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ESTADOS. rgos de Relaes. Diplomacia.

I - RGOS DE RELAES. 1.1 - Chefe de Estado. - goza de prerrogativas e imunidades no estrangeiro (extraterritorialidade ?) por cortesia, necessidade, como: a) inviolabilidade de sua pessoa, casa, residncia, documentos, b) iseno de direitos aduaneiros e impostos diretos; c) iseno de jurisdio penal e civil, salvo se o aceitar, ou ao sobre imvel, ou quando herdeiro ou legatrio; - prtica internacional estende as prerrogativas aos familiares; - comunicao: cartas (de chancelaria, de gabinete, autgrafas). 1.2 - Ministro das Relaes Exteriores. II - MISSES DIPLOMTICAS. - integrada pelo chefe da misso e pessoal diplomtico, administrativo, tcnico, etc. - resultado do direito de legao ativo e passivo; - Teorias: a) representante do soberano ou do Estado; b) extraterriorialidade; c) interesse da funo. - Conveno de Viena sobre Relaes Diplomticas de 1961. - Classificao dos agentes: a) permanentes: embaixadores, legados ou nncios; enviados, ministros e outros acreditados junto aos soberanos; encarregados de negcios acreditados junto ao Min. das Rel. Exteriores. - a precedncia na classe, pela data da apresentao, mas o nncio apostlico tem precedncia absoluta em vrias naes. b) temporrios: para misso especfica. - o decanato do mais antigo, mas onde houver nncio apostlico ele ser decano.

- Deveres:

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a) representao; b) observao; c) proteo de pessoas e interesses nacionais - imunidades: a) inviolabilidade da pessoa e residncia; - margem ao asilo poltico, que o Brasil no entende como direito, mas tolerncia humanitria; b) jurisdio local: credores devero se dirigir jurisdio do devedor c) iseno de impostos: pessoais diretos e sobre o imvel da embaixada, se pertencer ao Estado estrangeiro, e aduaneiros. Cabe pagamento em caso de incidncia sobre remunerao de servios

III - CONSULADOS. - Cnsules podem ser de carreira ou MISSI, e os outros so os ELECTI; - sua autoridade se estende sobre o distrito consular; - corpo consular: conjunto de agentes consulares estrangeiros; - no tem carter diplomtico, salvo se lhe for atribuda funo diplomtica; - a aceitao do cnsul se d pelo EXEQUATUR; - funo de observao, de proteo, de execuo; - prerrogativas: a) inviolabilidade pessoal; b) inviolabilidade dos locais consulares; c) imunidade de jurisdio quanto aos atos funcionais; d) iseno fiscal. - Termo final da funo: demisso, remoo, aposentadoria, falecimento, anulao do EXEQUATUR, declarao de guerra entre o que nomeou e o que aceitou.