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ORGANIZACAO ji e GESTAO da MANUTENCAO conceitos José Paulo Saraiva Cabral Conceitos fundamentais da manutengaéo que contribuem para uma gestao de qualidade eT INDUSTRIA 2 SERVICOS Indice Prefacio Nota do Autor .. Capitulo I —Introdugio 4 Manutengio A Gestio da Manutena Alcances da gestéio da manutengao «. Expectazivas de uma bos gestaio da manuitenca0 Expectativas econémicas Qualidade Relagoes humanas e ambiente de trahsalho Definigdes ¢ Conceitos Capitulo 1 - Manutengao e Qualidade Normas da Qualidede - Centificadio de Qualidade ‘Auditorias . Docurmentagzo da Qualidade ‘Manual da qualidade . Procedimentos Instrugdes de trabalho Documentagio técnica... Registos Procedimentos da manutengio Definigoes .... - Organizagio humana... Registo ¢ eodificagdo de equipameatos Planeamento, gestao dos trabalhos ¢ pedides & manutencao Objectivos de MelhOFia een. Methorias na manutengiio Indicadores Cartao de identidade do processo manutengio Capitulo III - Organizagio do Parque Organizacao Funcional Identidade “ Descendéncia hierérquica Ohjecos de gestio AS PeCAS arc Atributos dos Objectos de Manutengao .. © LIDEL - Bdigbes Técnicas Gestéo da Manute) Grau de criticidade - Rotaveis Dispastives de menitriay30.¢ meds epadrdes Cemtros de Custos. Capitulo TV -Tipos de Manutengio ¢ Tipos de Teabathos .. Os Custos da Manutengio . ‘Cusius cumtabilisiieos Custos indirectos . Reueficios resuitantes de melhorias Cusces verdiadcines da mamuteagio ‘Manuiengo Preventiva Padrdes das falhas « ‘Aburdagens & prevengiio das falhas, Tipos de Trabalhos de Manutengio .... ‘Trabalhos de manuiengio de melhoria ‘Trabalhos de manutengdo proventiva Trabalhos de manutenzao corzeetiv Outros tipos de trabalho. Trabalhos “nfio manstergao” « Sistematizacao dos Trabalhos para Gestio Rotinas de inspecgo/lubrificagdo (Al) Inspecgéee de condicionada (A2) Revisdo sistemiftica (A3). sam Reparagio preventiva (B1) Reparagio de pequena avaria (C1) Reparacio de avaria (C2) Melhoria (M1) .. Mudanga de ferramenta (P!) Recondicionamento mokle/ferramenta (P2) Calibragho (QL)... Certifiengfa/auditoria (Q7) Reparagio acideate (21) Capitulo V — Area da Intervencin Téeniea Organizagao . Produgao Divisfa de manutencho Oficina: Armazém, Lahoratério Forecedotes ... VI © LADEL -Béigden Téenicar conceites & préstea __ 49 50 50 53 35 37 37 58 50 59 62 63 63 65 66 70 7i 73 4 74 18 6 71 78 78 79 80, 81 83 85 85 6 86 87 Custos da Mio-de-Obra 87 Documentacio Técnica 90 Formagdo 91 Capitulo VI - Ordens de Trabalho .. 93 Eleigdo ¢ Identificacao dos Objectos de Gestdio 96 Identificagdo ¢ Elementos para Gestio da OT 97 Grau de urgéncia ¢ prioridade .. 98, Entidade responsdvel 99 Estados de funcionamento para realizagao do trabalho 100 Previsio da duragio 100 Génese da OT 100 Preparagdo do Trabalho 101 Descrigdo das tarefas 102 Previsdo das pegas 104 Ferramentas 104 Previsio de mio- 105 Previsio de servigos do exterior 105 Previsio dos custos .. 106 Elaboraggo de uma Ordem de Trabalho 106 ioieca de preparagbes padrio . 107 Fichas de manutengio . 109 Elaboragio das OTs i Os Varios Estados da OT 112 OT preparada - 113 OT programada vo 113 OT pendente we WS OT emitida 14 OT em curso us OT temminada 1s OT encerrada 1S Outros tipos de OTs 115 Designacao das OTs no dia-a-dia 17 Pedidos de Trabalhios 18 Capitulo VII - Planeamento ¢ Programagio dos Trabalhos 1s Plano de Manutencao de um Objecto de Gestio .. 121 Programa de Trabalhos de Manutengdo 123 Anilise aos trabalhos a realizar 124 Pecas e materiais necessérios 124 Carga de trabalho 125 Emissio das OTs 129 © LIDEL - Edigses Técnicas Sa Gestdo da Manutengo— Dos conceitos it pritica Capitulo VIII - Relatérios de ‘Trabalhos, Avarias e Histérico . Avarias Sintomas e causas de avarias Intervengdes e acgdes futuras Relatério de Trabalhos Reportar 0 qué? Reportar a realizacio Obter os indicedores téenicos Custo dos trabalhos .. Registo da mio-de-obra . Registo das pegas Registo dos servicos Descrigo dos trabalhos .... Elementos do diagnéstico Varios Modelos de Relatério .. Relatério completo . Relatério telegréfico Relatério automatico Anilises aos Trabalhos O Histérico .. Capitulo IX - Inspeccdo e Lubrificacio ... see Conceito de InspeceZ0 € LUDTIFCAEIO is ennnnnnneennnnnn Constituintes do Sistema de Gestio ~ Parque de objectos Produtos ....... Relagao entre os Produtos e os objectos Fornecedores Plano de inspeegiio ¢ lubrificagao . Roteiro e percursos ... Rotinas “INLU” no dia-a-dia Anilise as cargas de trabalho .. Execugio e relatério dos trabalhos Intervengées ¢ acgdes a empreender no futuro Histérico ..... Manual de Inspecgio e Lubrificagae . Anallises aos Lubrificantes em Servigo . Anélises Fisico-Quimicas Viscosidade ... Particulas insoliveis VII © LIDEL- Bigoes Técnicas 131 133 134 135, BT 138 139 139) ul 41 144 146 146 147 148 150 150 151 151 163 167 169 172 173 ia is 175 77 qm) 178 179 180 181 182 183 184 185 185 186 187 189 Indice 189 190 Oxidagao 190 Indice de alcalinidade 191 Demulsibilidade 191 Andlise de Metais de Desgaste 191 Espectrometria ... 192 Ferrografia 193 Ferrografia de leitura directa 193 Ferrografia analitica .... 195 Capitulo X - Calibragio Codificagio dos DMM's . Definigdes e Conceitos Estado de confirmago Ficha técnica .. Plano das Calibragbes Instrugdes operatorias Ficha de registo de calibragio Programa de CalibragSes . Registos .. Identificago e marcagzo Histérico Gestio no dia-a-dia A Informatica na Gestao dos DMIM's Capitulo XI - Manutengio Condicionada 27 Vantagens da Manuteneao Condicionada .. 218 ‘Técnicas de Inspeceio Condicionada 220 Anilise de vibragdes 220 Termografia 221 Anilise de parimetros ce rendimento 223 Inspecedo visual . 223 Medigdes ultra-s6nicas 223 Taibologi: 223 Controlo de Condigao 226 Acompanhamento da tendéncia 226 Verificagao da condigio ... 226 Eleigdio das técnicas de contralo ... 227 Implementagao do Controlo de Condi¢ao 233 Objectives do sistema de controlo da co: 233 233 Fases de implementagio (© LIDEL - Edigdes Técnicas x Gesido de Manutengdo ~ Dos conceitos i pritica Razoes de ordem técnica para o sistema falhar Problemas de gestio Capitulo XII - TPM Manutengio Produtiva Total Objectivos do TPM nn Perdas que o TPM permite eliminar Exemplos do efeito do TPM Papel do Operador ¢ Indicadores de Desempenho Disponibilicade operacional Indicador de velocidade Indicador do tempo efectivo de opereczo Indicador de desempenho sm Taxa de qualidade .. ‘ Rendimento global do eauipamento 0s Oito Pilates do TPM ‘A manutengao auténoma Desafio “Zero-Avarias” Definigio e etimologia da avaria/falha » Os dois tipos de avaria/falha Tipos de deteriorag®0 esnmnnurnnnnne Reciocinio basico da “averia/falha zero” Principio para atingir a “avaria/falha zero” Resultados esperados com 0 TPM . Capitulo XTIT - Gestiio dos Materiais, Definigdes e Conceitos Reguisitos da Gestio das Pegas de Mannten Codifieagdo ; Classes de materials... Estrutura das familias e subfamiiias Métodos de Gestéo dos Stocks Sistema de encomenda de periodicidade variavel ¢ quantidade fixa Sistema de periodicidade fixa e quantidade varidvel Sistema do maximo € minimo A Ficha do Artigo Especificagdo . Quantidades Pardimettos de Gestao ... . Valorizagio e custo unitario Custos da encomenca . Custos de posse Situagdo minima e situagio maxima. X © LADEL -Beiyies Técnicas indice Quantidade econémica de encomenda (QEE) .... 268 Elementos historicos recentes ... 209 Fornecedores possiveis 269 Aplicaio 269 Movimentacao .. a0 Entradas 270 Saidas ..... an Cativagao .. on Aplicagio directa 22 Inventirio 273 Relatarios ¢ Anélises de Gestao 2 Consumes .. 274 ntradas 274 “Artigos abaixo do minitno 274 Valorizagao dos stocks .. 275 Monos . 275 Aniilises ABC 275 Taxa de rotagio da existercia 276 A Informatica na Gestio dos Meteriais de Mamutengio 216 Objectivos de uma Boa Gestéo de Materiais 278 Capitulo XIV - Indicadores de Desempenho 278 Indicaores Telos de Manteno : 281 Taxa de avarias 281 Tempo médio entre avarias, MTBF 281 Tempo médio de reparagio, MTTR sens a 284 Disponibilidade . oe 286 Fiabilidade dos equipamentos .. vnnssnmnnnn — 287 Tndieadores de Manutengao pats & GeSt80 seca 288 Taxa de avarias .. 289 MIBE de um equipamento 291 MTBF de um conjunto de equipamenios 21 MTTR . - “ . fonnnnes 292 Disponibilidade Cnn nus 293 MWT.. - sn 2 Reicios de menuten¢zo sn 298 Quadro de bordo omannemnnnnnn 299 Mapas evolutivos coos 302 Que indicadores ¢ anélises utilizar senntnnnnn 304 Capitulo XV - Orcamento da Manutengio e Controlo Orgamental ...... 305 Porqué um Orgamento de Mamuteneao 1. cine 306 (© LIDEL -Edigtes Téa xl Gestio da Meratengdo - Dos conceitos & pritica Botrutuca de um Orgamento de Manutengain Centros de custo Rubrica: . Mie de obra directa a cuctos padrio Mio-de-obra pelo custo efectivo Materiais aplicados na manutengio Servigos eplicedos na manutengio Outros custos relacionados com a manutengae Entradas em armazém Investimentos .. Qutras rubricas ... Orgamentd ..rnenee Conwolu examental Situagdo acumulada Controto mensal .. Detallies dus custos Capitulo XVI- Por 4 Funcionar a Manutengio .. 321 O Sistema de Gestdu. 328 Sisteina informatico de gestdo da manutengao 329 A eSCOIhU G0 SOPWATE sore essonses sow 330 ‘Um ERP ou uma aplicagto independeme? 331 “Trocas de Infommagio enise sistemus 332 Plano de Implementaga «0... se 333 ‘Comegar por onae? 334 A equipa de trabalho e os relatérios de progresso 335 Marketing imtemo € sensibilizagto para o © project 336 Sequéncia das Realizacoes 337 Organizar 0 parque 337 Organizar os trabalhos de manutengaio 338, Organizar a area de inierveacdo teChica «.....0.. 339 Cadastrar 08 objecios e elaborar os planos de preventiva 340 Arrangue do sistema de gest0 .... 343 Organizagio dos materia 345 E Depois de Pér a Funcionar? 346 Indice de Figuras 349 indice Remissivo .. 353 Bibliografia - 359 XI © LIDRL -Ecicdes Técnicas ORGANIZACAO ec GESTAO PIE Ure): (0 eminem ener .) Ce ee x cock) ra tem tido, justificads Peeper nc rere mere Tierra aim ee. | ie ee, tee a Sei ore) Ce eee re ee oe See ere ee nn eee ee Nea eae aerate een net Peieel ebagee ea ce aeeie cit ee eee i ee ee er eno) Cree eee : Se Pee eee Ce eee poner ameter rtrd Perea ce mee peepee one sn a Esta obra & dirigida a gest Pet er aera Sei acura Eee rere José Paulo Saraiva Cabral £ engenhelro naval pela University of Strathclyde, em Glasgow. Foi, durante anos, professor na Escola Néutica Infante D. Henrique. Funcador da empresa de consultores Navaltx Portugal (981), de que & gerente, dedica-se, ha uma quinzena de anos, 3 Implementacgo de sistemas de gestae da manutencdo industrial © integra a equips de desenvolvimento das aplicacdes especislizades ManWiniVin. Actua como consultor de orcanizacao da manuten¢ao em nun rerosas empresae industri ¢ € formador convidado de algurnas asscciagSes smpreseriais portugueses © de organismos internacionais. £ autor de varios artigos © promotor de Eemingrios versando a temetica 43 manutenao, E, também, autor do livro "Arquitecture Na- Val — establlidade, célculos, avaria e bordo livre" ALIN

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