Nunca soube do perigo Enquanto andava na rua sem sonhos onde pensar proibdo no sabia onde estava ouvi

i vagamente que o perigo espreitava olhava a alma daqueles que intensamente ousavam quebrar as regras daquilo que era a lei que parava a mente e dava asas ao poder daquilo que no era sentimento nem vida o o e o dinheiro eram as pernas poder sobre os outros o corpo na rua sem sonhos discurso substituia a boca

vagueei um pouco mais entre nvoas de quem no pensava eram antes escravos da lei da mente que no permite sonhos nem sentimento a alma arrancada o corpo perdido caso para dizer que me tornei um deles e nunca soube do perigo