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O direito de criticar 7.Mar.2006 | Jos Carlos Manhabusco* com muita satisfao que retorno a escrever nesta pgina.

. Agradeo aos que me incentivaram a no parar. Nunca tivemos a pretenso de ser um talento na arte de escrever, mas, acredito que a prtica vai nos lapidando e fazendo com que a escrita melhore a cada dia. Sinceramente, sempre foi o fim por ns buscado. Bem, vamos ao trabalho. Cedio que a crtica no coisa nova. Desde o incio da humanidade que se pratica. Jesus Cristo que o diga. Ocorre que essa mania pode gerar efeitos positivos ou negativos dependendo da inteno do agente emissor. Na poltica vista como modo de demonstrar o procedimento do agente pblico. Na verdade o que se v a tentativa de desgastar a imagem do adversrio, isto , mostrar falhas, erros, defeitos etc., para utiliz-los como munio no momento oportuno. Infelizmente no se pretende trazer benefcios ao povo. Na parte profissional no diferente. Os concorrentes procuram rotular com adjetivos pejorativos visando o desgaste moral, na esperana que ao indicarem falsas impropriedades lhes trar benefcios outros. Me perdoem os que acham a frmula correta, pois, no passa de tentativa covarde e infeliz dos que cultuam o ataque pessoal como arma para encobrir sua prpria incompetncia. Certamente apontar eventuais supostos defeitos no significa que fiquemos imunes a eles. Deveramos observar melhor nossa conduta, para, somente aps, emitir juzo de valor acerca do procedimento das pessoas.

Convoco os leitores para fazer uma reflexo sobre o tema, na medida em que no basta criticar, sem, contudo, apresentar alternativas a fim de melhorar a situao que se comenta. "A vida no d nem empresta; no se comove nem se apieda. Tudo quanto ela faz retribuir e transferir aquilo que ns lhe oferecemos" (Alberto Eisten). como penso tambm. *Conselheiro Estadual da OAB/MS manhabusco@hotmail.com

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