A natureza da graa

2 minutos com a Bblia A um jovem Cristo que continuava a queixar-se das suas falhas e falta de crescimento espiritual, e que se interrogava sobre como que Deus o podia amar, um crente mais maduro respondeu substancialmente como se segue: Quando sair daqui e voltar para minha casa pegarei na minha beb e coloc-la-ei sobre os meus joelhos. Cansado como estou, embal-la-ei sobre os meus joelhos e, de alguma forma, ao olhar para aquela cara querida e aqueles lindos olhos azuis, depressa me sentirei repousado e refrigerado. De certa forma isto estranho, pois ela no me ama. Ela nem sequer sabe o que o amor. Ela no valoriza os meus problemas e no tem qualquer pena de mim. O meu corao pode estar pesaroso de dor ou cheio de ansiedade, e a minha mente enfadada com problemas difceis, mas ela nem sequer sabe nem se preocupa. Ela simplesmente mantm-se a gorjear e a sorrir com a ateno que lhe dispenso. Ela no contribui com um cntimo para as necessidades da nossa famlia; na realidade, ela custa-me uma grande quantidade de dinheiro e custar, nos anos vindouros. Apesar disso, amo aquela criana mais do que aquilo que posso expressar. No h sacrifcio que eu no faa por ela; nenhum bem que eu no lhe d com alegria. Assim a graa de Deus para connosco, Seus filhos. Ela no depende da nossa fidelidade para com Ele nem da apreciao que fazemos do Seu amor para connosco. Ele ama-nos com um amor inefvel e continua a dispensar-nos as riquezas da Sua graa simplesmente porque ns somosSeus filhos em Cristo, o Amado. E, estranhamente, no precisamente este facto que prova ser o nosso maior incentivo para nos darmos a Ele em servio e sacrifcio de amor quando crescemos em graa?

Cornelius R. Stam, Two Minutes With The Bible daily devotional, 30/10/2011