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Ou seja:
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em lipídos). Este transporte faz-se a favor do gradiente químico,
utilizando este gradiente como fonte de energia para o mesmo
transporte.
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Figura 13.3 – Mecanismo das proteínas transportadoras. Há uma
alternância entre 2 estados conformacionais. Este é um mecanismo
reversível.
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Figura 13.4 – Mecanismo de funcionamento dos canais proteicos.
inorgânicos, como o Na+, K+, Ca2+ e Cl-, através das membranas. Este
tipo de transporte é muito rápido e altamente selectivo.
Eles estão muito presentes no nervo e no músculo. Podem ser activados
por ligandos (neurotransmissores) ou por voltagem.
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extracelulares, permitindo à célula controlar o movimento de iões
através da membrana (regulando assim o potencial de membrana).
Nos anos 80, foi desenvolvida uma técnica que permite monitorizar as
propriedades de canais iónicos individualizados. A técnica, conhecida
como Patch Clamp, envolve a colocação da ponta de uma pipeta de
vidro numa pequena região da superfície da membrana plasmática e a
aplicação de uma leve sucção, de modo a que um retalho de membrana
fique selado nas bordas da pipeta e permaneça aí quando a pipeta é
tirada. Visto que os iões têm uma carga eléctrica, o fluxo de iões através
de um canal iónico nesse retalho produz uma corrente eléctrica que
pode ser monitorizada.
Verificou-se que:
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A magnitude do potencial de repouso da membrana é determinada
principalmente por dois factores:
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Selectividade dos canais de Na+
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Selectividade dos canais de K+
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Exemplos:
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Figura 13.6 – Bomba Na+/K+. Há hidrólise de 1 ATP. 3 Na+ são
libertados para fora e 2 K+ libertados para dentro da célula.
Exemplos:
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Figura 13.7 – Exemplos de Transporte Activo.
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Figura 13.8 – Fenómeno de Simporte.
Aquaporinas
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Estrutura do Canal de Água
formando dipólos + -.
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Regulação do Transporte Celular
Vanessa Leonardo
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