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Referncia feita por Cludia Grieco Tabosa Pessoa, na obra Efeitos patrimoniais do concubinato, cit., p. 18.

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No correto dizer, em nosso sentir, que a Lei de 1996 teria sido totalmente revogada (abrogada). Tome-se, a ttulo exemplificativo, a norma referente ao direito real de habitao da(o) companheira(o) sobrevivente, que, posto no expressamente regulado no Cdigo novo, ainda estaria em vigor. A negao desse direito, afigura-se grave, medida que a difcil situao sucessria do companheiro <no Cdigo de 2002> deve ser atenuada, segundo uma interpretao constitucional, e em ateno ao superior princpio da vedao ao retrocesso, desenvolvido por CANOTILHO (GAGLIANO, Pablo Stolze. Cdigo Civil Comentado v. XIII, Atlas, cit., p. 218).

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Coletada da obra de Francisco Cahali, Famlia e sucesses no Cdigo Civil de 2002 II, Coletnea Orientaes Pioneiras v. 2. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2005, p. 246.

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CAHALI, Francisco Jos. Contrato de convivncia na unio estvel. So Paulo: Saraiva, 2002, p. 306.

Dados obtidos no site: ig.planetavida.com.Br/resp/rm01.shtml?artg_cd_artigo=4490, baixado em 25/07/00.

2 Demonstrando que nem sempre se pode enquadrar fatos da vida a molduras jurdicas prdefinidas, LUIZ EDSON FACHIN exemplifica precisamente com a unio estvel, demonstrando a existncia de relaes de fato que geram efeitos jurdicos, independentemente da existncia de um modelo ou paradigma legal que as reconhea (cf. a excelente obra Teoria Crtica do Direito Civil, Renovar, 2000, pgs. 200-201).

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