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PAULO CAMPOS DOS SANTOS

ESTATUDO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE

RESUMO DE VLTER KENJI ISHIDA

DISPOSIES PRELIMINARES 1)ARTIGO 1 Art. 1. Esta lei dispe sobre a proteo integral criana e ao adolescente. -doutrina da proteo integral: baseia-se no reconhecimento de direitos especiais e especficos de todas as crianas e adolescentes. 2)ARTIGO 2 Art. 2. Considera-se criana, para os efeitos desta Lei, a pessoa at doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade. Pargrafo nico. Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto s pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade. -denominao tcnica de criana e adolescente: o ECA adotou o critrio objetivo para conceituar criana e adolescente; -excees do pargrafo nico: a referncia do pargrafo nico s pessoas entre 18 e 21 anos de idade se relaciona claramente hiptese da maioridade civil, que, no antigo cdigo, se alcanava-se aos 21 anos. No novo CC, isto se d aos 18 anos. Portanto, as disposies deste pargrafo nico esto revogadas tacitamente pelo novo CC. 3)ARTIGO 3 Art. 3. A criana e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes pessoa humana, sem prejuzo da proteo integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento fsico, mental, moral, espiritual e social, em condies de liberdade e dignidade. 4)ARTIGO 4 Art. 4 dever da famlia, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Pblico assegurar

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