De Palmela ate pegoes Une propos: Durante muito tempo, relacionou-se a origem do nome Palmela com Aulio Cornélio Palma, pretor romano que supostamente teré contribuide para o desenvolvimento da povoacai ‘Actualmente, esta versio é posta em causa, pois existem referéncias feitas pelos arabes praca forte de "Balmalla”, que poderd ter conduzido a Palmela. xP ° 0 mais antigos vestigios encontrados remontam ao Paleolitico Médio (Quinta da Cerca, rosin e020 Palmela). As presencas visigética, romana e muculmana encontram-se representadas através de achados arqueolégicos resultantes de escavagées realizadas no castelo de Palmela. Neste monumento, podem observar-se estruturas e pecas de uso quotidiano de todas as fases da presenga islamica, que permitem datar a sua presenca desde 0 séc. VIII. Em 1147, D. Afonso Henriques toma posse do castelo e em 1165 reconquista Palmela. Em 1170, dé foral aos mouros forros de Palmela e, em 1172, reedifica o castelo e funda um convento que oferece a Ordem de Santiago. De 1185, data 0 primeiro foral a Palmela. Em 1186, D. Sancho faz a doacio de Palmela a Ordem de Santiago. A invasdo almoada de 1191 provoca a perda de Palmela, arrasando~ Palmela fol elevada a categoria de vila, em 1323, por D. Di Em 1423, D. Jodo II manda que © Convento Mestral e cabeca da Ordem seja no Castelo de Palmela e determina, por Carta Régia de 5 de Malo, que a cabeca da Ordem seja definitivamente em Palmela. Em 1512, D. Manuel I concede foral novo a Palmela, em 1 de Junho. Dos monumentos de Palmela, o maior destaque vai para o castelo. O conjunto fortifiado, elassificado como monumento nacional por Decreto-Lei de 16.06.1910, apresenta uma iversidade de intervensées: reparagées, reconstrugées, ampliacées. A arqueologia tem vindo a identificar alguns trocos de muralha da époea islémica e reconhecem-se outras fases construtivas que deverso datar do periodo pés-reconquista e, posteriormente, do reinado de D. 3080 1. Passe sobre 2 ‘Aso Esta (A2) Deva aN. 252cuIpADo | P| os Penicom Sabla que; ‘NV Aroe a —T__ pericom 9 mies de liros de vinho foram produzidos ee in nas freguesias de Marateca e Poceirdo em 2003, segundo dados do Instituto do Vinho e da Vinna,