DIlataes L=LoT A=AoT V=VoT Quando a ua che a a 4 seu volume aumenta at 0. E sua densidade atin e a densidade mx ima.

. Capacidade trmica,C=Q/T Calor especifico,C=mc Q=mcT Q=mL W=_Vi^Vf PdV A ener ia interna cresce com o aumento da temperatura. 1 lei U=Q-W U>0,se T>0. W>0, realizado pelo sistema W<0, realizado so re o sistema Q>0,calor flui para dentro do sistema. Processo Iso arico P=Constante ,U=Q-P.V Isotermico ,U=0 Q=W W=nRTln(Vf/Vi) Isocorico,V=0,U=Q. Conduo uniforme H= dQ/dt= -k*A*((Tfria-Tquente)/L) Conduo no uniforme H=dQ/dt= -k*A*dt/dx Inverso termica Normal= +Frio,frio e quente. Inverso=Frio ,quente e frio. Baixa umidade,e invernos lon os, aixa temperaturas Irradiao=Pr=eAT^4 A ENTROPIA uma grandeza relacionada ao grau de DESORDEM de um i tema f ico. Em proce o irrever vei a entropia tende a aumentar. Em proce o rever vei , a entropia e mantm con tante. K-Nenhum i tema pode ab orver calor de um nico re ervatrio e convert-lo inte iramente em trabalho em que re ultem outra variae no i tema e no ambie nte que o cerca. C-Um proce o cujo nico re ultado efetivo eja o de retirar calor de um re e rvatrio frio e liberar a me ma quantidade de calor para um re ervatrio quent e impo vel. MQ- impo vel para uma mquina trmica, operando em um ciclo, produzir como nico efe ito o de retirar calor de um nico re ervatrio e realizar uma quantidade equ ivalente de trabalho. Para demon trar que no eria po vel, o engenheiro franc Nicola Carnot (1796-1832 ) prop uma mquina trmica terica que e comportava como uma mquina de rendimento tota l, e tabelecendo um ciclo de rendimento mximo, que mai tarde pa ou a er chamad o Ciclo de Carnot. Uma expan o i otrmica rever vel. O i tema recebe uma quantidade de calor da fonte de aquecimento (L-M) Uma expan o adiabtica rever vel. O i tema no troca calor com a fonte trmica (M-N) Uma compre o i otrmica rever vel. O i tema cede calor para a fonte de re friament o (N-O) Uma compre o adiabtica rever vel. O i tema no troca calor com a fonte trmica (OL) n=1-T_2/T1