ 12
2.6 – RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA .......................................................................................................... 13
2.7 – SUMÁRIO .................................................................................................................................................. 14
2.8 – INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 14
2. 9 – DESENVOLVIMENTO ................................................................................................................................ 14
2.10 – CONCLUSÃO ........................................................................................................................................... 15
2. 11 – REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 15
2.12 – ANEXO(S) ............................................................................................................................................... 15
3 – FORMATAÇÃO DO TEXTO...................................................................................................................... 16
CONCLUSÃO ..................................................................................................................................................... 31
REFERÊNCIA..................................................................................................................................................... 32
INTRODUÇÃO
passos a serem seguidos na elaboração técnica dos trabalhos acadêmicos (monografias, teses,
trabalhos acadêmicos. Por este motivo não apresenta fórmulas de se escrever o trabalho, mas
que há diversas obras publicadas com excelentes orientações de como se fazer um resumo, um
artigo científico, fichas etc. e que certamente são aconselháveis para se elaborar o trabalho
este motivo, não trazem os elementos necessários para apresentação de trabalhos acadêmicos
7
que envolvam gráficos, por exemplo dentre outros elementos não usuais para apresentação de
consultar às demais normas da ANBT, na biblioteca da instituição bem como contar com o
1 – DEFINIÇÕES
trabalho
1.4 – Índice: lista de palavras ou frases ordenadas segundo determinado critério, que
1.7 – Elementos pré- textuais: elementos que antecedem o texto com informações
2 – ESTRUTURA
Estrutura Elemento
Capa (obrigatório)
Dedicatória (opcional)
Resumo (obrigatório)
Sumário (obrigatório)
Introdução
Textuais Desenvolvimento
Conclusão
Anexo (opcional)
11
2.1 – Capa:
a) Nome da instituição;
b) Nome do autor;
c) Título;
d) Subtítulo, se houver;
a) Nome do autor;
c) Subtítulo, se houver;
1
Ver modelo: Anexo A
2
Ver modelo: Anexo B
12
g) Ano da entrega
O IFIBE exige tal elemento apenas para apresentação de monografias, sendo que a
IFIBE3.
2.3 – Dedicatória
2.4 – Agradecimentos
não de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras, seguido,
chave4.
palavras-chave.
3
Ver modelo: Anexo C
4
Ver Modelo: Anexo D
14
2.7 – Sumário
da(s) página(s)5.
2.8 – Introdução
Parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos
2. 9 – Desenvolvimento
tema e do método6.
5
Ver Modelo: Anexo E
6
Ver modelo de desenvolvimento de texto com citações notas de rodapé: Anexo F.
15
2.10 – Conclusão
ou hipóteses.
2. 11 – Referências
2.12 – Anexo(s)
7
Ver os subsídios para se elaborar as referências em seus diversos casos no capítulo 5 deste
trabalho.
16
3 – FORMATAÇÃO DO TEXTO
a) papel branco;
folha);
17
borda esq. da folha), digitadas em espaço simples, fonte Times New Roman,
tamanho 10;
da borda esq. da folha) digitadas em espaço simples, separadas entre si por espaço
de 2 cm.
o) Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os
4.1 - Livros
SCLIAR, Moacyr. A mulher que escreveu a bíblia. São Paulo: Companhia das letras, 2000.
4. 2 - Dicionários e glossários
GUERRERO, Rosa Trinidad; SILVEIRA, Rosa M. Borges da. Glossário ilustrado de fungos:
termos e conceitos aplicados a micologia. Porto Alegre: Universidade/UFRGS, 1996.
4. 3 – Enciclopédias
THE NEW Enciclopédia Britânica: micropaedia. Chicago: Enciclopédia Britânica, 1986. 30v.
20
SOUSA, Maria de Lourdes. O welfare state brasileiro. Causas e conseqüências a partir de uma
leitura Keynesiana. Belo Horizonte, 1989. 180f. Dissertação (Mestrado em economia) –
Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas
NOGUEIRA, D.P. Fadiga. In: FUNDACENTRO. Curso de médicos do trabalho. São Paulo,
1974. v. 3, p. 807 – 813.
4.9 – Homepage
4.10 – E-mail
5 – CITAÇÕES E NOTAS
5. 1 – Citação direta
É usada quando se transcreve parte de um texto consultado. Deve ser citada apenas
entre aspas (“... “) sem usar outra forma de destaque (negrito ou inclinado).
Após o ponto final da citação fecha-se aspas e, entre parênteses, se indica a fonte da
seguinte forma:
Se houver volume(s), tomo(s) ou seção(ões), estes devem ser indicados após o ano e
separado(s) por vírgulas, precedidos pelo designativo de forma abreviada. Da seguinte forma:
É usada quando se transcreve até três linhas de um texto consultado. Deve ser citada
apenas entre aspas (“...”) sem usar outra forma de destaque (negrito ou inclinado).
Não deve ser citada entre aspas nem usar outra forma de destaque (negrito ou
inclinado). Se a citação ficar dividida, parte em uma página e parte em outra, deve-se passar
espaço simples e em fonte Times New Romam tamanho menor que o do corpo do texto (se o
Da seguinte forma:
As notas das citações longas podem ser feitas de duas formas, mas a forma escolhida
1- No final da citação pode ser inserida a nota conforme o sistema autor- data, usado
citação acima, após o ponto final insere-se nota de rodapé e na nota que obedece
forma:
1
HABERMAS, J. Direito e Democracia: entre facticidade e validade. Trad. Flávio Beno
Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, v. I. 1997, p. 110 – 111
ou seja, se faz uma paráfrase das idéias do texto que se está consultando. Também neste caso
ao final da citação deve ser inserida a nota conforme o sistema autor- data, usado para
Da seguinte forma;
Neste caso não precisa usar aspas, pois não se está transcrevendo literalmente o texto
8
Não citar a fonte de onde se está tirando a idéia caracteriza plágio.
25
Ocorre quando não se tem acesso ao texto original e este, ou parte deste é encontrado
já citado em outro texto. Porém, sempre que possível a citação deve ser feita diretamente do
original.
A citação da citação pode ser feita de modo direto, direta breve, direta longa e
consultado pelo nome do autor seguido do termo latino apud (citado por).
Da seguinte forma:
à tradição existente do direito e da moralidade num forma de vida dada.” (APEL apud
Quando se pretende extrair ou acrescer algo à citação, isto deve ser feito entre
colchetes;
Da seguinte forma:
“o conceito sem objetividade seria uma mera abstração [...] a objetividade sem
2003, p. 54).
5.5.2 – Ênfase
itálico...) e, entre parêntese após a nota de referência se escreve: grifo nosso. Se o texto já vem
destacado pelo autor, deve-se, entre parêntese após a nota de referência se escrever: grifo do
autor.
Da seguinte forma:
século XVIII foi um marco decisivo na história.” (SIVIERO, 2004, p. 167, grifo nosso).
fizessem judeus para se tornarem cristãos).” (BENINCÁ, 2004, p. 229, grifo do autor).
proceder o sobrenome pela inicial ou pelo nome extenso do autor separados por vírgula.
Da seguinte forma:
Se houver mais de uma obra publica da pelo mesmo autor e no mesmo ano, citada no
texto, deve-se diferenciá-las por uma seqüência de letras em minúsculo e sem espaço, do ano.
Da seguinte forma;
Da seguinte forma;
Se houver mais que três autores, cita-se apenas o primeiro seguido do termo latino
Da seguinte forma:
Nestes casos é importante que a citação seja traduzida no corpo do texto e, se preferir,
citada em idioma original em notas de rodapé. Deve, no entanto, se traduzida pelo autor do
trabalho, após a nota de referência, apresentar entre parênteses a expressão: tradução nossa.
28
Havendo uma citação subseqüente a obra citada, pode-se elaborar a nota das seguintes
formas:
1- Idem ou Id
2– Ibidem ou Ibid
3 - op. Cit
Quer dizer: obra citada. O uso deste termo pode ser feito a qualquer momento após a
APEL, 1977, p. 20
4 – Cf.
Breve definição
A resenha é uma apreciação crítica de uma obra ou de parte de uma obra com o
outros aspectos
9
Os elementos acima descritos foram elaborados pelo professor Ms. Bertilo Brod.
30
houver)
31
CONCLUSÃO
quando se está em voga a apresentação dos trabalhos acadêmicos. O motivo de tal discussão
se dá pelas mudanças anuais ocorridas na ABNT e que nem sempre os alunos e professores
estão atualizados em relação a elas. Desta forma, para evitar que os alunos entreguem
atualização dos dados no manual é feita pela própria instituição quando julgar necessário,
REFERÊNCIA
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RESUMO
ABSTRACT
The philosophical thought that prepress all the history of the humanity brings in its
bulge basic questions for the agreement and the development of the same one. To the times,
considered the executioner of the common sense, for its proposals and mainly for the
impertinence of its questionings and dialogues, the philosophy looks for to bring the
individuals to the scientific rationality of way that can live and coexist better in the world of
the life. To study human rights in Habermas implies to retake the theory of the right of Kant,
to review the recital jusnaturalista of the natural laws, and to dialogue with the modern
rationalism and the democratic politics being considered a reorganization of the system of
rights of the pretense ethical universal, aiming at a world where the funny life around a
consensus legislator of the laws through rational and opened speeches to the autonomy and
the freedom of the individuals.
SUMÁRIO
SUMÁRIO..................................................................................................................................2
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................3
I - FACTICIDADE E VALIDADE..........................................................................................5
1.1– AGIR COMUNICATIVO ...................................................................................................... 6
1.2– MUNDO DA VIDA ............................................................................................................. 8
1.3 - VALIDADE E LEGITIMIDADE DO DIREITO ....................................................................... 15
II - ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO .................................................................. 20
2.1 - ESTADO MODERNO ....................................................................................................... 25
2.2 – ESTADO DE DIREITO ..................................................................................................... 27
2. 3 – DEMOCRACIA .............................................................................................................. 32
2.3.1 – Desenvolvimento da democracia.......................................................................... 45
2.3.2 – Conceito procedimental de democracia ............................................................... 53
III – REALIZAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS........................................................... 68
3.1 – FUNDAMENTAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS ............................................................... 74
3.2 – SOBERANIA PÚBLICA E SOBERANIA PRIVADA ............................................................... 83
3.3 –DIREITOS HUMANOS E ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO ............................................ 90
CONCLUSÃO........................................................................................................................105
REFERÊNCIA........................................................................................................................110
43
Desta forma podemos dizer que não se trata de eliminar a possibilidade das
liberdades subjetivas. Pelo contrário, o direito moderno guarda em seu núcleo esta
possibilidade (a dos direitos subjetivos privados) coagindo não mais pela força mas pelo
direito objetivo. Resta-nos saber como Habermas fará para garantir que “nas sociedades
conexão interna com a força sócio integradora que tem a ação comunicativa” (HABERMAS,
2001, p. 48). Este questionamento, assim como muitos outros já feitos ou que ainda serão
problematizados, nos permite dar o primeiro passo diretamente imerso no foco central do
nosso estudo: a realização dos direitos humanos na democracia. E o rastro deste caminho fica
seguirmos se não houver clareza quanto ao que valida o instrumento da integração social. Do
contrário, corremos o grave risco de pautar nossas ações sob a égide de uma teoria incapaz de
10
Ao discutir a validade do direito se deve também discutir a facticidade deste. Esse
momento gera, novamente, uma tensão. Ocorre que esta tensão, ao contrário da existente
nas certezas do mundo da vida, não é indissolúvel. Ou seja, ao se validar o direito, a
facticidade da sua imposição pelo Estado é equilibrada através de uma normatização
racional do direito. Ao mesmo tempo, operacionalizada, em proveito do comportamento”
(HABERMAS, 1997, v. I, p. 48).
45
C373
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