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11.10 Cu Apocalipse 21:1: Vi novo cu e nova terra, pois o primeiro cu e a primeira terra passaram, e o mar j no existe.

Cu o termo bblico para designar o lugar de habitao de Deus (Sl 33.13-14; Mt 6.9), o lugar de sua presena para onde o Cristo glorificado retornou (At 1.11). A Igreja militante e a Igreja triunfante se unem ali para o culto (Hb 12.22-25), e, um dia, o povo de Deus estar ali com Cristo para sempre (Jo 17.5,24; 1Ts 4.16-17). O cu o lugar de descanso de Deus (Jo 14.2). descrito como uma cidade (Hb 11.10) e uma ptria (Hb 11.16. Pensar no cu como um lugar mais correto do que errado, ainda que a palavra (lugar) possa enganar. As Escrituras descrevem o cu como uma realidade espacial que toca e interpenetra o espao criado. Segundo a Carta aos Efsios, o trono de Cristo direita do Pai (Ef 1.20) e a vida dos cristos em Cristo esto ambos nos lugares celestiais (Ef 1.3,20; 2.6). Paulo alude sua experincia no terceiro cu ou paraso (2Co 12.2,4). Um corpo ressurreto, adaptado vida do cu, nos espera (2Co 5.1-8). Enquanto estamos em nosso corpo atual, as realidades do cu so invisveis para ns, e s as conhecemos pela f (2Co 4.18; 5.7). A esperana fundada sobre o que a f v d-nos coragem para perseverar (Rm 8.25; conforme Gl 5.5; 1Jo 3.3). Podemos formar uma idia da perfeita vida do cu baseados naquilo que conhecemos imperfeitamente agora (1Co 13.12). Nossa comunho com Deus e com outros cristos jamais se quebrar (Sl 23.6). Segundo o Apocalipse, l no haver lgrimas, tristeza ou morte (Ap 21.4). Segundo a Carta aos Romanos, a prpria terra, com a vida sobre ela, est sujeita vaidade por causa do pecado (Rm 8.20). Atravs do Esprito, sabemos que esta corrupo ser destruda, e as possibilidades vagamente percebidas na criao decada sero realizadas na liberdade da glria dos filhos de Deus (Rm 8.21). Segundo Breve o Breve Catecismo, fomos criados para glorificar a Deus e goz-lo para sempre. As coroas, festas e celebraes da vitria descritas nas Escrituras colocam um aspecto dessa alegria diante dos nossos olhos. O triunfo do Cordeiro que foi morto e de seus santos com ele (Ap 5.6; 14.1) outro aspecto. No centro est a unio de Deus com seu povo (Ap 22.4). Esta era a promessa da aliana (Jr 30.22), e est destinada a ser realizada de um modo que vai alm da nossa imaginao (Ef 2.7; 3.9; conforme 1Co 2.9). Fonte: Bblia de Estudo de Genebra, Nota Teolgica, pgina 1548.

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